Aproxima-se o S. Martinho, já faltam poucos dias para o dia 11 de Novembro.
Esta história passa-se em 1947 e o Zé ainda não tinha ido a Oeiras à Inspecção militar.
Não sei como, mas recebi um postal com uma vista de Zaragoza, convidando-me a entrar num jogo, enviando para o primeiro nome de uma lista de quatro ou seis lá inscritos com respectivas moradas, um postal da cidade onde morava ou era natural, eliminando a seguir aquele para onde escrevia e colocando o meu e respectiva morada no último lugar, remetendo para 6 amigos que por sua vez enviavam para outros, fazendo todos a inclusão do seu nome em último lugar em substituição dos que iam suprimindo.
Se não houvesse quebra no jogo, receberia umas centenas de postais num curto espaço de tempo. Calhou-me enviar um desses postais postal para uma moça de Zaragoza, residente no Bairro de Santa Isabel, nome alusivo em homenagem à nossa Rainha Santa, natural de Aragon, cuja Zaragoza é sua capital.
.
- Na mesma época, o Albano, protagonista do conto “O Celular”, meu companheiro inseparável vivia em Amora, com seus pais, numa pequena casa de rés-do-chão.
O gás de bilhas ainda não tinha chegado às casas portuguesas e portanto a comida era feita em fogareiro a carvão ou a petróleo, este da marca Hipólito, construído por empresa do mesmo nome localizada em Torres Vedras.
Era bonito o fogão, amarelo, que as donas de casa punham a brilhar com “solarire”.
.
A chaminé da casa do Albano tinha uma bancada feita em placa de cimento, onde era colocado o Hipólito, e na frente da dita chaminé colocavam uma cortina, para dar um ar mais gracioso à cozinha.
Ao lado da chaminé existia uma pia de pedra com buraquinhos que servia para deitar restos de comida, esta também tapada com uma cortina perfeitamente igual à da chaminé e que não era mais do que a sua continuação.
O Albano fazia anos dentro desta data e portanto, com um grupo de amigos, resolvemos comemorar os seus anos e o S. Martinho em simultâneo. A comida foi ao gosto de todos, línguas de bacalhau, batatas couves, azeite, pimenta, alho e como complemento castanhas assadas e cozidas. O vinho era bom (sabíamos lá nós, pequenos fedelhos, sem experiência nenhuma na arte de apreciá-lo, o que era bom ou mau) e o certo é que o Zé e o Albano, depois do repasto e a hora tardia, sentimos necessidade de curtir uma piela tamanha (primeira e última que o Zé teve na vida) na cama do Albano, onde dormimos os dois com foguetes, morteiros e bombinhas de carnaval à mistura, pondo a casa dos seus pais em alvoroço, já que agoniados e com o peso da “bilis” tivemos de dar algumas descargas ao mar.
Com a cabeça à roda, o estômago pesado, agoniado, salto da cama sem acender a luz e dirijo-me à cozinha, afasto a cortina da pia, quase meti a cabeça lá dentro e aqui vai obra. Que alivio… não sei se cheguei a dormir, mas às sete da manhã, a mãe do Albano levantou-se para tratar do pequeno-almoço para o marido, que ia trabalhar para uma fábrica de cortiça que havia na povoação.
Desata a gritar com o filho (eu era visita, escapava), ralhando porque o Hipólito estava em mísero estado, com toda a descarga que eu lhe tinha feito em cima. É que enganei-me e, em vez de afastar a cortina da pia, afastei a da chaminé e despejei-lhe para cima.
Que horror, que vergonha senti naquela ocasião. Andei uns dias que nem passava à porta daquela casa, onde fui sempre tão bem recebido. O Albano lá desbravou terreno e mais tarde, coitados, perdoaram-me o caso.
Entretanto, recebo resposta de Zaragoza, já acompanhada de fotografias da beldade Aragoneza, iniciando assim um namoro à distância de 1.000 Km., destinado ao fracasso. O Albano também arranjou borracho, mas desistiu pouco tempo depois, tendo eu alimentado sonhos, até que fui à terra dos “manhos” (naturais de Zaragoza) conhecê-la. Fui recebido com pompa, e estou convencido que toda a malta do bairro quis conhecer a ave rara, acabada de cair de pára-quedas nas terras de Alfonso I, o Batalhador, sendo muito bem recebido sempre que me deslocava lá, tendo ela retribuído com 4 ou 5 visitas à capital portuguesa.
Estávamos anos sem nos escrever e de repente iniciávamos o que nunca devíamos ter começado. Em Outubro de 2006, fui com o Albano até Barcelona ver a réplica da caravela Santa Maria (ahahah…) e no regresso, quando passávamos em Zaragoza, vinha com ele a recordar a historia do “hipolito”, quando alvitra para irmos visitar a “manha”, tendo eu anuído.
Comentei com ele que devia ir acompanhado de uma tortas para lhe adoçar a boca, respondeu-me: “vamos lá ver se não vens de lá todo torto, com uma arrochadas pelas costas abaixo”…
Bati à porta, abriu-a, cumprimentei-a e não respondeu, olhou para mim e bateu-me com a porta na cara. A caminho de Madrid, muito o Albano se riu e gozou à minha custa.
Dias depois, o Albano, o meu amigo companheiro de tantos e tantos momentos da minha vida, deixou o nosso planeta. Fiz a promessa de por estas datas fazer-lhe uma visita, trocarmos impressões, lembrar as nossas aventuras, até ao dia que me vá juntar a ele.
Esta história passa-se em 1947 e o Zé ainda não tinha ido a Oeiras à Inspecção militar.
Não sei como, mas recebi um postal com uma vista de Zaragoza, convidando-me a entrar num jogo, enviando para o primeiro nome de uma lista de quatro ou seis lá inscritos com respectivas moradas, um postal da cidade onde morava ou era natural, eliminando a seguir aquele para onde escrevia e colocando o meu e respectiva morada no último lugar, remetendo para 6 amigos que por sua vez enviavam para outros, fazendo todos a inclusão do seu nome em último lugar em substituição dos que iam suprimindo.
Se não houvesse quebra no jogo, receberia umas centenas de postais num curto espaço de tempo. Calhou-me enviar um desses postais postal para uma moça de Zaragoza, residente no Bairro de Santa Isabel, nome alusivo em homenagem à nossa Rainha Santa, natural de Aragon, cuja Zaragoza é sua capital.
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- Na mesma época, o Albano, protagonista do conto “O Celular”, meu companheiro inseparável vivia em Amora, com seus pais, numa pequena casa de rés-do-chão.
O gás de bilhas ainda não tinha chegado às casas portuguesas e portanto a comida era feita em fogareiro a carvão ou a petróleo, este da marca Hipólito, construído por empresa do mesmo nome localizada em Torres Vedras.
Era bonito o fogão, amarelo, que as donas de casa punham a brilhar com “solarire”.
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A chaminé da casa do Albano tinha uma bancada feita em placa de cimento, onde era colocado o Hipólito, e na frente da dita chaminé colocavam uma cortina, para dar um ar mais gracioso à cozinha.
Ao lado da chaminé existia uma pia de pedra com buraquinhos que servia para deitar restos de comida, esta também tapada com uma cortina perfeitamente igual à da chaminé e que não era mais do que a sua continuação.
O Albano fazia anos dentro desta data e portanto, com um grupo de amigos, resolvemos comemorar os seus anos e o S. Martinho em simultâneo. A comida foi ao gosto de todos, línguas de bacalhau, batatas couves, azeite, pimenta, alho e como complemento castanhas assadas e cozidas. O vinho era bom (sabíamos lá nós, pequenos fedelhos, sem experiência nenhuma na arte de apreciá-lo, o que era bom ou mau) e o certo é que o Zé e o Albano, depois do repasto e a hora tardia, sentimos necessidade de curtir uma piela tamanha (primeira e última que o Zé teve na vida) na cama do Albano, onde dormimos os dois com foguetes, morteiros e bombinhas de carnaval à mistura, pondo a casa dos seus pais em alvoroço, já que agoniados e com o peso da “bilis” tivemos de dar algumas descargas ao mar.
Com a cabeça à roda, o estômago pesado, agoniado, salto da cama sem acender a luz e dirijo-me à cozinha, afasto a cortina da pia, quase meti a cabeça lá dentro e aqui vai obra. Que alivio… não sei se cheguei a dormir, mas às sete da manhã, a mãe do Albano levantou-se para tratar do pequeno-almoço para o marido, que ia trabalhar para uma fábrica de cortiça que havia na povoação.
Desata a gritar com o filho (eu era visita, escapava), ralhando porque o Hipólito estava em mísero estado, com toda a descarga que eu lhe tinha feito em cima. É que enganei-me e, em vez de afastar a cortina da pia, afastei a da chaminé e despejei-lhe para cima.
Que horror, que vergonha senti naquela ocasião. Andei uns dias que nem passava à porta daquela casa, onde fui sempre tão bem recebido. O Albano lá desbravou terreno e mais tarde, coitados, perdoaram-me o caso.
Entretanto, recebo resposta de Zaragoza, já acompanhada de fotografias da beldade Aragoneza, iniciando assim um namoro à distância de 1.000 Km., destinado ao fracasso. O Albano também arranjou borracho, mas desistiu pouco tempo depois, tendo eu alimentado sonhos, até que fui à terra dos “manhos” (naturais de Zaragoza) conhecê-la. Fui recebido com pompa, e estou convencido que toda a malta do bairro quis conhecer a ave rara, acabada de cair de pára-quedas nas terras de Alfonso I, o Batalhador, sendo muito bem recebido sempre que me deslocava lá, tendo ela retribuído com 4 ou 5 visitas à capital portuguesa.
Estávamos anos sem nos escrever e de repente iniciávamos o que nunca devíamos ter começado. Em Outubro de 2006, fui com o Albano até Barcelona ver a réplica da caravela Santa Maria (ahahah…) e no regresso, quando passávamos em Zaragoza, vinha com ele a recordar a historia do “hipolito”, quando alvitra para irmos visitar a “manha”, tendo eu anuído.
Comentei com ele que devia ir acompanhado de uma tortas para lhe adoçar a boca, respondeu-me: “vamos lá ver se não vens de lá todo torto, com uma arrochadas pelas costas abaixo”…
Bati à porta, abriu-a, cumprimentei-a e não respondeu, olhou para mim e bateu-me com a porta na cara. A caminho de Madrid, muito o Albano se riu e gozou à minha custa.
Dias depois, o Albano, o meu amigo companheiro de tantos e tantos momentos da minha vida, deixou o nosso planeta. Fiz a promessa de por estas datas fazer-lhe uma visita, trocarmos impressões, lembrar as nossas aventuras, até ao dia que me vá juntar a ele.
113 comentários:
Nossa Senhora; tu ainda lhe foste bater à porta depois de tantos anos? bem feita...
mas a maquineta alimentada a sularine, a minha mãe tinha um fogão assim no Entroncamento, eu adorava dar à bomba naquilo ehhh mas ela não deixava que tinha petróleo dentro...
E foste logo apagar ou seja afogar a boca da maquineta com mijo, só tu rapaz, só tu e o amigo é que ouviu a mãe mugir....mas que coisas e loisas e afinal é o teu amigo que se foi ha anos, tenho pena, mas claro que um dia estarão juntos de novo, esta vida não acaba aqui, continua sim... e acredito que ele venha todos os anos ver se cumpres a promessa feita... Um beijinho e ó zé caramba...eras cá uma peça que nem te digo, mas tu melhor que ninguém...é que sabes, mas que doido...
Não foi uma mijinha. Foi vomitado.
Antes de bater à porta da "nena-Velha"como eu, cheia de rugas, perguntei numa padaria se ela era casada. A mulher do padeiro disse-me que nunca casou e vivia com o padre, seu irmão.
E isso era mesmo verdade, porque eu fui à ordenação do padreca.
Mas foi preciso descaramento, bater à porta com intenção de lhe dar uma beijoca. E isto há dois anos. Se a "Dona" soubesse rifava-me...
Olha beijocas para ti.
tantas décadas depois ainda à espera de festa? ora sim senhor, apesar de tudo o que se tem dito, na realidade o espírito de "enrencas" (com as saias bem entendido) continua lá :)
abraço
ahahahahahah tiveste sorte em levar apenas com a porta na cara! Por bem menos, um ex-colega meu foi corrido à vassourada, escada abaixo de um 5º andar ahahahah
Tu eras fresco, eras! Dexas a moça a chorar baba e ranho durante dezenas de anos ... se calhar até pensou que eras uma alma penada ahahahahah
Jinhos
Sim, senhor! Uma narrativa com todos os ingredientes que devem ter as boas histórias.
Amor, alegria, festa, gritos, saudade, humor, drama .... só faltou aquela parte em que "casaram, foram felizes e tiveram muitos meninos" eheheh
Se calhar está aí a explicação para a nina estar tão zangaga!!!
:)) :))
Moyle. Parece que estou a ver a moça ( com 70 anos) a olhar para mim.
O que o meu amigo pensava não sei, mas quando ela fechou a porta, desatou a rir. Eu, fiquei encavacado.
Mas foi feito. Quem me mandou a mim e ao Bairro Santa Isabel?
Um abraço
Pascoalita
Não sei o que me passou pela mona, naquele dia.
Se fosse o irmão a abrir a porta, levavas com uma data de padres e nossas e Avés Maria que me lixava.
Isto é de doidos
missesfinge
A "nena" parecia uma esfinge, isso parecia.
Coitado, todavia foi sempre muito minha amiga. Vê só que veio a Lisboa várias vezes. Numa delas ficou no Hotel Roma, e o recepcionista não me deixou ir visita-la ao seu cortiço.
Se a "dona" soubesse disto, pendurava-me.
Beijocas
Agora percebo porque sou um traste,,,nasci precisamente no dia da tua ressaca dia 12....
Olha lá,Òh Zé,,,,,quem raio te meteu na cabeça que as moçoilas fazem depósito de amor,como os camelos??....mas ele há cada uma.....ao fim duns anos,cá com esta nina,o melhor que te podia acontecer era eu arrancar-te esses pulmões pelo nariz.
A chamar pelo Gregório és um nabo,a dar cabo do fogueireiro,valha-te Deus!
(neste cantino,acho um supremo AFECTO,homenageares o teu amigo e ainda por cima a partilhar com todos nós)...és um BOM AMIGO,ZÈ!!
Boa semana:pandorabox
Ahhh foi vomitado...e eu a pensar que tinhas mijado na maquineta da dona mãe dot eu amigo...mas isso era igual, vomitar ou mijar; santo deus do que foste capaz e pra que bebeste tanto tintol? Preciso de te conhecer rapaz para ver do que foste capaz...
Um beijinho...
Albano grandes momentos com o Zé.....
Pandorabox.
Reconheço que me passou a negra. O que é que estava à espera? De ir à missa com ela? Olha que porra. Estar 30 anos sem lhe aparecer... e agora sem mais nem menos e ela a julgar que presumivelmente eu já teria batido a bota, aparece-lhe o fantasma
desavergonhado.
Espero que a "Dona" não leia isto.
Beijocas
Laurinha
Estás a ver fogão da fotografia?
Pois não sabes quanto "palpilhei" para conseguir tirar essa "Kodak".
Levou uma descarga, de se lhe tirar o chapeu.
Quanto à "nena" dei-lhe a oportunidade de se poder vingar de mim.
Como vês sou um coração de ouro.
Beijocas
zé, adoro esse fogãozinho e lembro muitas evzes a papainha que a mãe fazia nela e era tão saborosa, e agora lembro que ela primeiro fazia o arroz e enquanto ele embebia fritava o peixinho ou bife, ah, lembras-te que tinha aquela peça que se deva à bomba? e adorei que tenhas encontrado a dita, ainda deve te rpor ai nas mercearias do passdo, ou nas garagens, ferragens de alguém que quis guardar... Beijinhos. e claro, deste a oportunidade à moça de resolver o arremedod e raiva dela, pudera..olha; vai rezando pai Nossos para te amansarem a entrada lá na Corte!...
Castanhas! Acabo de me lembrar que tenho "água pé" encomendada ao ti jaquim da esquina e também não posso esquecer de comprar castanhas para o magusto de S. Martinho.
:) :) :)
Lata não te faltava, Zé!
;)
Abraço
Olá Zé do cão
Depois das mini-férias (que foram excelentes) e com as baterias recarregadas, estou de regresso. E, de novo, visito o teu blogue, que continua em grande forma. Uma vez mais, muitos parabéns!
Mas – infelizmente há sempre um mas… - esta é a última vez que aqui venho. Nunca foste visitar-me; tenho sido sempre eu a tomar a iniciativa. E como não gosto de ir onde não sou chamado nem onde não há reciprocidade, aqui ficam as minhas despedidas. Não é uma crítica (quem seria eu para a fazer); é, apenas, uma constatação. Nem vais notar que eu me fui.
A Liberdade é, sobretudo, a escolha. Pelos vistos o meu blogue não é suficientemente interessante para merecer a tua atenção. Mesmo assim, muito obrigado.
Se um dia quiseres fazer o favor de o visitar, é o www.aminhatravessadoferreira.blogspot.com, que, como te disse, é o meu novo.
Abs
hantferreira@gmail.com
Zé
Volto a dizer, eras fresco.
Mas que raio é que passou pela ginja bater á porta da moça tantos anos depois?!
O resto, ainda é como o outro, mãe perdoa e limpa.
Mas bater á porta da rapariga, tu não sabes que os amores é assim: ou os vivemos, como tu com a tua cara metade ou ficam para sempre eternos naquele momento especial.ponto final paragrafo.
Beijos
Ao ler o comentario do Capitão disse para meus botões: E DIZ O ROTO PRO NU....pois
Na verdade dois "corações d`ouro"
Se a Dona te ler o melhor que tem a fazer é levantar aos mãos ao santissimo e agradecer a INTELIGÊNCIA de te levar pró altar sem sabrinas sem fogareiros sem artimanhas........foste apanhado páh e nem chiaste,,,,,,,,,,BEM FEITO....ah GANDA mulher(tiro-lhe o chápeu)
xi.......pandorabox
Zé do Cão
Esse tal fogão a brilhar com solarine eu também conheci um na minha infância. Foi substituído por um Presmalt a gás, tinha eu 10 anos. Bons tempos em que estas coisas nos encantavam. Hoje os prazeres de posse de todos os bens materiais são de tal forma efémeros que quando os temos passamos logo a desejar outros.
Achei muita piada tu quereres ir ver a "dona" passado tanto tempo.
E essa nota de nostalgia no final? Não faz o teu género querido Zé do Cão.
Sorri. Está próximo o São Martinho.
Abraço
Laurinha
Curioso a mãe Julia nunca teve um fogão desses. era a carvão e depois um grande com caldeira e tudo. mas a lenha.
Vou ser perdoado lá no céu, tenho a certeza.
Beijocas
Betinha. Bem-vinda
Castanhas e água pé, línguas e caras de bacalhau com batatas e hortaliça era a tradição na casa dos meus pais.
Agora a tradição é na minha, com meu irmão (82, bem feitos)a cunhada o filho os netos dele. Uma casa cheia com a faltas dos meus rapazes. Estão longe. E depois lá para as 11 horas um foguete para o ar. Tradições que não quero deixar de cumprir.
Beijocas
Capitão.
Ás vezes penso que era do "esgraviado" de todo. Depois, que já me emendei, aquela de ir bater à porta da "nena de 70 anos", mereceu bem a porta na tromba.
Tenho andado com obras na garagem e só há noite e de fugida meto aqui o nariz.
Um abraço.
Antunes
Eu tenho passado por lá. Não tenho é deixado comentários
Um abraço
Ana Camarra.
Sabes que junta-te aos bons será como eles e junta-te aos maus, serás pior do que eles.
Realmente reconheço que meti a pata na argola. Mas, tanto tempo nunca tinha sido, mas assim 5/6 anos era costume.
A passagem de agora era só para saber se estava ainda viva e de boa saúde.
Asneei
Beijocas
Pandorabox.
A negra passa a um qualquer.
Beijocas
Silencio.
Novo visual. Está bonito, gosto.
Por sinal nunca houve um na minha casa. Havia a lenha e depois também um Presmalt. Com chegada do gás cidla
a vida alterou-se. Até as florestas deixaram de ser limpas, aumentando os incêndios. ( a malta fazia o comer a lenha).
Foi uma burrice minha, também tenho o direito de ser burro.
Quanto à nostalgia,senti tanto, tanto a morte daquele grande amigo "irmão", que só eu sei.
Com o carinho muito, muito especial as minhas beijocas
Que esse dia venha muito longe.
Kuka, qual dia. o de S. Martinho ou o do Bater a Bota?
Um abraço, amigo
Nino, esse fogão tivemo-lo em Vila Verde era de ferro preto, tinha um compartimento para aquecer a água e a mãe enfiava lenha lá pra dentro,a quecia a cozinha fazia comida, assava no forno, uma delicia, fogão a valer tivemos depois em Luanda, a gaz e geleira uma pequena Bosh... que lembranças..
Olha o rafeirito alvitrou que talvez as escavações aqui em Braga sejam para encontrar petróleo, assim tráz a tua maquineta que o petróleo quando cá chegares já deve tar a jorrar e cozinhamos uns pastelitos ou umas pataniscas lá ao pé da fonte, temos ali árvoes e uma gente linda sempre a passar..bora pra cá que eu levo a broa...ahhh pinga arranja-se da verdinha...
Claro que é o de bater a bota!
Laurinha.
Explica-me que obras são essas, que começam na guitarra. Esta já tens uns bons anos.
Numa das casas que vivi aí, o meu fogão dava também para aquecimento central. O da lenha evidentemente.
Beijocas
Kuka. Fiz a pergunta, como em Zaragoza, dei corda ás botas...
Kuka, que preguiça? Ando a comer coxas de frango desde Julho...
Um abraço, bom amigo
Muito boa a sua crônica!
Gosto de ler essas lembranças passadas, que fazem tanto bem...
Beijos de luz!!!
Mundo Azul
Todos nós temos historias engraçadas, vividas e bem vividas. Acontece que há quem goste de contar e quem não goste.
O que é necessário é ter algum humor.
Beijocas
exacto mom ami, exacto, eu gosto, e adoro ler o que contam e se tiver graça; melhor... todos temos umas graçolas mas nem todos as contamos, puxa pla pascoalita que ela é uma sem vergonha e conta-as todas juntas se der..ah, ja sei do almocito e tu caladinho...
Perfeitamente normal.
Não sou capaz de almoçar sozinho.
Prefiro um yogurte liquido do LIDL e fico almoçado, do que ir almoçar sozinho.
Quando for aí a cima, convido-te para o "Sameiro" a Narcisa ou o Pescador na Povoa. Aquele que parece um barco e os empregados estão vestidos à marinheiro. Só tens que dizer o que queres.
quase ao pé de ti no largo do Centro de Saúde do Carandá ao pé do "Sardinha Biba" também há um que serve de maravilha. Qualquer coisa Padeiro.
Beijocas.
Que pescador????...Marinheiro...O Marinheiro,,,,,ehehhe(tenho casa lá perto) melhor... perto da Tourada...mas olha tens um restaurante q se chama os 3 Irmãos que não sei não comparado.....
xi:pandorabox
Ahhh, zé, o do Sameiro frequentei-o nos bons tempos, agora nem dava pa ficar sentada à porta!...
O Narcisa fechou, aquilo tava a cair de podre, mas comia-se tão bemmmm, ai zé, não saías dali comigo em pé...acredita, a pinga deles era o máximo, verde como gosto, tinto, pode ser... costumava lá ir com uma amiga evizinha de Luanda que mora ao pé da africana, fomos grandes amigas na juventude e continuamos a ser, ela quando vem cá so telefona para irmos lá ter...e adoram a comida também, ou antes, adoravam..ehhhh, pois então vou passar mais atentamente e ver se há algum padeiro lá por perto do sardinha e centro de saude em frente...
ai pandorinha isso já é prós teus lados?... que confusão danada, pescadores marinheiros 3 irmãos e por ai fora, mas calma, se cá vieres avisas e vamos pró laró, mas aviso-te, ai fala antes com a pascoalita, ela explica-te como é que eu funciono...leio nos lábios e não precisas de gritar nem de trazer a corneta da tua avó...eu entendo, se falares mal,(e eu não entender, a falha é tua e não minha ehhhh) repetes, se mesmo assim não entender, escreves em cima da mesa, na parede, com o dedo, nada de lápis que não é preciso, ai que riso....
Um beijinho e fica bem..ah, vê se convences a pascoalita a vir cá ao almoço...ora bolas se vierem mais podem almoçar aqui em casa...e tá feito...
Pandora, tens razão é Marinheiro e não pescador.
O pescador é frente ao tribunal e não tem comparação possível.
Obrigado por me avivares a memória
Laurinha. Novidade para mim. A Narcisa fechar.
O carramochão do quintal era uma maravilha, quantas vezes comi lá.
Até com o Albano.
Beijocas
Olá Zé
Vim comer umas castanhas. Deliciosas por sinal.
Abraço
Silencio.
Obrigado pelo convite. Foi sempre tradição em casa dos meus pais, comemorar o S. Martinho. No dia 10 à noite era certo e sabido que a mesa grande, enorme de madeira, estava toda a família reunida, acompanhada também de 2 ou 3 "misses" convidas do Zé. A comida constava sempre de
Atum salgado (eu não gostava) caras de bacalhau, línguas (que delicia), batatas, couves, castanhas cozidas, assadas, fritas.
Depois quando chegava a meia noite
ia um foguete para o ar.
É que o papá fazia anos nesse dia.
Beijocas
fechou sim zé e o caramachão era uma delicia com aquela sombra darvores e plantas, de verão estava-se melhor ali, eu admirava aquilo ser tão velho e tar d epé e a funcionar, deve ter sido a Asae e com razão, com o dinheiro que ali faziam já podiam ter modernizado aquilo há muito, mas muitos preferem viver mal e meter as coroas ao bolso..só podia pois estava sempre cheio..e eu comia sempre a mesmissima coisa das poucas vezes que lá ia, bacalhau com as batatinhas fritas às rodinhas, o pão de milho e a pinguinha divinal...
Um beijinho e um dia menos nevoento que aqui está nevoeiro e eu adoro nevoeiro menos no caminho para a Venda Nova...
Não havia ninguém para dar continuidade à exploração do negócio.
E portanto seria melhor fechar. No entanto, mesmo a cair eu adorava ir lá.
Nevoeiro a caminha da Venda Nova? ainda caías às águas da barragem.
Beijocas
Hummm pelo que sei, o n ino Zé tem bom gosto e esses sítios deviam servir excelente qualidade.
Em termos de comezanas na zona de Braga, há um sítio de que tenho saudades ... o tal restaurante na zona de Amares (lago dos cisnes, creio). Ali sim!
Ainda não li nenhum santuário sa "comezana" que não conheça..
tal como tu,AMIGO Zé, antes de ir por esse mundo fora,conheci este Jardim de Mar plantado,tão mal tratado.....
Oh Laurinha,eu já tinha percebido e não te apoquentes eu sou uma fala barato e falo com as mãos pés,,,,anca,,,,nariz(empinado,quando necessário) e até mesmo com os olhos,estes deixam-me mal pra caraças,,,,,são o espelho da alma,Bisse???
ò Zé....um dia vou provocar uma taça para quem conhece mais "enfarda burros" sempre quero ver......
BOM FIM DE SEMANA
(um xi apertado à DONA)
pandora
Pascoalita.
Na Meadela, junto a Biana (à minhoto)
existe a Quinta da Presa, que tem um Restaurante de truz. Muito, muito Bom.
O tal Marinheiro na Povoa, é carote, mas muito bom também.
Qualquer marco passo por aí a cima, já tenho saudades da Galiza e do Branco, "Albarinho" - Senhorio do Sobral.
Acabou-se cá em casa e não tinha dado por isso.
Beijocas
Pascoalita
O de Amares também conheço.
Bejocas
Pandora.
Enfarta Brutos, conhecia. Enfarda Burros é a 1ªvez. Mais uma que aprendi.
Que eu me lembre a única vez que comi em Guimarães, foi um hamburger
e espetei dois palitos nas fossas nasais. Fiquei que parecia um elefante.
Quem vai de Braga para Guimarães para Estrana Nacional, já quase em Guimarães à direita existe um sitio Carvalhos (?) comi lá varias vezes, era barato e sempre picante para não se conhecer a porcaria que nos serviam. Ia sempre acompanhado, e a pedido ia lá, até que um dia dei uns coices e acabou-se.
Estive 2 dias de cama, mal do estômago.
Na próxima 4ª feira, quero saber se as castanhas eram boas e a água pé também.
Beijocas, e para a nenas
Pandora.
Em vigo, no Samil, conheces o Restaurante "Timon"?
Digo-te, de 1ªprimeira água.
Não é bom é maravilhoso. Na Redondela, há um que tem um papagaio para chamar o empregado e um jardim tropical, no Grove o "Solaina", em Santiago "Sam Paio" e o "Chefe Rivera" cozinheiro do Rei.
Já jantei, vou comer a fruta.
Bem, a sorte é que já jantei, fui a Amares a casa da dona Elisa epor sinal a minha mãe, ela mora a metros do lago dos cisnes... e eu nunca lá vou, já lá fui quando o pai era vivo, os putos andaram de barco com o dono da quinta, e nem sei como é aquilo, dizem que bonito, mas... e assim como venho jantada já não me faz mossa a vossa treta de comidas e bons restaurantes, se tivesse fome é que era, já nem saberia qual escolher...
Mas o que eu gosto além da boa comida é de boa companhia, isso sim, torna o repasto mais saborosa, não vos parece?
nina pandorinhabox, aleluia, pensei que esse dia nunca mais chegava, obrigadinha pela visita, este fim de semana foi fraco, é so para dar à agulha já que com o frio não apetece farras e temos dado cabo da saude com as ultimas semanas, ele é karaoke, discotecas, copos escapadas de casa pros montes e prás cavalariças (ai que saudades da soledade querida, mas não pode vir aos blogues tem um familiar doente para cuidar,,)comprei carros para as ninas e fomos correr montes e vales...
Assim; beijinhos pandorinha e continua a ser tão divertida, adoro que sejas assim..laura..
Oi...desde já obrigada pelo carinho de sempre , ando distante eu sei...confesso.
Mas sempre que resolvo voltar passo por aqui. Adoro ler seus contos, lembranças.
Bj
Tatiara.
Tens sempre a minha porta aberta.
Gosto muito da tua presença
Beijocas
Bom sábado para o nino da vida airada!...
Boas castanhas e a geropiga a acompanhar..o meu manel adora e como não tenho geropiga vou deixa (deixar sim!) abrir uma garrafa de vinho de missa,que me ofereceram, mas é que é emsmo um vinho famoso pois o dono dele tem-no muito bem guardado e lá veio parar às minhas mãos quando fui operada, por uns amigos de Vila Real a quem adoro, a familia T...(e como dizem que guardado está o bocado para quem o há-de comer, neste caso, beber, veio cá ter...) e foi pela minha garrfa que comecei o debate com o querido do Xistosa, o zé torres de quem gosto muito... e dia 11 magustinho à mesa d alaurinha com a filha namorado e manel, ela e o shakita e vamos abrir a garrafita com pompa e circunstância, como ela merece (a garrafita pois)...
Beijinhos e um bom sábado para a pandorinha box também...
Bom S. Martinho, Hoje tenho cá a família toda.
Há falta do melhor, temos água pé a dar com pau.
Quem foi vinhateiro, sabe onde encontrar e meu irmão sabe disso e também das cortiças.
E o prato principal vai ser Línguas de Bacalhau, batatas e couves.
Já agora; Não me sai da cabeça o fecho da Narcisa.
Beijocas e divirtam-se
Conheço sim,Zé...com aqueles pimentinhos de paradon ou lá como se diz.....
Por falar em papagaio,às tantas dei comigo numa tasca,mas mesmo tasca com cebolas e pipos a ver-se em Fafe,,ora bem como não tenho costela nenhuma de femininista na ora de "arrotar" deixei os mancebos a cumprir obrigação de cavalheiros(a minha companhia é uma boa factura,,,,ehhe) e dirijo-me à saída,mesmo na porta oiço uma voz do outro mundo:...já pagaste filha da puta:::..Mãezinha,cause que me dava o Beriberi...quem raio ousava dirigir-me semelhantes impropérios...olha pro lado era um estafermo duma catatua falante....enfim,coisas da vida!!
BOm fim de semana!
pandorabox
Xiça,,,,,juro que não bebi muito...
onde se lê ora,será hora...em "cause" será "quase...balhamedeus!
Olha lá em Guimarães come-se MUITOOO BEMMMM,ninguém tem culpa que conheças NABOS....aliás por este Minho fora come-se lindamente e beber???....ai jesus....
pandorabox
Ai credo! já ia ver; querem ver a pandorinha ao murro ao estafermo? ai o raio do pacagaio... ufa, que caloraça me deu...bem a falar nessas comezainas já me cresce água ou vinho na boca...e eu que nem posso ir petiscar a torto e a direito em Guimarães, menina tenho amigas em Pevidém e em breve vou la´...a menina visita-se? ehhhhh
zé, com tanta pinga doce podias lembrar-te da alma penada aqui sozinha o manel na tv e eu vou pa minha caminha ver tv, mas que vidinha tão insossa a minha com este manelão...
Pandora. Os pimentinhos são do PADRON, uns são picantes e outros non
E é precisamente no Padron que existe o restaurante Chefe Rivera.
Cozinheiro do Rei de Espanha, quando se desloca ao estrangeiro. Antes de entrar no restaurante propriamente dito tem um bar. Quem lá for não esqueça de ver nas paredes a caminho da Sala, as fotografias que lá estão.
Vale a pena ver. Entre elas uma figura de Portugal. Aquela que foi a toda a parte à nossa conta, quando chefe de estado.
Beijocas
Pandora
Não tenho por habito perguntar, meto-me na aventura e depois...
Mesmo assim, tenho tido sorte. Vê só o que enumerei.
Beijocas
Vem cá abaixo que provas pingas doces, amargas, semi-doces e semi-amargas.
E vais ao Jardim Zoo, com a Africana, Pascoalita e eu, recordarás os teus tempos de Africa em que fazias caçadas a fugir à frente de uma gazela bébé.
Porque festas a leões só fazias àqueles que estava já estripados na salas a fazerem de tapetes.
Beijocas
Tu e as tuas hístórias sempre a propósito...
olha já agora vê lá se pelo menos comes umas castanhas boas...porque do mal ao menos...rsrsrs
abraço e obrigada pela visita que fizeste ao meu cantinho
ola
Gostei muito...mesmo muito.
eu vou passando por aqui para ver as novidades
boa semana
carla
http://www.arte-e-ponto.blogspot.
fotografa.
É sempre agradável visitar jóias e foi isso que fiz.
Beijocas
So podes tar a brincar no comentario k deixaste no meu blog. Ha k ter paciencia? Então se não podem pagar nao contratem! Não sou escrava de ninguem nem sou moldava. Sou tuga! E ja sofri mto nas mãos da comunidade europeia. também tenho direitos! A ditadura foi antes de 1974.Estamos em 2008!
zé, tenho um post onde conto a maior proximidade que tive com um leão, tem a foto d eum leãozarrão, se der lê, mas se na der deixa lá ja nems ei em que mes foi e ja tenhos mais de 500 postagens e assim..mas estive lado a lado de um separada apena spor um vidro...não em tapetes na senhora.. beijinhos.
Claro, claro SVETANA. Estou solidário não só contigo, mas com todos a quem acontece estas piratices.
Sei que houve um pouco de humor (negro?).Desculpa-me, eu sou mesmo assim, levo as coisas com sorrisos nos lábios e na pena.
Não me passou pela cabeça gozar...
Vi o teu perfil e sabia que era Tuga
Tá bem, vá lá uma beijoca
Lauirinha
Irei procurar. Também te vou confessar uma coisa. Já tive um macaco no colo e dos grandes e não queres ver que o cabrão puxou-me o nariz.
No cume de Gibraltar.
E agora para que saibas tenho um leão pequenino cá em casa, dentro de uma gaveta e é de peluche.
E quando vou ao futebol, levo um polo, que também tem um leão com garras afiadas, mas ás vezes parece mesmo um gatinho.
ahahah....
Beijocas
Vou procurar para que leias e não percas tempo..depois diz se não foi giro o meu encontro na savana africana dda africa do sul..beijinhos.ah, a propósito concedo-te a proxima dança...
Zé; fui ao meu blog e tirei de lá trouxe prá qui para leres e não teres trabalho de ir procurar, acredita que e tudo verdade...eu que o diga..beijinhos..
Também já estive lado a lado com um leão...
Estavamos a viver na África do Sul, tinha na altura 22 anos. Viajei imenso pelas matas, e visitei santuários de animais de grande porte.
Um dia combinamos ir ali perto de Rustenburg a um parque selvagem, iriamos numa carrinha fechada das grandes, preparamos a cesta do pic nic e lá fomos, a Côca o Béquinho, o Janie e Nic dois manos gregos, o meu irmão mais novo e a namorada rosa, e lá seguimos.
Ao entrar no parque a advertência de sempre, cuidado, manter sempre o carro em movimento e não provocar os animais etc etc. Os rapazes eram todos de 25 26 só o meu mano é que era um puto de 18 ehhhh. Nisto avistam-se uns leões, várias femeas e um macho enorme, minha nossa, aquilo de perto é que é, na tv não se vê nada ehhhhhhh. Os rapazes resolveram parar e abrir a porta,sair para verter águas... os leões do outro lado a uns 6 ou 7 metros, deitados,nem nos ligavam nenhuma, eu deixei-me ficar quietinha e ia sentada à janela do lado que não tinha porta,sempre pronta a gritar se os leões se mechessem... Nisto vejo o leão todo jovem, enorme, a caminhar devagar, pachorrentemente, avança e deixa-se ficar de novo meio deitado a olhar nas calmas. eu entretenho-me a olhar para o lado dos rapazes que estavam a tirar o farnel, e já aborrecida por não fecharem a porta e estarem lá dentro da carrinha, lá mandei as minhas bocas ao janie.
E depois sinto um embalozinho na carrinha, suave, coisa pouca, vou a olhar para o leão, e deixem que vos diga, só saiu um Fo..-se cara..o tão arrastado e eu fiquei, amarela, ele o safadinho com tanto areal, veio encostar-se e deitar-se ao lado da minha janela e a cara dele, (não digo focinho) estava ao lado da minha e apenas tinhamos o vidro da carrinha a separar-nos, claro que a cara dele eram algumas quatro da minha ehhhhhhhhhhhhhhhhhhhh, ele não se meteu nem me assustou, apenas se encostou como se quisesse treta ehhhhhh. Os rapazes riam-se perdidos e fora da carrinha ainda..da minha cor e do meu balbuciar aquelas palavras tão feias, mas..o medo faz disso, Digam lá quem é que já teve a sorte de ver um leão ao lado apenas separado por um vidro rasca que poderia partir com uma patada? Depois acalmei, olhei bem de perto aquele animal lindo a quem chama o Rei da selva e pensei, não há duvida, só de te olhar já metes medo, imagina eu ali sem proteção... Mas que linda recordação!
Publicado por Laura 12:41
foi em 6 de na sei quê de 2007... beijinhos.
Estou à tua espera para abirmos o baile no meio das águas do mar!...é menos canstivo, apre, com a nossa idade...beijinhos.
Laurinha
Obrigadinho pelo texto. Nunca tive duvidas que fosse verdade. Aliás com 22 anos, deverias ser uma autentica leoa. Não teria o rei da selva ir fazer-te a corte? Tinha bom gosto o gajo.
Podes crer que o meu leão continua religiosamente guardado onde te disse e que o outro continuará a ser passeado no lado esquerdo do meu peito enquanto for ao futebol.
Beijonhos, és uma querida
ai zé tou tão malzinha da tosse da garganta, maldita ressonância..beijinhos euma geropigazita ainda ia a ver se passa...
Deixem-se estar ... façam de conta que a cusca não está aqui eheheh
Só vim ver se o Hipólito já foi "areado" hoje ihihihih
LaURINHA.
Segue o meu conselho e põe vic na planta dos pés à noite. Verás que de manhã estarás melhor.
Beijocas
Cusca
Qualquer dia que te areia sou eu, se não tens juízo de menina bem comportada.
Beijinhos
Tão zé, eu nem sei se estas no gozo, mas como nem interessa; se puser vick nos pés à noite, onde penduro os sapatos? nas órelhas? só pode! a conselhos loucos ouvidos moucos...e os meus são...beijinhos, adoro a ti rapaz querido...credo; nada de adorar na forma de amar homem, adorar na forma de amigo querido e mai nada..a dona na precisa de se cuidar ehhhhh..um xi.
Laurinha
A Dona tem um escudos invisível.
Sobre o Vic, vik ou Vick, experimenta e verás que tenho razão.
Besunta a sola dos pés à noite...
e depois diz-me se tinha razão ou não.
Brinquei é certo, mas foi receita de um amigo, que já tens visto na televisão muita vez.
E deu resultado...
Beijocas
Meu amigo, mas não há nada que te não tivesse acontecido?! rrrsss
O meu carinho, que até já tenho pena de ti!!
laurinha chegando de sapatos pendurados nas orelhas!... já besuntei a sola deles e agora? calço meias antes ou depois? ehhhhhh, mas vou fazer isso mal me deite. Um beijinho e bom fim de semana com pouca chuva. laura..eu sei qual é o escudo invisivel da dona ehhhh sorte a dela... eu devo ter um colete à prova de bala por ai...
São
Minha amiga.
É verdade tudo me acontece.
E ainda não contei quando há 20 anos
fiz a compra da minha 1ª casa na Galiza.
Daria um filme a 3 dimensões, dirigido por SPIELBERG, com vários episódios, do tamanho dos "Sopranos" ou "O Padrinho".
Beijocas
Bem, laurinha entrando enrubescida... ou enrrubescida? já nem sei, mas quero dizer...coradinha, de não acreditar na banha de cobra que o zé lhe quiz impimgir. esfreguei a soal dos pés com o vick, o meu é vick de produtos naturais...sô mais fina, mas, acredita que ainda mal tossi...só vem mesmo um assomo de tosse e vai-se d enovo sem a levar.
Hoje pus algo sobre ajudar uma moça a arranjar trabalhoa qui em Braga, e amanhã ponho esse remédio milagroso, digo ao meu manel e resposta dele; ó óh óh já sabia disso desde puto!..então tens um cérebro de puto já que não usas a receita para ti nem a dás aos outros....é sempre a mosmo tótó o homem, de tão calado nem diz nada sobre algo que faz tão bem... estes manéis... beijinhos de bom sábado.
Que te disse eu? Pois eu já fiz o mesmo e deu resultado.
Renova e verás. Porque dará resultado?
Isso não sei explicar.
Com humor, deve ser assim uma coisa mais ou menos parecida com.
a ligação dos olhos aos cabelos púbicos. Puxas um e até te vem as lágrimas aos olhos.
Beijocas minha querida
Ai zé e achas que ia puxar um só pa ver se a lágrima vem ao olho? arre, eu já choro que chegue sem arrancar pelo de ninguém ehhhhhhhh. Um feliz sábado. Quanto ao desemprego, querias dizer à Zélia que eles emigraram para aqui aos milhões' mas para algum lado têm de ir, só é pena ver aquela terra tão grande (conheço um cadinho do Brasil S. Paulo pelo ar, Belo horizonte onde vivi, Brasilia onde estive 20 dias, e parte de Goiás, Goiânia, mas os espaços que têm, sem casas sem trabalho sem nada, bem que se poderia criar trabalho e mais trabalho, mas.... agora a maioria das ninas vem para trabalhos pouco edificantes, mas como se pode fazer o que se quer...
Olá, Zé
Já tinha passado aqui a ler a tua crónica, mas era muito tarde, para lá de meia noite, os olhos a piscar, nem via as teclas, para poder escrever.
Agora estou bem acordada!
Claro que a tua história é óptima, cono são todas. E engraçadíssima.
Sempre que aqui venho já sei que é para uma sessão de risada...
Abençoado sejas por espalhar tanta alegria à tua volta.
Um bom fim de semana.
Beijinhos
Mariazita
A vida é uma coleção de marcas, umas mais profundas que outras, todas importantes demais para o nosso crescimento.
Cadinho RoCo
olá!
hoje descobri este blog e estou horas a me divertir aqui, e ainda passarei outras tantas...
Congratulações...
e agradecida pela diversão.
Amigo Zé do Cão
Mais uma história engraçada,foi preciso coragem para ao fim de anos ir bater a porta da moça.
Quanto á carraspana faz parte da passagem a adulto (Lol).Espero que nos continue a brindar com estas histórias por muitos mais anos.
Um abraço
Joy
Zé ,acho que o Albano gozou e fez bem um gozo de ves em qunado faz bem!
Ab
So um reparo!...
Um grande reparo!...
Um grandecissimo reapro!...
Qué da pandorinhabox?...
Queriasssssss....
ahahhahhaahhaha!!!!
Uma dica:
Mulher Mãe e Fêmea....
Serve????!!!???
pandorabox
Laurinha.
Arrancar um de cada vez só se for em privado. Mas que tem vem as lágrimas aos olhos podes ter a certeza.
Desejo-te um bom domingo sem a constipação
Ai aiiiiiiiiiiiiii
A juropiga do Zè deu cá uma moka....cristo!!!
Li mal.....entendi;Laurinha q perguntavas que é a Pandorabox,só depois li q afinal é CADÊ,,,,,ihihiih
Opáhh amiga,,,,sou como os ciganos,festejos os anos mais q um dia.....hoje mesmo,estou a chegar duma festa surpresa.....imagina aniversário na 4ª e todos os dias tem sido um pagode.....mas tou cá.....pronto.....ai bida...bidinha boaaaaaaa
Bom fim de semana para todos/as
Ò ZÈeeeeeeee......tás com moka???? vamos lá a "bulir" com outro post,seu maganão....
xi;pandorabox
Laurinha, esqueceu-me de dizer que a referencia a emigrar não era mal intencionada. Todos têm o direito de escolher e tentar ter uma vida melhor.
E como os trabalhadores portugueses, por motivos que desconheço parece quem têm vergonha de fazer certos trabalhos, os brasileiros aproveitam de mãos abertas. Não me referi à malta ranhosa que vem de lá para cá, e chamo malta ranhosa, tantas,tantas mulheres de "vida", tanto travesti, tanto bandido que nos fazem a vida num trapo.
Tenho pelo povo brasileiro, enorme consideração.
«Confesso, que vem de lá cada "bocado de mulher" de me babar todo.»
Beijocas, aproveitando para Beijocar todas as Brasileiras....
Mariazita.
Aparece sempre que puderes. Depois de amanhã, cá estarei com uma historia nova.
Mas confesso. Tive lata para bater à porta da ex (se é que foi), mas ela também teve coragem de me bater com a porta na "fussa". O que é que eu esperava? Um xi-coração com uns beijinhos.
Beijocas
Cadinho Roco.
Achas. Se calhar tens razão. Mas olha que eu quando bati à porta da "manha" (natural de Zaragoza), já era bem crescido.
Um abraço
Dona Srª Urtigão.
Do Ramalho? Pois eu umas vezes fico divertido pelos contos, outros triste por já ter passado a minha época. E digo-te passou tão rápida que quase nem dei por ela.
Com os meus botões já tenho pensado, Zé, que sacana me sais-te.
Uma Beijoca e a porta está sempre aberta. Na próxima segunda-feira, tens outra, mais divertida.
Amigo Joy
Para o que me havia de dar. Ír ao fim de tanto tempo, bater à porta da espanhola.
Se calhar procurava salero. Vim de lá
de rabo alçado.
Um grande abraço
Xico man.
O Albano gozou à farta. Tinhamos estado só os dois em Barcelona uma semana. Depois fomos mais uns dias a Tarragona - Salou - ao Porto Aventura. E digo-te que aí é que a gente se divertiu à grande e às francesa. Aquilo é que desfrutar, que beleza, terminando em Zaragoza.
Amigos daqueles já não há...
Um abraço
Laurinha.
A Pandora box, fez anos no dia imediato ao S. Martinho.
Mandei-lhe uma garrafa de tinto, alentejano de boa cepa. Perdeu o pio.
Devia ficar engasgalhada e teria trocado as pernas depois do almoço.
Estou à espero que diga alguma coisa.
Beijocas
Pandorabox.
A Laurinha estava a perguntar por ti.
Achou a tua falta. Cá estás a dar noticias. E há mesma hora que eu.
O post que esperas, estará aqui na próxima 2ª feira.
Pelos vistos bateu certo a minha ideia sobre o resultado que deu ter-te enviado uma "botella".
Beijocas
Passei para agradecer a visita, deixar um beijo e desejar um DOMINGO FELIZ!!!
Obrigadinho Mundo Azul.
Felicidades também e Domingo azul.
Beijocas
Acho que é um desfecho universal, este de rever moças de anos ancestrais. Acaba sempre em fracasso. Comigo, uns dois ou três episódios semelhantes, resultaram de modo muito semelhante ao seu.
Um abraço!
P.S.: Ei, Zé! Disse certa vez que não se importava que perguntasse. "Casa de rés-do-chão" não encontrei em nenhum dicionário.
Aqui é quase uma sala de bate papo.
E eu hei de um dia ter tal sensação de que o passado pode me trazer um grande romance.
Oliver.
Vou responder à pergunta no teu blogue.
Um abraço
Mary.
Beijinhos, muitos, muitos
os anos dá-nos vivencia minha querida.
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