O Zé com o seu grupo “Os Lacinhos” no Carnaval das Belas Artes
Fui sempre um entusiasta pelo carnaval. Tinha parceiros fixos e habituais para brincadeiras carnavalescas. Quando chegava a época, o Zé e os seus pares escolhiam um local de diversão e partíamos de abalada para uma noite de rebentar o balão.
O traje era o de ocasião, conforme o local e a “faena”. Ficar a ver passar o Carnaval ao meu lado sem procurar fazer parte não era coisa para o meu feitio.
O ano já não recordo, sei que já passou muito tempo, talvez no princípio dos anos 50. Era cantor de moda o Alberto Ribeiro, que foi protagonista com Amália Rodrigues no filme “Capas Negras”. Aquela voz partia os corações mais empedernidos das moçoilas. «Coimbra é uma lição de fado e tradição» e o trinar da guitarra arrastava multidões para junto das telefonias. A televisão ainda não tinha chegado. Mas o gosto de me divertir pelo carnaval, esse, tinha-me chegado desde pequeno.
Que havia nesses tempos para a juventude? Enumero o que não havia e já me basta.
Não havia droga, não havia bares nocturnos para a juventude se perder, não havia tantos subornos, assassinatos, roubos de automóveis (também não havia carros, como agora), assaltos de rua e tantos impunes. Como tenho saudades desses tempos, presumivelmente é por isso que recordo aqui esta passagem carnavalesca.
No sitio onde nasci e vivi até aos 30 anos, existia um grupo de 14 rapazes todos amigos e conhecidos dos tempos da instrução primária. Uns cujos seus pais tinham posses e outros não tanto, mas amigos do coração. Poderíamos mesmo chamar a esse grupo os 14 mosqueteiros, porque o lema era um por todos e todos por um.
Entre eles não posso esquecer o Matias, porque além de não ter pai e mãe desde pequenito, vivendo portanto um mês em casa de cada irmão e com dificuldades financeiras de tal ordem que o impossibilitava de nos acompanhar, nunca deixou de o fazer, porque os gastos que lhe seriam atribuídos eram liquidados por todo o restante do grupo.
Tinha ainda a agravante de ser extremamente míope e gago. Os seus óculos pareciam o fundo de um copo de “três” daqueles das antigas tabernas.
Quando as suas cangalhas (óculos) de plástico e a que se chamava de tartaruga se partiam, era uma delícia apreciar o Matias sem ver e a gaguejar (era um espectáculo).
A maioria tocava “banjo” e um tocava viola, enquanto os outros com caixas de costura da Singer (as meninas iam tirar o corte àquela empresa), com garrafas de vinho do Porto dentro, faziam uma orquestra de primeiríssima qualidade.
O Alberto Ribeiro organizou uma festa de carnaval nas Belas Artes, em Lisboa, e como aliciante tinha também os palhaços do Coliseu.
Comprámos bilhetes, subimos a avenida da Liberdade a pé e, quando chegámos á esquina com a Barata Salgueiro, metemo-nos em três taxis e mandámos avançar para as Belas Artes. Os motoristas ainda perguntaram por que não íamos a pé, sendo-lhes respondido que assim a nossa chegada tinha mais impacto. O porteiro de sobretudo verde e galões amarelos abre-nos a porta e nem sequer nos pediu os bilhetes da nossa mesa e de entrada, julgando que nós éramos os palhaços do Coliseu. Quando nos viram entrar, a orquestra parou à espera da nossa actuação.
Dirigimo-nos à nossa mesa, colocámos em cima dela um tacho de alumínio cheio de lamejinhas (moluscos bivalves, que especialmente se criam nos estuários dos rios Tejo, Sado e Arade, em Portimão) feitas a preceito pela mãe do Albano no fogareiro a petróleo do meu conto “O Hipólito, Castanhas e o Tinto de 3 de Novembro de 2008”, acompanhadas com Vinho do Porto e espumante tendo até o cantor da moda vindo degustar da nossa especialidade.
Foi uma noite de glória para “Os Lacinhos” (nome do grupo) e uma noite de partir o “coco” para os outros presentes.
O traje era o de ocasião, conforme o local e a “faena”. Ficar a ver passar o Carnaval ao meu lado sem procurar fazer parte não era coisa para o meu feitio.
O ano já não recordo, sei que já passou muito tempo, talvez no princípio dos anos 50. Era cantor de moda o Alberto Ribeiro, que foi protagonista com Amália Rodrigues no filme “Capas Negras”. Aquela voz partia os corações mais empedernidos das moçoilas. «Coimbra é uma lição de fado e tradição» e o trinar da guitarra arrastava multidões para junto das telefonias. A televisão ainda não tinha chegado. Mas o gosto de me divertir pelo carnaval, esse, tinha-me chegado desde pequeno.
Que havia nesses tempos para a juventude? Enumero o que não havia e já me basta.
Não havia droga, não havia bares nocturnos para a juventude se perder, não havia tantos subornos, assassinatos, roubos de automóveis (também não havia carros, como agora), assaltos de rua e tantos impunes. Como tenho saudades desses tempos, presumivelmente é por isso que recordo aqui esta passagem carnavalesca.
No sitio onde nasci e vivi até aos 30 anos, existia um grupo de 14 rapazes todos amigos e conhecidos dos tempos da instrução primária. Uns cujos seus pais tinham posses e outros não tanto, mas amigos do coração. Poderíamos mesmo chamar a esse grupo os 14 mosqueteiros, porque o lema era um por todos e todos por um.
Entre eles não posso esquecer o Matias, porque além de não ter pai e mãe desde pequenito, vivendo portanto um mês em casa de cada irmão e com dificuldades financeiras de tal ordem que o impossibilitava de nos acompanhar, nunca deixou de o fazer, porque os gastos que lhe seriam atribuídos eram liquidados por todo o restante do grupo.
Tinha ainda a agravante de ser extremamente míope e gago. Os seus óculos pareciam o fundo de um copo de “três” daqueles das antigas tabernas.
Quando as suas cangalhas (óculos) de plástico e a que se chamava de tartaruga se partiam, era uma delícia apreciar o Matias sem ver e a gaguejar (era um espectáculo).
A maioria tocava “banjo” e um tocava viola, enquanto os outros com caixas de costura da Singer (as meninas iam tirar o corte àquela empresa), com garrafas de vinho do Porto dentro, faziam uma orquestra de primeiríssima qualidade.
O Alberto Ribeiro organizou uma festa de carnaval nas Belas Artes, em Lisboa, e como aliciante tinha também os palhaços do Coliseu.
Comprámos bilhetes, subimos a avenida da Liberdade a pé e, quando chegámos á esquina com a Barata Salgueiro, metemo-nos em três taxis e mandámos avançar para as Belas Artes. Os motoristas ainda perguntaram por que não íamos a pé, sendo-lhes respondido que assim a nossa chegada tinha mais impacto. O porteiro de sobretudo verde e galões amarelos abre-nos a porta e nem sequer nos pediu os bilhetes da nossa mesa e de entrada, julgando que nós éramos os palhaços do Coliseu. Quando nos viram entrar, a orquestra parou à espera da nossa actuação.
Dirigimo-nos à nossa mesa, colocámos em cima dela um tacho de alumínio cheio de lamejinhas (moluscos bivalves, que especialmente se criam nos estuários dos rios Tejo, Sado e Arade, em Portimão) feitas a preceito pela mãe do Albano no fogareiro a petróleo do meu conto “O Hipólito, Castanhas e o Tinto de 3 de Novembro de 2008”, acompanhadas com Vinho do Porto e espumante tendo até o cantor da moda vindo degustar da nossa especialidade.
Foi uma noite de glória para “Os Lacinhos” (nome do grupo) e uma noite de partir o “coco” para os outros presentes.
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107 comentários:
Ei, Zé! Desconhecia este seu lado carnavalesco. É impressionante como os costumes mudaram, não? Não é saudosismo, mas algumas coisas eram melhores em outros tempos, como tão bem escreveu neste post.
É uma bela crônica de memórias do carnaval, só faltou indicar quem é você na fotografia.
Um abraço!
Oliver.
Garanto que não era o mais doido, ficava em segundo lugar.
Alguns deles já morreram, outros operados ao coração, cataratas...
No fundo o Zé é o único que se tem aguentado sem que as doenças lhe batam à porta...
No próximo "post" indicarei qual é a peça que vos tem distraído.
Um abraço
Bem, palhaços desses não te revejo ali, só se disseres... E ós pois o que é que fizeram para animar o Publico? os bivalves a sai do tacho meio cozidos? caracóis? houve palmas? e nem pagaram a entrada, raios, zé, tu eras capaz de tudo e mais alguma coisinha..tadinho do outro sem mãe nem pai, valha-nos e ainda gaguejava, valha-nos Deus com estes 14 mosqueteiros, o terror lá do bairro, aposto...Beijinhos.
Deliciosas estas histórias! Como é bom reviver as horas malucas que um dia tivemos!
Laurinha.
Pois o Zé está lá, sem tirar nem por.
E o gago, míope e pobre, é precisamente o que representa o palhaço rico.
Ao menos nestas alturas era rico por uma noite.
E o que nos divertia-mos por isso?
Milu
Não sei se és daquele tempo. Dávamos de arremesso com saquinhos de serradura, nas "ventas" da damas mais "embirrentas" e às vezes os sacos eram atados a um cordel para estarmos sempre preparados e não nos fugir.
Em dada altura subimos ao palco e quando nos preparávamos para tocar com os nossos instrumentos, começaram a chover de todos os lados, sacos desses.
Eram centenas deles a caírem em cima de nós. Eu e o Albano (que já foi protagonista em dois contos) desatamos a apanhar sacos enchemos todas as malas que levávamos e mais a alcofa onde ia o tacho com os bivalves.
Quando acabou a festa era 6 da manhã e fomos entregar os fatos alugados numa casa situada perto do largo Camões.
Inverno, frio de rachar, a água no chafariz do Rossio estava gelada.
Depois de entregar os fatos, como não tinhamos outra roupa a não ser sobretudo, fomos todos para casa em cuecas e somente agasalhados com os ditos sobretudos.
Era Carnaval sobre Carnaval.
Beijocas
Zé do Cão
Ora viste, nem mais! O que é preciso é savoir faire. E isto quer estejamos no tempo da TV, da Internet, da telefonia ou até duma simples galena.
Nada como um espírito irreverente para mostrar quando a força da vida tem poder para nos apaixonar.
Uma bela história. Só tenho pena de não te rtambém lá estado para provar do tal pitéu.
Abraço
Zé
Não imaginas como as a narrativa das tuas vivências me emocionam. As coisas eram tão mais simples e os sentimentos mais puros. Havia Amizade verdadeira e camaradagem genuína e fraterna, coisas hoje tão raras.
Sabes, tiveste a sorte de viver a juventude numa época mais pobre em termos materiais, mas sem dúvida muito mais rica em conceitos de moral, ética, etc.
E embora alguns dos teus "amigos dos lacinhos" já não estejam presentes, deve ser sempre gratificante para ti recordá-los.
Um beijo
Silencio
Esta +presença sempre me satisfaz. Sou como as crianças, fico feliz com um simples rebuçado.
Quanto ao petisco, que coisa bela, se é!...
Beijocas
Pascoalita.
Até pareces que viveste a mesma época.
Na realidade, os tempos eram outros, havia mais pureza entre os amigos.
Biquinhos
Olha tanto palhacito!!! Assim como é que descubro a tua carinha de safado debaixo dessa tinta toda, hen? Parecem todos iguais :((
Mas cá para mim, deves ser o que está a tentar esconder-se debaixo da saia do batatinha eheheh
deves te-la feito bonita, deves ahahah
Cusca
Achas isso? Pois digo-te que achas mal.
Precisamente esses dois já bateram as asas e voaram para os céus dos pardais e o Zé ainda cá esta.
Estarei eu a fazer chorar ainda alguns corações apaixonados?
Biquinhos
Ó Zé, belos tempos!
Lembro-me de ir aos bailaricos de carnaval fantasiada de espanhola!
Não é a mania de dizer que só "noutros tempos" é que era bom. Não é nada disso. Mas a verdade é que as pessoas se divertiam muito mais, e com brincadeiras bem mais sãs do que estas d'agora.
O tempo não pára...e as mudanças são constantes.
A historieta que contaste na minha "Casa" também merecia um post! Viste o que faz (ou fez...) desobedecer à mãezinha??? :)))
Beijiocas
Mariazita
A parte da palhaçada que mais heveria de gostar de ver,seria a do fim.....Os sobretudos e uma respectiva rabanada de vento..
Sobretudos...sobretudos...devia ser lindo...lindo e..........SE VER.
Ai lacinhos..
pandora_box
Tu és o das calças as riscas..
Arzinho de as pregar e ficar com cara angelical...com sobretudo,claro
pandora_box
Zé do cão
como é bom reviver estas histórias do passado.Tantas vidas vividas depois .Faz-nos bem.
um
beijo
Ora vamos lá cuscar ...
- E os palhaços profissionais apareceram e deixaram-nos brilhar?
- Ou o público nem notou a diferença?
- Ninguém reclamou?
- Não vos quiseram contratar?
- O público pediu bis???
ganda malucos!!!
Mariazita
Talvez, ainda mais desenvolvido...
Os mais espertos também caiem...
A malta de agora também se diverte, nós é que julgamos que o nosso "centro" era o melhor.
Por exemplo, alguns de agora bebem até entrar em coma. No nosso tempo também havia esses exageros. Até o governante "maior" dizia que beber era dar de comer a um milhão de portugueses.
Mas enfim...numa próxima irei contar uma no Carnaval do Coliseu em que no mínimo acho que o Zé e o seu amigo Albano, deveria ter passado uma noite na "choldra" tal as tropelias que fizemos e perfeitamente lúcidos, visto que não bebiamos (água).
Beijocas
Pandora.
O frio que rapámos na volta para casa, mereceu a noite bem passada nas Belas Artes.
Se fosse agora, éramos atacados pela gripe dos "porquinos".
Até a ponta gelou... (do nariz)
Beijocas
Pandora
Efectivamente eu tinha mesmo uma cara angelical.
Assim de menino de couro (ou coiro)...
Quanto às calças das riscas, ficavam bem ao gajo.(?) Achas que esse é o Zé?
Pois na foto há mais 2 Zés.
Beijocas
Alexa.
Se faz bem... Já tinhas morrido se não as contasse.
A net é o bálsamo da vida para os maiores de 3 anos.
bj.
Cusca
Pergunto pertinente. Não sei se recordas ou te contaram que houve um tempo em que os palhaços do Coliseu eram anões. Sim, sim anões, mais com uns BOTÕES enormes, quase a arrastar pelo chão...(Assim como o mosquito, quando aterra...)
Foram completamente abafados, dois deles ainda vierem ver o tacho de alumínio, mas nessa altura já nem o molho tinha sobrado.
Biquinhos amiguinha
Lembraste esta história por ser a altura da queima das fitas, não foi????
Pois tudo o que é festa e malandrice era mesmo contigo....ahahahah
O que importa é que foi uma noite em glória.
Beijokitas
Não, não foi por ser a queima das fitas. É que tinha necessidade de contar esta historia, que era pura.
Não tardará contarei o Carnaval no Coliseu, um ano ou dois depois, em que foi o Diabo.
O Zé e o seu amigo Albano, Diabos em figura de gente.
Nem sei como consegui escapar, depois de tanta tropelia.
Jocas
Bem, eu só admirei que vos deixassem entrar (mas que lata a vossa) e que vos deixassem actuar sem saberm quem eram, d eonde vinham e para ond eiam, ó minha mãezinha, ams como conseguiram fazer isso tudo e ficar ali na maior? custa a acreditar, credo, ests rapazes eram o demo em pessoa...ahhhh. beijinhos.
Bem ...
"Se não é gato, é gata"! Ou será RATO?
excluída a dupla de que falei antes e excluído o palhacito de calças de riscas ...
excluo ali o "zé do boné" porque me parece muito sério.
Aposto no brincalhão da esquerda ... aquele com ar de quem ou já a pregou ou está para a pregar eheheh
Laurinha
Como eles estavam à espera dos palhaços, não lhes passava pela cabeça
que poderiam aparecer outros palhaços, até porque e isso esqueceu-me de dizer, era o mais fino de Lisboa.
Chegada de palhaços com instrumentos musicais e tudo, vá de escancarar portas, para a gente entrar.
Por mail envio-te outra fotografia para imaginares como foi.
biquinhos
Cusca
Cara de malandreco e pronto para outra?
Acerto na muge.
Biquinhos
Amigo Zé :)*
Não acompanhei exactamente toda a tua vivência (por ocasião destas tuas aventuras, era eu uma menina de berço), mas como não tive meninice, tendo-me tornado adulta precocemente ... desde muito cedo tive de me fazer à vida ... tenho porventura uma perspectiva mais próximo da realidade, comparativamente com a maioria das pessoas da minha idade.
jinhos
Analisando bem a foto:
1º O Zé "escarranchado" nas costas de outro desgraçado, já indiciava, na altura, a propensão para ficar "por cima".
2º O tipo da direita, um pouco afastado, ar de poucos amigos, mãos abandonadas nos bolsos, parece pertencer a outro grupo e se prepara para vos desancar.
3º O segundo da direita, inclinado, boca aberta, já estava com uma "besana" das antigas.
Em suma, uma trupe do "cacete".
Oh Zé, com as estrelas da fatiota, já se antevia o teu futuro de estrela cintilante.
Um abraço
Jorge
Olá Zé!
Estive a ler a resposta que deste ao meu comentário. Nunca assisti a essa cena dos sacos de serradura, talvez não se usasse onde vivia então. Penso que sou desse tempo, nasci em 1961. Lembro-me, isso sim, de haver desfiles de mascarados e que me escangalhava a rir sempre que via um homem vestido de mulher! Ficavam muito grotescos. Por vezes até faziam de grávidas, em tal estado avançado que andavam já de pernas abertas :))
Também me lembro de haver uma concentração à saída de uma fábrica, onde trabalhavam muitas mulheres, jovens, belas e casadoiras!
"quem és tu, Romeiro?"
Fica bem.
Pascoalita
Ao ler o teu comentário, fiquei triste.
Gozar e saber gozar a infancia, tirar todo o partido dela com a inocência que Deus nos dá, é das coisas mais belas do Mundo.
Nesta altura nada pode voltar atrás, decerto deste aos teus filhos, o que te faltou.
Biquinhos
Jorge. Não sei quem és, todavia admito que és Algarvio. Erraste redondamente. O das Estrelas (palhaço Rico) era do mais pobre que a terra deu, gago e míope... Vê só que com a pressa vestiu a parte do fato para trás, para a frente. Ao tentar meter as mãos nos bolsos, via-se aflito, porque os bolsos ficavam-lhe sobre as badanas. E de baixo era o Albano, já ambos se finaram.
O tal de má cara, vive na Praia da Oura, gozando dos rendimentos, pois durante muitos anos teve uma das grandes empresas Algarvias. E ficam dois, agora é só escolher.
Um abraço
Milu. Bem vinda, como sempre. Gostava tanto de ter nascido em 61.
Só uma vez, me vesti de "Dama Florência" num cruzeiro que fiz com uma amiga à Grécia, Turquia e Jugoslávia, havia concurso e candidatei-me. Foi ao concurso e fiz figura d'urso. Certa vez, vesti-me de zorro (ainda hoje está na moda), só que em vez de um cavalo, montei um burro. Montei? quis montar. Dei balanço, para subir e caí redondamente de cabeça no chão pelo outro lado do jerico.
Passei a ser um zorro a pé.
Sinceramente estou a faltar à verdade. Foram dois vezes, porque uma delas fiz de menina que ia ao dentista, mas isso era fazer parte de uma cegada. O meu comparsa, também já se finou à 3 anos.
Eu devo ser uma grande peça, ainda cá estou.
Beijocas
São. Minha querida.
O romeiro, teve a coragem de mandar uma foto sua pró ar.
Ele aí está cheio de vida e pronto para as partidas da vida.
Beijocas
E viva o amor, meu caro Zé! e que a cateqista seja muito feliz
Obrigada pela achega.
beijoca
Mariazita
Que gozo deve ter ado esta bem engendrada "actuação"!
Mariazita
No fim de 2003, vim para baixo,nada sei deles, mas admito que são felizes.
Lembrei-me agora. O filho mais velho deles, tem os mesmos anos do meu mais novo, feitos no mesmo dia. Eram meus vizinhos, de casa geminadas.
beijocas
Fatima
Belos tempos, belos tempos.
beijocas
Ò Zé, nós dávamos uma boa dupla.
Deve estar no sangue.
Quando leio as tuas "estórias" revejo-me nelas.
Afinal não sou só eu. Ainda estou à espera de pagar por alguma partida que tenha feito. Nunca é tarde.
Abraço amigo
Zé obrigada pela visita.
o blog da SIMECQ é feito por 2 pessoas, eu e a Amélia.
Eu sou minhota, de Viana, a Amélia é que é de O.Azemeis, e vai ficar toda contente quando ler o comentário.
Volta sempre
Abraço
Fatima
Pois em Viana o Zé conhece bem a Quinta da Presa e o seu restaurante na Meadela. Que boa comida, que atendimento, que vista maravilhosa.
E o Santoinho em Darque? Que noite, que noite...
Beijocas
Kim.
As minhas já prescreveram todos...
Ou só prescrevem, as dos altos dirigentes?... Sei lá tudo é possível.
Já vi tanta coisa neste mundo pequenino que se chama Portugal.
Pelo que dizes, também devias ser fresco...
Um abraço
Agora é facil amigo Zé: és o das mãos à frente barriga. O da boca aberta. Agora reconheço a tua cara malandra. Só a vi duas vezes, lá para os lados de Sines, mas reparando bem, não pode ser outro.
Um abraço
Jorge
Jorge
Um abraço e dos grandes
Já dei conta, ao passar os olhos pelos comentários deste post, que a Fátima também já apareceu a esclarecer "quem é quem" e "quem é daqui e dali". Assim, quando olhar para as iniciais que fecham cada post do Simecq Cultura, já identifica cada uma das duas. Não há grande problema com estas trocas e, como ela bem disse, o facto de enaltecer a terra em que eu nasci é logo motivo de satisfação.
Mas o que me trouxe ao seu blog, foi também, foi convidá-lo a ir ler a resposta que lhe dei no nosso.
Como é natural também fiz uma leitura rápida desta festa que descreve (voltarei com mais tempo) e quero dizer-lhe que considero o bom humor uma das facetas que me parecem mais importantes no decorrer da vida. É mesmo o que melhor ajuda a suportar tanta outra coisa má. Conseguir dar a volta e tirar partido com uma boa "palhaçada" é sempre de tentar.Diverte na altura e deixa sempre boas recordações, para mais tarde.
Volte sempre que queira.
Zézito, eu bem olho para a foto que enviaste, ams, és este? o daesquerda? ou da direita? enfim, só quem te conhece pode dizer...mas pelo teu bom humor de sempre...devias ser fresco ai se devias...Beijinhos e um dia bom..laura.
Era um tempo de paz. As pessoas podiam passear pelas ruas a qualquer hora. Que saudades.
M.A.
Bem vinda.
Nunca fui pessimista, mas chegar ao fim da vida e ver os meus conterrâneos a comer açorda todos os dias, tendo recebi durante a minha existência promessas e mais promessas é desolador.
Olhar em redor e ver uns "pindéricos" que pouco sabem da vida, mas com ares de senhores a encherem os bolsas das calças novas e velhas, dá-me que pensar. Ou de outra maneira já pensei.
Portanto, viva a palhaçada
Bj.
Laurinha
Metes os pés pelas mãos e não chegas lá.
Deixa lá mulher a ilusão comanda a vida.
biquinhos
Amigão Zé
Em forma...de quê??? :)))
Em muito má forma, meu amigo.
Só espero escapar à gripe dos limpos, ou será dos porcos? Já nem sei qual é a pior...
Abraço fraterno
Botinhas
PS - BOA! ESSA FOI BEM METIDA! NO PRÓXIMO CARNAVAL VAMOS DISFARÇAR-NOS DE PESSOAS...TU E EU...QUE TE PARECE??? :))))
Kuka
É isso mesmo. passear na rua toda a noite em todos os sítios sem dificuldades nem problemas.
Quem dera voltar a esse tempo...
Mas o tempo não volta para trás, por mais cantigas que se façam sobre o tema.
Fica-te mundo cada vez a pior.
Um abraço
Botinhas.
Tenho pensado que já nem disfarçados conseguimos escapar. Da gripe neste verão vá que não vá, agora da morrinha não escapamos de certeza.
A porca está mesmo mal.
Um abraço
Bom dia! Nestes dias cinzentos todos os meus sentidos se atrofiam. Fico sem inspiração até mesmo para palhaçadas :))*
Bom domingo
Coitadinha da minha cusquinha.
Fica inibida...
Pois é zé para que te passe essa neura, envia-te uma beioquinha muito,
muito grande.
Meu caro Zé
Aproveito o passeio dominical para dois dedos de conversa, acerca do teu comentário na minha "Casa".
Homem que é Homem, com H maiúsculo, gosta é de mulheres, mas sabe gostar, como tu.
Não aquele gostar "safardana"; é gostar com respeito, com carinho, reconhecendo-lhes o seu valor.
Espinhos??? Todas as rosas os têm, e nem por isso deixam de ser bonitas.
Depois...há a chamada "flor do caniço" que não tem gracinha nenhuma, coitadinha, mas nem por isso deixa de ser flor.
Vês como há sempre qualquer coisa que se aproveita??? Tu sabes...
Um resto de bom domingo.
Beijinhos
Mariazita
Uma pessoa muito divertida, o Senhor. Assim é que eu gosto!
Mariazita.
Mas eu concordo, eu concordo.
Para mim os cactos não tem graça nenhuma, mas também dão flores.
Beijocas
Dona Tela.
Fora de sitio, não acredito.
Nós estamos sempre no sitio certo e na hora certa, ao contrário de outros que estão no sitio errado a uma hora qualquer.
Atrevo-me a mandar-lhe uma beijoca
Boa noite :)*
Hoje já por aqui passei várias vezes, não que tivesse algo de novo a comentar, mas na tentativa de me deixar contagiar por esse alegre grupo, já que estes dias de morrinha me fazem cair na inércia.
Bem, esperemos que o SOL volte a sorrir em breve.
Jinhos
Já publiquei a tua relíquia :)*
Pascoalita
Amanhã o sol já volta.
Ontem, no Montijo, tive a sensação de que estava na semana do natal.
A roda dos cavalinhos rolava para as crianças, a musica não era nada diferente, muitas luzes pequenitas, chuva e um frio a lembrar Dezembro e eu com uma caixa de línguas de bacalhau acabadinhas de comprar.
(comida mais ou menos da época)
Beijocas
Zé do canito,
Hoje já é amanhã!!! Onde está esse SOL brilhante e luminoso?
Mentiroso!!!! Já não sou tua amiga nem te dou mais dentadinhas.
Só tenho uma palavra! Espectáculo!!!!!!!!
ãtã qual deles és tuzinho? a nina num é nunca foi bruxinha, só para adivinhar coisas sérias ehhhhhh..diz lá..jinho de mim.
Roderick
Ora, ora epectaculo.
Barraqueiros o que éramos todos.
Uma vez organizamos uma gincana de automoveis, sendo o 1º prémio, '/2 Kg de "jaquinzinhos" por fritar.
Como a entrega dos premios eram dois dias depois,num bailarico da ordem, os ditos carapaus já cheiravam mal.
Até o vencedor, mijou a rir
Abraço
Laurinha, querida
Estás a ser pouco observadora.
Então não se está mesmo a ver que o Zé é o tal do gostinho especial.
Mesmo que te diga, quando me vires agora, tantos anos passados, já nem reconhecias.
Passava por palhaço a sério, não passava?
A tua "reliquia" é um must!!
Mas julguei encontar os bracitos em conformidade..
Nunca tinha visto um "Zé Povinho" tão elegante....Gostei!!!!
Obrigada pela partilha
Um bom fim de semana:pandora_box
Pandorita.
É uma perfeita obra de arte. Também de digo que foi bem "caróta".
Apenas quis brincar, com o artesanato.
Todavia, dediquei-te tal como à Pascoalita.
Beijocas
Zé! Claro que eu não sou do Sporting, Sou benfiquista mas não sou faccioso.
O meu post de homenagem a este meu amigo ex-jogador do Sporting deve-se ao facto não só dele ser meu amigo mas também do segundo lugar que já garantiram.
A vida é mesmo assim e quando os adversários são melhores que nós há que admiti-lo e não transformar-mo-nos em profetas da desgraça atirando as culpas para os árbitros.
O Sporting e o Porto foram melhores que nós, logo não há nada a dizer.
Eu joguei muitos anos à bola e nunca fui expulso porque sempre respeitei os meus adversários. Na vida tento fazer o mesmo, daí que não tenha inimigos.
Não fosse o aniversário do meu amigo e teria publicado uma homenagem ao Porto.
Um abraço amigo Zé
Gostei de ler, amigo Kim.
Um abraço
Rapaz, aqueles ali são autênticos palhaços (e para o tempo em que foi, melhor ainda!) mas, não, nunca passarias por palhaço passdos estes anos todos, só podias dizer a mim se és o de mãos nos bolsos, à direita...
Beijinhos..laura.
Kaurinha
Eu era lá capaz de dizer que era esse fulano. "Tarrenego". Todavia houve uma nossa comum amiga que logo à primeira adivinhou.
Já te chega assim?
Beijocas
Amigo Zé do Cão,A propósito do comentário que deixaste no blogue da Lídia sobre a blogagem da minha vida:
Gostei da sua prontidão em responder. Tocou-me a sinceridade e o realismo.
O seu post é muito bom. Quero convidá-lo a usar o seu post na Blogagem Colectiva a decorrer nos dias 9 e 10 de Junho. Para isso tem que se inscrever (via e-mail: aminhaldeia@sapo.pt)e publicar naqueles dias no seu Blog.
Ainda pode vir a ganhar 1 fantástico fim-de-semana!
Beijos.
Susana
Vamos ser realistas. Não o fiz com qualquer intuito de ganhar alguma coisa, nem tão pouco tenho capacidade para ombrear com gente que escreve bem, têm imaginação e acima de tudo as suas Aldeias possuem pergaminhos.
Além do mais existem outros condicionalismos, que por mail explicarei.
Apenas brinquei com o tema...
bj.
Meu caro Zé
Venho só trazer-te um beijinho especial por simpatizares com a Anita. Ela merece, acredita!
Beijinhos (normais...)
Mariazita
Mariazita.
Existem beijos malucos?
bj
Bem, tão, tou cumá pandorinha...ehh que esgalhadito eras, o que estarias prá li a dizer de boca escancarada o que tens em frente, óculos ou charuto, ai que mal te estou a ver...as calças não seriam umas ceroulas do teu tio? e o casaco? alugado, da tia gertrudinhas?, ah, agora é que me deito a adivinhar, ehhhhhh..Beijinhos.
A Pandorita. Acertou na muge à primeira.
Eu é que tentei dar-lhe a volta, mas ela sabia bem que tinha acertado.
O palhaço rico e o que está por baixo, já se finaram. O de baixo é o Albano dos contos "O Celular e o Hipolito". Fina flor de amigos...
Biquinhos
Amigão Zé
Bom, nós não sabemos se Deus atendeu ou não a reclamação da galinha.
Aqui para nós que ninguém nos ouve, estou convencido que sim, que Deus fez-lhe a vontade. Ele já sabia qual era o destino da desgraçada...
Abraço fraterno
Botinhas
Existe sim senhor "beijos malucos" e ou me engano muito ou tu foste um mestre eximio deles...falo daqueles roubados....uiii...uns muitaaabonsss....outros a merecer um estaladão....dizia vovõ; ai minha netinha mais vale um estaladão que não tentar,porque em 5 estaladões 3 são beijos malucos pela certa...
Conta,conta,não te acanhes,a malta agradece...
(caraças,um xi coração à DONA,para apaziguar esta parte)
Boa semana. pandora_box
Botinhas
Deus Atende todos as preces, não achas?
Eu, pela minha parte garanto que não acho.
Pandorita
Estou a ficar "zango".
Atacou-me o senil? Talvez
O certo, certo é que não tenho ideia de alguma vez ter falado ou contado em beijos roubados.
Dá lá coordenadas, dessas historias
Roubo-te agora um bj.
Zé
Vim reler-te e deixar-te um abraço.
Silencio
Quanto é bom receber esse abraço
beijocas
Ó Zé, amigão,
Cuidado!
Isto é uma sala frequentada por senhoras e meninas casadoiras, tás a ver...:)))))))))))))
Obrigado pelo teu voto.
Abraço fraterno
Botinhas
Parei, só para te dar os parabéns! bom Blogg!
Bons textos!Fiquei fã!
Abraço
Meg
www.bichaneca.blogspot.com
A cena é muito simples:
Ora deixa cá expôr a minha ideia:
Como sou atenta,quando isso me obrigam,tu eras fresco,perante isto,chego à seguinte conclusão: se é assim na montra que fará no armazém,ora bem!..as tais estórias que dizes ter recato em contar só pode ser de beijos roubados e afins...
Estou certa ou estou errada?..HEIN?????!!!???
Um xi apertado: pandora_box
Pandora
Se fosse só isso.
Mas essas são impossíveis de contar.
Lá ia a minha reputação por água abaixo.
Passados 20 anos, tudo prescreve menos a consciência. E acho que fiz muita coisa mal feita.
bj.
Ó meu querido amigo Zé, estamos a precisar de trocar as lentes :))))
O João Pereira Coutinho é portuguesinho da silva. Tá lá escrito em bom português.
Ai, ai, ai, que o Zé não sabe ler...
Um bom domingo, amigo, com muito sol - haja a Deus!
Beijinhos
Mariazita
Todavia eu chamei a atenção +para o nome, que me parecia conhecer.
Não será de lentes, será antes da mona.
Estou em plena decandência. Qualquer dia tenho os familiares a irem ver-me ao hospício.
bj.
Zé! 92 comentários, incluindo os teus, certo, mas muito, muito oportunos! Tu és um gajo cheio de amigos!No fundo, é algo muito bonito de se ver! Hoje, também eu, consegui um tempinho para visitar os meus amigos!
Um beijinho!
^Hei malta!!!!
A melhor do post; o Zé num hospicio...ehee.pois podes contar, com uma excursão na hora da visita...
Cada dia que passa,todos/as temos uma noção da tua CLARIVIDÊN CIA incontestada,quem dera a muitos, bem mais jovens,e eu como muitas/os temos um orgulho enorme de fazermos parte do teu rol de amigos.
Ès uma BENÇÃO,amigo,uma verdadeira BENÇÃO.
xi:pandora_box
Concordo com a Pandorinha e assino em baixo!
Eu faria de boa vontade parte dessa excursão a visitar-te à casinha amarela, mas pela genica que tens, e também porque o mundo anda virado do avesso, o mais certo é seres tu a visitar-me ihihihihih
Ah! Só para sabertes e para o caso de nos entretantos seres atacado pelo "alzheimer", aqui vai uma lista do que gosto que me leves:
Bombons
Chocolate negro
Gelados magnum
Kinder delice
Ovos Kinder
Pasteis de belém
Amêndoas de choco
Ó Zé, amigo, tem juizo na tola!
Tu estás são como um pêro.
Olha que se te pões com esses disparates não brinco mais contigo!!!
Fica bem, dorme como um justo!
Beijocas
Mariazita
Milu
Pois é, quando era jovem ninguém me queria. Todas me abandonavam.
Agora que não posso com uma gata pelo rabo, é o que se vê.
Mas do mal o menos, são boas amigas
Bj.
Pandorita
Não se pode dizer uma gracinha?
Até ver, ainda me aguento bem.
E então vamos ao almoço
bj.
Cusca
Que é isso de casa Amarela? Julgas que alguma vez esteva interessado em ir para Barcelos.
Quando for, quero estar por perto do jazigo, que é para a família não chorar o dinheiro da deslocação.
Tudo à mão e a pé... que faz bem à saúde.
Atenção que também estás convidado para o Almoço.
biquinhos
Ahhh, ia corroborar as palavras da nina pandorinha, ah, o nosso zezito de memória, ainda há-de levar o saco cheio quando se for desta para melhor, ahhhh, aquilo tem lá falta de dela?...é que em cada beijo maluco, recordam-se os outros nem tão malucos assim, e, como é preciso contá-los, olha pró tamanho da memória, ahhh,zezito descansa que ainda a tens toda..Ah quem me dera ver-te, nunca mais chega o dia...mas, haja esperança, penso que já faltou mais..um xi apertadinho a ti e à pandorinha que anseio conhecer também..laura.
Mariazita
Pois é, pois é.
nos primeiros dias de Junho, vou até àquele sitio onde está o Port Aventura. Ir até lá, visita a "Pineda"
o Salou, La Canonja, isto por uma semanita e trazer os tios, para continuar as "vacances" no Algarve.
Se tudo correr nos "'sconformes" lá para o dia 20 estarei de volta.
Bj.
Amigo Zé do Cão,
Ficou zangado comigo por causa das pulgas??? ou das carraças???
Olhe que eu não sou mesmo de ficar com pedra no sapato...
Sem ressentimentos...juro, adorei o seu texto s/ o Carnaval (eu pessoalmente não sou fã, se calhar porque...) mas admiro quem faz ou fez o que "vocês fizeram".
Ri-me imenso ao ler o seu post, eu adoro dar umas boas gargalhadas.
Beijinhos,
Fernanda Ferreira
Olá, Zé
Com planos desses e estás em plena decadência!!!... imagina se não estivesses :))))
Eu este ano vou até La Manga - não sei se já lá foste, também é bom, principalmente se fores para uma moradiazinha daquelas mesmo junto ao mar. Uma delícia!
Mas é só em meados de Agosto. Já lá estive três vezes, mas este ano vai ser diferente, porque além da família toda (só a mais chegada) vão também uns amigos. Com a filharada somos apemas 23. Eu já disse, metade da praia é por nossa conta - corremos com os espanhóis de lá para fora :))))
Entretanto ainda nos "vemos" por aí...
Beijocas
Mariazita
Fernanda Ferreira
Eu não fiquei zangado nem aborrecido por nada. Eu já não me aborreço com nada, já nem tenho idade para me aborrecer. No fim de vida, acho que a única coisa que quero é viver feliz, partilhar amizade e passar em vez de vegetar, que é o que acontece às maioria dos anciãos que conheço. É que, pelo menos foi o que percebi, não me achava bem vindo, relacionado com o humor (?) que fiz sobre "A loja do Cidadão" . Portanto, sem comentários, voltei ao meu canto, que era o sitio de onde não deveria ter saído.
Beijo grande
Olá, pelos vistos a pandorinha conhece o meu amigo Presidente da Junta de S. Victor, e a pariga diz que foi ela que fez o discurso no dia da comunhão solene, enfim, a miuda sempre tem raizes por aqui, parece, parece..beijinhos.
Mariazita.
LA Manga. Sim representada nas fotos com praias de areia fina e branquíssima. Calor, calor, pela noite a evaporação da água que nos molha quando estamos no hotel a assistir à animação diária.
A única avenida, que principia no ombro e vai até ao punho, com tantos semáfaros que dá desespero. Os banhos de lama, uma visita a Cartegena (um almoço de mariscada) vale a pena, a água sempre caldo.
As alforrecas (tantas, cuidado, fazem alergia)no Mar menor, uma visita às suas ilhas, que pouco tem que ver, mas que é agradável o passeio de barco.
Sim, sim conheço, mas haverá sitio em Espanha que eu não conheço ?
Quando puderes, dá um salto a Santander e Asturias, vale bem a pena.
Boas férias amiga
Beijocas
Laurinha
A Igreja de S. Victor, onde estavam dois padres irmãos, se me recordo. Tenho até, uma cena bem grande, que dava para rir, mas que não posso contar. Até tem um infantário ao lado e está situada na rua do mesmo nome.
Beijocas minha amiga
E o almoço?
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