Estória de uma desgraça que dá vontade de rir
.
.
Quem não se lembra dos carteiros que faziam a distribuição de correio a pé, de bicicleta e, já mais tarde, de motorizada?
Eram simpáticos, diligentes e amáveis. Toda a gente os conhecia e às vezes até lhes era pedido que lessem a correspondência, pois os destinatários não o sabiam fazer.
Para ser carteiro, tinham que se inscrever, fazer provas e ter a quarta classe, ao contrário de agora, que, segundo parece, são escolhidos à molhada e executam o trabalho sem nenhum brio.
A maioria, coitados, são contratados por uma semana, 15 dias ou 30 e apenas para substituir em férias ou em doença, sem nenhuma preparação e são atirados para a rua sem sequer lhes dizerem ou ensinarem a responsabilidade que têm sobre os ombros.
Por estas e por outras é que o País está tão mal servido por um serviço que, sendo público, é de tamanha responsabilidade.
O Manuel era carteiro já há muitos anos. Era homem honesto, estimado por todos e a todos fazia favores de mãos abertas.
Tinha um defeito nas costas e, por isso, toda a gente lhe chamava marreco. Era pobre e nas horas vagas fazia uns recados, tratava de umas papeladas nas Finanças, nas conservatórias, pagava a luz ou a água. Enfim... lutava pela vida, já que ela sempre lhe tinha trazido agruras.
Até que, um dia, instalou-se na sede do concelho um solicitador, que tratou imediatamente de apresentar queixa pelo facto do carteiro fazer aqueles pequenos favores à população, que era rural e nem sequer sabia da existência da individualidade queixosa.
E o certo é que o Manuel carteiro lá teve de se sentar no banco dos réus no tribunal da comarca.
Constatou-se depois que o senhor solicitador não tratava das insignificâncias que o Manuel resolvia e que o tribunal, cumprindo a lei, lhe aplicou uma condenação com pena suspensa por dois anos.
Aos pobres tudo acontece e o Manuel, no cumprimento da sua actividade como profissional dos CTT, foi, em Arrentela, atingido por uma arvore centenária que lhe caiu em cima, num dia de temporal.
Ficou em mísero estado, esteve internado cinco meses, fui visitá-lo. Tinha amizade por ele e nunca lhe chamei marreco, não obstante ele, às vezes, falar comigo assim:
Oh Zé, anda cá, faz cá um favor ao marreco.
Quando entrei no quarto particular da clínica onde se encontrava, riu-se, ficou radiante com a minha presença e confidenciou-me: “Agora é que eu estou bem. Vê lá tu que até tenho telefone à cabeceira. Só foi pena a filha da puta da árvore não meter caído em cima da marreca, para ver se eu ficava direito”.
Eu que era, e sempre fui muito seu amigo e tinha pena da sua infelicidade, ao ouvir aquele fraseado, desatei a rir e disse-lhe:
Olha lá, em Arrentela há mais arvores centenárias, que se te caem em cima limpam-te o sebo de vez..
Morres, podes ter a certeza, mas tens a consolação de morrer direito.
Coitado, já faleceu, mas com a marreca, e o velho ditado, mais uma vez foi confirmado.
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita.
Eram simpáticos, diligentes e amáveis. Toda a gente os conhecia e às vezes até lhes era pedido que lessem a correspondência, pois os destinatários não o sabiam fazer.
Para ser carteiro, tinham que se inscrever, fazer provas e ter a quarta classe, ao contrário de agora, que, segundo parece, são escolhidos à molhada e executam o trabalho sem nenhum brio.
A maioria, coitados, são contratados por uma semana, 15 dias ou 30 e apenas para substituir em férias ou em doença, sem nenhuma preparação e são atirados para a rua sem sequer lhes dizerem ou ensinarem a responsabilidade que têm sobre os ombros.
Por estas e por outras é que o País está tão mal servido por um serviço que, sendo público, é de tamanha responsabilidade.
O Manuel era carteiro já há muitos anos. Era homem honesto, estimado por todos e a todos fazia favores de mãos abertas.
Tinha um defeito nas costas e, por isso, toda a gente lhe chamava marreco. Era pobre e nas horas vagas fazia uns recados, tratava de umas papeladas nas Finanças, nas conservatórias, pagava a luz ou a água. Enfim... lutava pela vida, já que ela sempre lhe tinha trazido agruras.
Até que, um dia, instalou-se na sede do concelho um solicitador, que tratou imediatamente de apresentar queixa pelo facto do carteiro fazer aqueles pequenos favores à população, que era rural e nem sequer sabia da existência da individualidade queixosa.
E o certo é que o Manuel carteiro lá teve de se sentar no banco dos réus no tribunal da comarca.
Constatou-se depois que o senhor solicitador não tratava das insignificâncias que o Manuel resolvia e que o tribunal, cumprindo a lei, lhe aplicou uma condenação com pena suspensa por dois anos.
Aos pobres tudo acontece e o Manuel, no cumprimento da sua actividade como profissional dos CTT, foi, em Arrentela, atingido por uma arvore centenária que lhe caiu em cima, num dia de temporal.
Ficou em mísero estado, esteve internado cinco meses, fui visitá-lo. Tinha amizade por ele e nunca lhe chamei marreco, não obstante ele, às vezes, falar comigo assim:
Oh Zé, anda cá, faz cá um favor ao marreco.
Quando entrei no quarto particular da clínica onde se encontrava, riu-se, ficou radiante com a minha presença e confidenciou-me: “Agora é que eu estou bem. Vê lá tu que até tenho telefone à cabeceira. Só foi pena a filha da puta da árvore não meter caído em cima da marreca, para ver se eu ficava direito”.
Eu que era, e sempre fui muito seu amigo e tinha pena da sua infelicidade, ao ouvir aquele fraseado, desatei a rir e disse-lhe:
Olha lá, em Arrentela há mais arvores centenárias, que se te caem em cima limpam-te o sebo de vez..
Morres, podes ter a certeza, mas tens a consolação de morrer direito.
Coitado, já faleceu, mas com a marreca, e o velho ditado, mais uma vez foi confirmado.
Quem nasce torto, tarde ou nunca se endireita.
69 comentários:
Uma estória interessante.
Aqui o demonstras mais uma vez a boa pessoa que és.
Um grande abraço
Concordo nesta história mostra-se a boa pessoa que és.
Ab
O Zé é assim.
Sente-se feliz praticando o bem!
Abraço, Zé!
Também conheço uma história de um marreco, um dia conto-te :))))
Que fizeste ao telefone rapaz? Caiu-lhe uma árvore centenária em cima????
Beijossssssssss
Eu tinha um tio carteiro, infelizmente já faleceu e bem novo, mas lembro dos fvores que ele fazia por essas aldeias fora , dentro do meu concelho.
Gostei de o ler.
:-))))))
Ou me engano muito ou neste País de Jardim à beira Mar plantado,os "marrecas" são ilustres,,,então não queres saber q numa cidadezinha perto da minha havia uma Quina Marreca,q era famosissima,até que adoeceu,eu pequenita ouvi o nosso jardineiro dizer q como ELA nunca mais nenhum ficaria satisfeito,feita parva repito tim tim por tim à minha Mãe para ela me explicar....pois...eheee
A explicação foi linda,foi-me oferecido dois valentes estalos por ser tão cusca....
Marrecas sagradas.....
NÃO TINHA DUVIDA NENUMA ÉS MEMSO BOA PESSOA DE CORAÇÃO ABERTO....(quem semeia colhe,tu colhes na vivência da tua SÃ FAMILIA)
um abraço:pandorabox
E o carteiro toca sempre duas vezes.
Na minha terra havia um que parecia uma pipa de tintol..rsrs...era muito bom homem, também já partiu... e tinha a particularidade que o "marreco" tinha, que era ajudar a todos os que precisavam...
hoje os tempos são outros e como a amizade, é palavra vã...quando podem, até metem a mão na correspondência(sem fazer desta afirmação regra...)
mas na verdade mudaram os tempos e as pessoas também...
abraço
Obrigado pela garrafa de vinho... a do "combíbio".
Abraço.
Realmente... as alterações que o nosso país sofreu em tão pouco tempo! E pensar agora que qualquer aldeia já tem advogado, quanto mais solicitador!
Beijinhos e obrigado pela história!
Passei por aqui para te dar um abraço.
saudaçoes.
olha o carteiro aqui chegou atrasado.... mas não era marreco....
rsrsrsrs
Abraço
bom fim de semana
Realmente, tens imensa piada em contar histórias simples e, ao mesmo, tempo mostras o país de merda que temos. Olha, eu já fiz queixa dum carteiro que trocava as cartas todas, mas não era marreco. ufff
Beijos da Carochinha (espero que gostes da nova história) e bom fim de semana que já se advinha.
Bernardo Moura. Quem vê caras não vê corações. Prepara-te para o próximo conto e por aí já tiras a minha verdadeira pinta.
Mas está bem. Obrigadinha e um abraço
Xico, dou-te a mesma resposta que dei ao Bernardo.
Um grande abraço
Capitão. Que tal as vacances?
Olá,Também tenho outra do mesmo "marreco" que seria de arromba.
Mas como nós somos todos menores de 77, terá que ficar adiado.
Um bjinho
d.antónia Ferreirinha.
Eu até conheci um carteiro que lia as cartas que um soldado mandava à namorada, a seu pedido.
Arranjou uma trapalhice de tal ordem que o namoro acabou e quem ganhou foi ele que casou com ela.
Bjs.
Pandora, só tu me fazias rir agora.
Estou com uma dor de dentes. Vou contar esta, que me foi contada por um marreco.
Numa igreja o sacristão era marreco. Em Domingo de missa o padre na omília
focava aos seus paroquianos que Deus tudo que fazia era perfeito. O Marreco quando acabou a missa com ar triste, diz assim ao Padre.
- Sr. Padre, não me parece que Deus faça tudo perfeito. Veja a minha corcunda? O Padre que não esperava
aquela reação, disse-lhe.
- Palavra de honra, homem, em marrecas, a tua é a mais perfeita que já vi.
Beijinhos
Amigo KUKA, um grande abraço
Fotografa. Bjs.. Tens muita razão.
Outros atiram a correspondência para o contentor do lixo.
Há de tudo.
fm. O Combibio foi de arromba? Espero que tenha sido maravilhoso.
Bj.
Meu querido amigo
Para já deixo-te um abraço apertado. Depois volto para ler-te com mais calma.
medusasss.. Foram tantas as alterações que tivemos que eu pelo menos já não tenho a oportunidade ver isto direito.
No bom ou mão sentido isto é um país de "marrecos", mas da tóla.
Bjs.
Templo, cheguei agora mesmo de umas feriazitas. (De férias estou eu sempre.)
Mas tenho acompanhado as noticias.
O caso da fabrica dos aviões.(?) que tal?
Cumprimentos
Meu caro Vsuzano.
É verdade o carteiro chegou atrasado e quanto a ser marreco ou não, só tu poderás saber.
Um abraço
Lua Feitc.
Os teus contos para mim, dão-me longa vida.
Silencio. Que ricas férias, não?
Que bom, sentir novamente o calor humano da tua presença.
Bj.
Venho trazer um bouquet de sakura e desejar bom fim de semana.
kisu
Pois estou de braços abertos para o receber. Que o fim de semana, sinónimo de diversão e ou tranquilidade te bata também á porta.
Bj.
Pandora. Sim senhor. Com que então vais ao Mercadona a Lepe às compras?
Estás e passas perto de mim, olhas para o lado e não me conheces! Tá bom.
Então cá vai....Um pouco mais à frente em Cartaya, tem o carrefur, o LIDL o mercadona. E no Carrefur, além da gasolina ser mais barata de que os outros espanhois ainda te dá mais 8% de desconto com a apresentação do talão de compras.
Um bj. e um toque de calcanhar na Victoria. Para as meninas um xi do cóta.
Passei por aqui e adorei o blog...
Parabéns e felicidades
Dizem as minhas meninas(umas teenegers catitas,,rssr) que tu de kota não tens nada,,fartam-se de rir,e se elas dizem é verdade têm "olho" pra coisa...
Opah...o dente??' estás melhor??
A vitória foi operada anda com uma fatiota toda janota e portou-se lindamente...
E a PATROA???..já lhe deste as devidas férias??(xi pra ela)
pra ti,ora,ora,uma palmada nessa marreca(lisa)Deus Nosso Senhor abençoou-te,,,podes bem "levar" nela,,,,
BOA SEMANA,MEU amigo
pandorabox
titofarpas
Um abraço e a porta está sempre aberta.
Pandora. Diz lá ás meninas que o Zé é mesmo cóta.
E já agora, elas que vejam o meu próximo conto, que aprendem alguma coisa.
Tenho cá uns tios e andamos a dar-lhe assistência, sem tempo para mais nada.
Afaga a victória por mim.
A patroa, acha piada.....
Beijinhos
Zé do Cão
Adorei esta história do carteiro. Há figuras que fazem parte da nossa identidade e quando as perdemos é um pouco de nós que morre também.
Os carteiros de hoje não têm esse carisma. Fazem, como tu dizes, parte dum todo indiferenciado e servem para me colocarem os extractos bancários na caixa do correio do vizinho.
Um abraço apertado.
Silencio.
Obrigado. Espero que as férias tivessem sido à medida e que não houvesse muitos alemães o que duvido. É que os fulanos em certa altura candidataram-se à compra da ilha.
Todavia o sol, o mar e o ceu continua a ser de todos.
Bjs grandes
Muito fixe, Zé!
Abraço apertado
Ò Zé,tu já viste que o Capitão não respondeu à tua pergunta das férias???
Mas eu conto-te...
Pelos vistos anda "enrabixado" com uma catita cybernautica,,,pespegou-se no café e não quer outra vida....nem tempo tem para responder aos comentário....parece que lhe deu forte...
um abraço:pandorabox
Meu caro António Sabão. por uma unha que não nos conhecemos. Um dia será.
Tenho aparecido muito pouco, porque ando extremamente atarefado a dar assistência a um tio que me visitou.
Tio da minha idade.Neste momento acabo de chegar do Casino Estoril, amanhã irei ao Faia ouvir uma cantinelas, sábado pela manhã um passeio à vela num "varino" no Tejo.
Há que aproveitar amigo que a vida está curtissima.
Também um abração
Pandora. Tenho pelo Capitão um carinho muito especial. Sei que anda atarefado com trabalho e não é homem para aventuras de saias. (É o que julgo).
Garanto-te que é um camaradão, um trabalhador responsável e competente.
Quando leres a minha próxima aventura, vais cair para o lado. De certo que não julgavas o Zé ser capaz de fazer uma destas. Perdi a vergonha, e resolvi contar. Que Deus me perdoe.
É muito mazinha, a Pandora!
Não achas, Zé?
:)
Obrigado pelas tuas palavras, embora eu não as mereça...
Bom fim-de-semana
Abraço
Sinceramente CAPITAO acho que ela é uma querida.
Eu que fui sempre um adverso a arranjar amigos, tenho-os aqui de tal maneira que me sinto feliz e honrado por esse facto. Confirmo que na realidade aqui há muita gente boa.
Abraços capitão
Olá!! Só agora reparei que perguntas o que fiz ao telefone. É coisa que ligo tão pouco, que até me esqueço.
Ás vezes não sei onde pára e vou encontrá-lo nos sítios mais esquisitos. Neste momento garanto-te que anda para aí.
Para não falhar quando quiseres, deixa mensagem falada ou escrita...
Pergunta, sempre vens ao Alentejo?
Beijinhos
Claro que é uma querida, Zé!
Estava a reinar...
Capitão. Claro, bem percebo.
Então e a ajudante. Já ajuda no transporte do cabaz compras? Olha que não seria mal alembrado.
Abraços
Sou mázinha...uma ova!
Diz vovó que sou um "tesourinho de doce",ela sabe do que fala...~
ò Zé(só para ti,ao ouvidinho),vocês(ambos) são do MELHOR...foi um previlegio encontrar-vos...tenho notado que o capitão anda axausto.por isso lhe ligo o complicometro(xiu)...
Tadito Zé,andas estafado com essas andanças com o Tio,tenho tanta mas tanta peninha tua.burro de carga mesmo...
Um abraço ao "abençoado" tio à custa dele andas derreado..abençoado(roida de inveja)
um xi:pandorabox
"Como distinguiremos o que é bom no prazer do que é mau?
Ide, pois, aos vossos campos e pomares e, lá, aprendereis que o prazer da abelha é sugar o mel da flor,
Mas que o prazer da flor é entregar o mel à abelha.
Pois, para a abelha, uma flor é uma fonte de vida.
E para a flor, uma abelha é uma mensageira do amor.
E para ambas, a abelha e a flor, dar e receber prazer é uma necessidade e um êxtase."
KG
Bom fds
bzummzumm
Pandora. Pois ao ouvido digo-te que, a presença do tio (é um amor) me dá uma vitalidade extraordinária. Ontem foi Casino Estoril, amanhã será passeio de varino no Tejo, 4ª feira Politeema, Sexta, Faia. Ontem de manhã, Adegas do José Maria da Fonseca, com provas e tudo. Ambos, estamos jovens. A sua Dona e a minha antes de almoço é piscina, lá para as 5 repetição. Os meus 2 rapazes, vieram para estarem com eles também.
Sinto-me homem feliz, com a família a conviver.
Em 2 de Agosto irei ao Porto despedir-me do filho mais novo que vai um ano para a Filandia. Pelo Natal lá vou ao encontro do pai natal.
Beijinhos Pandora e também uma beijocas aos "borrachos".... do Kóta amigo.
Abelhinha. É bom ver bateres as asas.
É bom ver pousares nas flores. O meu próximo conto mete Margaridas e Rosas em todo o seu explendor, que me dizes sobrevoa-las, sem ferroadelas.
Um beijinho grande, nova amiga
A amizade abraça
todos os aspectos da vida.
Bom fds
abraço
Quem pelo meu jardim passar, a mim achará.
Bom fim de semana.
Kisu
fotografa.
Com vento ou sem vento, sol ou chuva, frio ou calor, és sempre bem vinda.
Abraço
miki. obrigado pela visita.
que o sol ilumine o teu jardim.
Bjs.
Parece-me que este Manuel era uma pessoa às direitas :)
Meu caro Moyle. Na realidade era um Manuel às direitas, mas todo torto.
Vê só! Todo contente porque tinha telefone à cabeceira. Gente que trabalha, que dá a sua obrigação à Sociedade e a viver só de sonhos. Infelizmente é o que encontramos por aí.
Um abraço, amigo
O Nunes Carteiro, que come a minha vizinha Maria Bolacha, também tem uma história infeliz á sua espera: vai trocá-lo pelo Lucas, o padeiro que lhe leva o pãozinho quente todos os dias. Já sobe as escadas. Um dias destes vai lhevar-lhe o pão quente á cama. Querem apostar?
Rufino fino filho.
E a partir dessa altura, passa a ser a mulher do padeiro. Então o povo cantará esta canção.
Ai a mulher do padeiro
trabalhava noite e dia
cantava e pulava
e o padeiro não sabia
O padeiro arreliado
de tanto fazer pão
resolveu
fazer as roscas à mão.
E a Maria Bolacha, volta a cair nos braços do Nunes Carteiro, desmaiando e corre o pano de cena, com o publico de pé todo a aplaudir, dando por findo esta tragédia.
Um abraço
Passa pelo meu blog tenho uma coisa para ti.
Xico Man, eu agradeço todas as atenções que têm comigo. Digo-te no entanto que não sou merecedor.
Ando aqui na bloguesfera, atarantado e a atrapalhar a malta que entende e percebe disto.
Um abraço dos grandes
Aqui eles estão em greve e fazem muita muita falta.
Mary West, por aqui também é uma desgraça.
Mas nos tempos deste marreco, as coisas eram mais simples e eles eram cumpridores.Bj.
sol poente.
Fui longe de mais,não fui?
Fui até Granada e rebentou a Granada.
Um abraço
Amigo,
Que grandes recordações me trouxe esta história... ainda me lembro dos carteiros com o saco do correio às costas a palmilhar ruas e ruas...
Grande amizade a vossa!
:-) um abraço
Fatima, este carteiro não levava o saco às costas, porque já tinha um saco natural.
Mas era um carteiro às direitas.
Bom homem, servidor, amigo do amigo, sabes Fátima, são sempre os primeiros a partir.
ei Zé do coração grande, menino bom.
rs
Vou muito valor à amizade
Beijocas
à conta disso, tenho um amigo que tem a alcunha de marreco, e quando um dia me telefonou e me disse o nome dele, não sabia quem era!
Só identifiquei quando me disse a sua alcunha, e curiosamente é mais um que nunca se endireitou.. continua marreco!
Fátima. Quen nasce torto, tarde ou nunca se endireita.
Mas essa de só o conheceres porque ele te disse que era o marreco, tem piada.
ahahahah..........
Beijocas
Enviar um comentário