Que saudades tenho dos tempos em que era criança. Que saudades dos tempos em que não me ralava com nada. A única preocupação que tinha era inventar alguma coisa para brincar e ter companhia para essas brincadeiras.
O tempo das alpercatas com sola de corda, da bola de borracha, da de couro com uma bexiga de porco lá dentro e aquela deixava de ser redonda.
Do tempo em que o vinho era comprado em garrafas que levávamos às tabernas e trazíamos a quantidade que queríamos, consoante o dinheiro disponível.
Nesta altura tudo é diferente e até o vinho já nos aparece em casa, trazido por um carro cheio de publicidade a várias marcas do precioso “néctar”, comprado através da net.
Os recipientes de vidro com a continuação de meter vinho lá dentro, vinho que saía do tonel ou do barril, sem passar pelas maquinas depuradoras como existe agora, criava como é evidente uma sujidade na base interior junto ao rebordo.
Claro que era preciso de quando em quando fazer a sua limpeza, usando as pessoas as mais variadas imaginações para conseguir os seus intentos.
Uns colocavam areia lá dentro com água e agitavam, outros usavam sal e alguns até chumbos de cartuchos de caça. No fundo, o que se pretendia era a sua limpeza.
O António Catarino, nome da personagem deste conto, não fugia à regra e primava pela limpeza da sua “botelha”, fazendo mesmo alarde de quando ia à adega de meu pai, a sua ser a mais limpa, a que mais reluzia.
Era caçador e portanto tinha à mão os chumbos milagrosos com que mantinha a sua muito mais limpa do que a dos outros.
Certa vez, passou uma boa hora a fazer a limpeza semanal e quando o vidro estava límpido, transparente, dirigiu-se à adega que era bem perto da sua casa, não tendo reparado que ficaram lá dentro algumas bolinhas de chumbo, tendo mandado encher o garrafão com cinco litros do tinto.
Já noite, jantou, “mamou” uma quantidade do copos que fazia parte da sua satisfação plena e duas ou três horas depois sentiu-se mal, sentindo a cabeça a andar de roda as pernas sem poderem com o peso do corpo.
Atribuiu aquela má disposição ao vinho bebido e, portanto, tratou de procurar a casa de meu pai para lhe dar conta da sua insatisfação pelo vinho que tinha levado.
Toca o badalo do portão, o meu pai descansava no primeiro andar da habitação e o Catarino desata a chamar com voz bem alta.
Sr.Antonio, Sr.António, chamou em voz alta. Foi ouvido e reconhecido. O António salta da cama abre uma das janelas da casa e perguntou. Catarino, que queres tu a estas horas?
- Sr. António, o que é que você pôs no vinho hoje?
- Nada Catarino, que havia de lhe pôr?
- Pôs, sim senhor, pôs alguma coisa. Diga lá o que é que pôs.
Não estando para aturar bebedeiras, o António, meio aborrecido, visto ter reparado que ele estava com grão na asa, perguntou:
- Catarino, qual a razão porque dizes isso?
- Sr. António, depois de beber, senti-me mal, vim à rua, dei um «pum» e matei o gato da vizinha.
Pobre Catarino, que o seu “Deus” o tenha em bom descanso, porque mesmo bêbado humor não lhe faltava.
Tinham-lhe contado aquela anedota e como usava chumbos para limpar as suas garrafas quis ao vivo brincar com o meu pai.
O tempo das alpercatas com sola de corda, da bola de borracha, da de couro com uma bexiga de porco lá dentro e aquela deixava de ser redonda.
Do tempo em que o vinho era comprado em garrafas que levávamos às tabernas e trazíamos a quantidade que queríamos, consoante o dinheiro disponível.
Nesta altura tudo é diferente e até o vinho já nos aparece em casa, trazido por um carro cheio de publicidade a várias marcas do precioso “néctar”, comprado através da net.
Os recipientes de vidro com a continuação de meter vinho lá dentro, vinho que saía do tonel ou do barril, sem passar pelas maquinas depuradoras como existe agora, criava como é evidente uma sujidade na base interior junto ao rebordo.
Claro que era preciso de quando em quando fazer a sua limpeza, usando as pessoas as mais variadas imaginações para conseguir os seus intentos.
Uns colocavam areia lá dentro com água e agitavam, outros usavam sal e alguns até chumbos de cartuchos de caça. No fundo, o que se pretendia era a sua limpeza.
O António Catarino, nome da personagem deste conto, não fugia à regra e primava pela limpeza da sua “botelha”, fazendo mesmo alarde de quando ia à adega de meu pai, a sua ser a mais limpa, a que mais reluzia.
Era caçador e portanto tinha à mão os chumbos milagrosos com que mantinha a sua muito mais limpa do que a dos outros.
Certa vez, passou uma boa hora a fazer a limpeza semanal e quando o vidro estava límpido, transparente, dirigiu-se à adega que era bem perto da sua casa, não tendo reparado que ficaram lá dentro algumas bolinhas de chumbo, tendo mandado encher o garrafão com cinco litros do tinto.
Já noite, jantou, “mamou” uma quantidade do copos que fazia parte da sua satisfação plena e duas ou três horas depois sentiu-se mal, sentindo a cabeça a andar de roda as pernas sem poderem com o peso do corpo.
Atribuiu aquela má disposição ao vinho bebido e, portanto, tratou de procurar a casa de meu pai para lhe dar conta da sua insatisfação pelo vinho que tinha levado.
Toca o badalo do portão, o meu pai descansava no primeiro andar da habitação e o Catarino desata a chamar com voz bem alta.
Sr.Antonio, Sr.António, chamou em voz alta. Foi ouvido e reconhecido. O António salta da cama abre uma das janelas da casa e perguntou. Catarino, que queres tu a estas horas?
- Sr. António, o que é que você pôs no vinho hoje?
- Nada Catarino, que havia de lhe pôr?
- Pôs, sim senhor, pôs alguma coisa. Diga lá o que é que pôs.
Não estando para aturar bebedeiras, o António, meio aborrecido, visto ter reparado que ele estava com grão na asa, perguntou:
- Catarino, qual a razão porque dizes isso?
- Sr. António, depois de beber, senti-me mal, vim à rua, dei um «pum» e matei o gato da vizinha.
Pobre Catarino, que o seu “Deus” o tenha em bom descanso, porque mesmo bêbado humor não lhe faltava.
Tinham-lhe contado aquela anedota e como usava chumbos para limpar as suas garrafas quis ao vivo brincar com o meu pai.
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61 comentários:
Ahahahahah
Historia mais recambulesca e com muito humor.
Em casa da m/avó lavavasse as garrafas com areia.....mas com chumbos nunca!!!
Ora venha mais um litro desse nectar que põe as pessoas bem dispostas.
Beijokitas
ahahahahah tadito do catartino! Tanto cuidado tinha no esmero da limpeza da "vasilha" e mesmo assim ... eheheh
Com sal, areia e cinza, já sabia. Mas com chumbos nunca me passaria pela cabeça ahahahah
Hummm não sei porquê, mas quer-me cá parecer que aqueles baguitos de chumbo no fundo do garrafão, não ficaram ali esquecidos ... aí tem mãozinha marota, por certo eheh eheheh
Mas agora fizeste-me recuar à minha infância
O meu avô paterno tinha uma grande adega e bem me lembro de ver o meu pai, todo enroscado que nem bicho de conta, enfiar-se dentro dos toneis e proceder à respectiva impeza.
Aquilo fazia-me impressão, ainda mais quando um dia me tocou a mim essa tarefa ... e o eco que a nosa voz fazia lá dentro?!? eheheh
Mais uma vez, fizeste de uma simples cena do quotidiano, uma bonita história. Gostei muito
Jinhos
Zé do cão escreveu ...
"... O tempo das alpercatas com sola de corda, da bola de borracha, da de couro com uma bexiga de porco lá dentro e aquela deixava de ser redonda."
Alpercatas já era material para finos pés, pois eu só tinha direito a tamancos de madeira, comprados na feira e que antes de entrarem em casa passavam no ti manel sapateiro, a fim de lhe cravava umas chapas (protectores) para que durassem mais tempo! Aquilo fazia um barulho calçada abaixo, calçada acima que quando pensavamos em fazer algfuma malandrice, tinhamos de nos descalçar para não sermos denunciados eheheh
Zé do cão disse ...
"Do tempo em que o vinho era comprado em garrafas que levávamos às tabernas e trazíamos a quantidade que queríamos, consoante o dinheiro disponível."
ahahahah apesar de ter saído bem cedo da aldeia, algumas vezes ainda percorri as ruas da aldeia, de garrafa na mão, a caminho da loja do sr alvarinho, que naquele tempo vendia tudo a vulso:
Na casa dos meus pais havia vinha e azeite suficiente para gasto e ainda se vendia, mas comprava-se, por exemplo petróleo ... era vendido em "quartilhos" ahahahah
Muito me lembras, Zé
Jinhos
O gato é q não gostou nada! eheheheh
Já sei!
Se não foi partida do Zé do Canito, só pode ter sido o "branquinho" que deixou cair os bagos de chumbo para o garrafão...
Não está mesmo com carinha de preocupado como quem pensa ..
Opps! Ai o que eu fiz ... e agora? O melhor será esconder-me na cesta ihihihihih
Nesse tempo, também nas tascas, lembras-te daqueles frascos enormes, em vidro, cheios de chupa-chupas, reboçados, ou outras guloseimas que se vendiam à unidade?
Pois é ... eu sou novita mas a minha cusquice é como a fama do vinho do porto ... já vem de longeeee ihihihih
Bons tempos esses, das alpergatas, das bolas, do vinho em garrafas e das histórias com piada, sem palavrões, nem a fugir para ordinarice.
Fez-me sorrir e sentir saudades, amigo.
Eu já vi muita coisa na minha vida!
Mas um PUM assassino,essa não!!
A pinga,deveria ser cá um morteiro..irraaa
Agora entendo porque tens essa GUELRA,tem "coisa" esse sanguinho que te corre nas veias e a culpa é do Sr António.....
Tu,não tens por aí escondido alguma outra ARMA mortifera,não??
Um abraço:pandora_box
Olá, Zé
O humor, como sempre, presente neste conto do gato da vizinha.
Ainda bem que é brincadeira. Não tinha graça nenhuma o pobre gatinho morrer.
E se fosse igual a este que puseste aqui no post, era ainda mais triste.
Em relação a Astúrias e Santader (post anterior) devo dizer-te que também conheço, e acho de uma beleza paisagística fora do comum.
Dormi uma noite em Santander, quando ia a caminho de França, Lourdes. Foi um passio também muito bom.
Atravessar aqueles montes é qualuer coisa de fabuloso!
Uma noite feliz.
Beijocas
Mariazita
Olá Zé! Já parece umas das tuas partidas. Era caso para dizer que o homem estva com o grão na asa e não só.
Abraço amigo!
Quando eu era pequena as garrafas lavavam-se com o sal da salgadeira, que era mais grosso e que nunca punha em causa o gato da vizinha...
Saudades, saudades, saudades...
Um abraço.
Olá!
Historia gira:=)
:=)
Beijocas
Pois é, em vez de ar foi chumbo e logo acertou no gato :)
Também me lembro de quanto fui feliz em criança, hoje também sou, mas de uma maneira diferente.Também me lembro de comprar vinho avulso, mas era para a minha mãe utilizar como tempero da carne, quanto ao meu pai, preferia deslocar-se ao tasco e beber uns copinhos na companhia de amigos e conhecidos, eram uma forma de molhar a conversa.
Parisiense.
Eram tempos maravilhosos, isso eram.
Quem me dera poder voltar atrás e não pretendia saber o que sei hoje.
Chegava-me o nada que sabia naquele tempo.
É tão bom ser pequenino
ter pai, ter mãe ter avós...
Beijocas
Pascoalita.
Quantas vezes entrei dentro dos toneis enormes, para raspar o sárro do vinho que se pegava às paredes do dito. Quando me doía os braços ou estava com o fogo no rabo para ir ao cinema, dizia que me estava a sentir mal.
O meu irmão ficava lixado, porque sabia das maróscas e era ele que avançava para o meu lugar.
Biquinhos
Pascoalita
O que eu disse e o que eu vivi.
A mãe Julia, não queria que eu comesse uvas directamente das sepas, para eu não ficar doente, especialmente de diarreia ocasionado pelos sulfatos. Eu pirava-se, sentava-me debaixo duma que fosse grande com uvas ali à mão de semear, e pumba. Enchia a pança até não poder mais. Em dado altura, quando dava pela minha falta, chamave Zé, onde estás.
Eu com os meus 3 anitos, respondia logo e assim.
Eu não estou a comer una é só um baguinho. E aquela Santa, em vez de me dar um açoite ou um tabefe, fazia-me sempre uma festinha a desculpar-me.
Biquinhos
O gato naquela altura desejou ser cão.
Mascarrou-se....
abraço
Cusca. Também recordo as tascas com esse frasco com os rebuçados e mais tarde com pastilhas elásticas.
Uma vez contra a vontade de "Dona", comprei uma caixa com 500 pastilhas da marca "Mai" recordas? A fábrica era perto de mim. Disse aos meus filhos, rapazes sirvam-se sempre que queiram. A mãe proibiu imediatamente, impondo a sua lei de só uma por dia a cada um.
O mais novo a toda a hora mastigava pastilhas.
Foi escondida a caixa. Tudo se mantinha igual, até que se descobriu
que ela tinha retirado muitas, muitas e escondendo por vários cantos da casa.
Biquinhos
Maria
Concordo em absoluto..
Beijocas
Pandora.
Há lá tempo melhor da nossa vida do que aquele.
A unica coisa que tenho pela é não ter havido a mini saia. Matriculava-me na secundária do Pinhal Novo.
Beijocas
Mariazita
Cuitadito do gatinho.
Quando àqueles sítios são fabulosos.
E até as pessoas são diferentes na maneira de ser.
Na Manga do lado do Mar Menor, levas cadeira de aluminio, entras dentro de água e fazes malha, não.
Já vi uma portuguesa fazer isso.
Beijocas
Kim. Aqueles tempos eram do melhor.
abraço
Fátima
Um tiro com sal, também é um bom petisco.
Beijocas
São.
Saudades daqueles tempos. não era amiga.
Faço confidência. Se a foto que ilustra o teu comentário era tu quando pequena.
Rendo-me, que coisa lindinha... Se não és, a carinha é lindinha na mesma, um amor mesmo.
bj.
mjf
que honra!...a visita e o comentário.
bj
Milu.
Afinal, todos nos rendemos aos nossos tempos de criança.
ao tempo maravilha...
beijocas
Zé
Eram bons tempos mas também havia malandragem.
Como por exemplo os donos de pomares que untavam a fruta e quem ia roubar mal tinha tempo de baixar as calças;
Os tipos que iam ao "rebusco" supostamente deviam andar em campos já varejados, mas se os donos se descuidavam, deixavam as oliveiras depenadas por onde passavam;
Ainda donos avarentos capazes de colocar SAL nas caçadeiras e dosparar, deixando os alegados "larápios" gravemente feridos nas pernas, por vezes a sofrer a sério e apenas roubavam uma maçã ou umas uvas.
Vê só o quanto o mundo mudou ... hoje roubam o que querem, matam e violentam os donos e ficam impunes.
Adoro as tuas histórias
Um beijo
Gosto dos seus contos! Já larguei aqui algumas gargalhadas, mas hoje fiquei verdadeiramente enternecido com essa foto.
Por favor pode dar-me a morada dessa beldade? É mesmo a carinha laroca que procuro para companheira.
Prometo ser carinhoso e dar-lhe musica todos os dias da nossa existência.
Miauuuuuuuuuuuuu
Pascoalita
Aqui no Sul, havia uma fábrica de Texteis que tinha deslocada do Porto.
Virem trabalhadores de lá para cá.
No regresso a casa depois de um dia de trabalho faziam um corta mato, que no fundo era um corta quinta. Comiam uvas, figos, peras era tudo que calhava. O dono lixado o que se lembrou? Besuntou figos com m.r.a.. Então quem ficou lixados foram os gajos e como vingança arrancaram arvores de fruta, acabando tudo em tribunal. O dono da quinta perdeu a questão por ter posto prémio nos figos.
Foi um caso falado.
Biquinhos
Roderick
Veremos, veremos. Já dei um salto para saber do que se tratava.
Abraço
Gatinho frenético.
Querias, merecias...
Vou ver o que se pode arranjar.
Lás musica tens tu, isso é verdade.
Beijocas
Zé, não sou médico legista, mas desconfio que a verdadeira "causa mortis" do pobre gato foi intoxicação alcoólica por aspiração involuntária.
Vinho vendido a granel, isso é que era tempo bom de se viver. Conhece coisas do arco da velha, meu amigo!
Mais uma boa história de humor dos bons tempos.
Um abraço!
Oliver
Bela visita. Eu acrescento.
"Dos bons velhos tempos".
Um grande abraço
Zezito, já respondi em jornal, espero que em entendas, e nem te rias, pois a nina laurita é assim a modos de sentimental, ah, que defeito tão grande tenho...acho isto mais defeito que outra coisa, mas, sou como sou..e não há volta a dar-me...
beijinhos e um belo sábado..laura
Passando só para deixar "rasto" ... o raio do tempo que nunca mais estica.
Bom Sábado, nino Zezito :))
Laurinha. Que é isso de esperas que eu te entenda e que não ria?
Mas isso é caso para rir?
Biquinhos
Pascoalita.
Trabalho, trabalho e mais trabalho.
Só que o patrão não me paga, nem alguma vez pagará.
Nunca esperei trabalhar tanto.
Biquinhos
Zé
O gatinho com que nos presenteias é mesmo uma ternura.
E o bom humor ainda está presente em ti o que te torna sempre jovial e único.
Esta história é muito engraçada como é hábito encontrar nas histórias que nos contas e que alegram os nossos momentos por um sem-número de episódios pitorescos.
Adorei.
Abraço
Zé, amigão
A resposta é: pode ser o que o teu olho quiser ver...
Abraço fraterno
Botinhas
PS - VOLTO PARA TE LER LOGO QUE POSSA, OK?
Silencio
A tua presença é para mim grande motivo de satisfação.
Beijocas,
Botinhas, botinhas.
É tudo uma questão de deitar o olho
abraço
Meu caro Zé
Acerca do teu comentário sobre Anita, achei interessante falares no Vicente, no outro, o corvo.
Sabes porquê? Porque tenho um post meio alinhavado para publicar, um dia destes, no meu blog "Hiatórias de Encantar", precisamente sobre esses corvos.
Não é engraçada, a coincidência???
Depois digo-te para ires lá ver.
Peraí, agora me lembro, parece-me que nunca lá puseste os pés...Ora faz favor de ir lá fazer uma visitinha, ai, ai, ai...
Boa semana.
Beijocas
Mariazita
Consegues convencer-me sempre.
Vou lá...
E para a semana, já estarei a banhocas no Salou.
beijocas
Passando de fugida só para deixar um jinho.
O eterno problema da falta de tempo.Uffa! Ainda há quem se queixe com falta de trabalho :b)
Olá zezito, tudo como dantes em Abrantes, e lá vamos indo...Beijinhos e, se passares, ai de ti que não avises...laura.
Pascoalita
Agradeço o xoxo.
Anuncio ou de outra maneira, hoje almocei com a cusca.
Lá vinha de jardineira toda "lampeira".
Parecia o avô cantigas,
Farta-mo-nos de rir. Fomos à churrasqueira do Campo Grande, mas ela é garfo fraco.
A proxima vez levo maquina fotografica
Biquinhos
Laura. Se passar, de certeza que te visito
Biquinhos
Olá, Zé
Cá estarei na segunda, para conhecer o teu burro :)))))))
Noite boa, beijocas
Mariazita
espero não falhar.
Beijocas
Quando ele sair, já o Zé corre estrada fora a caminho das suas "vacances".
De férias estou eu todos os dias....
Como é que o País pode ir para a frente se um cidadão, se dá ao luxo de dizer que de férias está ele de todos os dias.
Beijocas
Ei, Zé! É claro que sei o que são "bolas", exceto no contexto do seu comentário. Por outro lado, não faço a menor idéia do significado de "panhuelos".
Um abraço e bom fim de semana!
Moço Oliver, panhuelos devem ser uns panitos d elimpar panelas ou o pó, ou..à falta d emelhor, para algo mais serviria, ahhh, ahhh que riso, e logo vindo do zezito, há que ir atrás ler..um abraço da laura..
Oliver
Bolas, pelota, tomates, etc. por mail eu explico tudo melhor.
um abraço
Laurinha.
Boa ajuda.
biquinhos
ihihihihihihih
Pelo que já pude perceber, Zé do canito, davas um bom prof de português vernáculo. Mas da próxima vez que te veja levo uma lista de vocábulos de português mis moderno, digamos duma faixa etária sob 20, e não me admirava que também saibas tradeuzir.
És um JOVEM que viverias bem em qualquer meio e em qualquer século.
dentadinhas
Cusca
Sim senhor, que rico visual.
Eu te digo se dava um bom prof...
Saíste-me cá um sirigaita
Biquinhos
Prezada Laura,
agradeço-lhe pela gentileza e solicitude em prestar esclarecimentos sobre tão relevante assunto, ainda que paire certo receio quanto a autenticidade das suas informações. :)Por precaução, alertei a empregada de casa para não usar em nenhuma hipótese os tais "panhuelos" na limpeza de panelas ou retirada de pó.
Ei, Zé! Admiro o clima de solidariedade dos seus amigos aqui do blog.
E a Cusca até que dança engraçadinho, não?
Um abraço a todos!
e assim "morreu" mais um gato e criou-se mais uma anedota que durou até hoje.
Oliver
Efectivamente são amigos virtuais.
Todavia, o mais engraçado é que a Laura vive em Braga, cidade onde eu vivi 20 anos, lá bem no Norte de Portugal e onde normalmente cai neve em todos os invernos. A chamada cidade dos Arcebispos, e no tempo da ocupação romana, era designada por Bracara Augusta.
Mas, não a conheci, pois nessa altura pouco ligava à net.
Quanto à Cusca, não sei se sabes o que quer dizer Cusca...
É boa moça, um encanto.
Um abraço
Cadito.
Começo por dizer que já tenho saudades do S. joão, do martelo de plástico e até da "Narcisa".
Há relativamente pouco tempo, disseram-me que tinha reaberto e fiquei contente por esse facto. É uma pena que por uns simples sanitários, prefiram acabar com o restaurante mais emblemática da Cidade.
Um abraço e bem vindo
O gato ou a gata da vizinha, lol
Jota
O Gato, o Gato
abraço
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