Talvez aí por volta de 1960/61, conheci, na empresa onde trabalhava, um agente de uma empresa de recauchutagem de pneus da Marinha Grande.
Orlando de seu nome, homem trabalhador, muito activo, que tinha gosto pelo trabalho que fazia.
Pessoa de trato fácil, simpática e, portanto, não lhe era difícil granjear amigos.
Não demorou muito tempo que, na minha empresa, os amigos se tivessem multiplicado e daí, certo dia, fez um convite a seis (entre eles, eu) para ir à sua terra, à matança de um porco.
Claro que não é coisa que se veja todos os dias e eu fiquei entusiasmado pelo passeio, pela camaradagem e pela visita a um lugar que não conhecia e que nem sequer alguma vez tinha ouvido falar, assim como a matança, coisa a que nunca tinha assistido.
Um sábado foi o dia escolhido e aos seis, mais o Orlando, juntou-se um seu amigo, que não conhecíamos.
Antes do início da viagem houve a apresentação da nova cara e, quando nos preparávamos para entrar na carrinha, constatámos que no seu interior não existiam bancos para nos sentarmos.
Foi uma surpresa grande, mas a juventude tudo supera e cinco de nós, com o convidado especial incluído, lá entrámos e sentamo-nos no chão do furgão, tendo o Orlando como motorista e o Óscar como seu acompanhante.
Metemo-nos ao caminho, não havia auto-estradas e as nacionais e municipais tinham mais buracos do que uma rede de pesca.
Já estão a ver uma viagem cómoda, confortável, rápida e ainda com agravante da viatura não ter janelas, portanto, tudo às escuras.
O Jonas, mais velho do que eu e que já é vosso conhecido do conto “El Rocio”, fazia parte do grupo e sentou-se ao meu lado, no início da viagem.
Com o andamento, curvas e contracurvas, rolávamos contra as paredes do furgão, sendo um desassossego permanente e sem saber por onde passávamos.
Lá chegámos, inteiros mas bem machucados e sem vontade de fazer retorno em tão incómodo transporte.
Depois, seguiram-se as apresentações à família do Orlando, umas festinhas no lombo do porco e assistir ao ritual da matança.
Recordo que até os animais de capoeira estavam em alvoroço com o barulho e a azáfama de todos a querem fazer parte daquele acto que, na altura, considerei bárbaro e que só tinha visto nos livros do Asterix, quando este apanhava um javali.
Os guinchos do animal tiraram-me a vontade de, mais tarde e aquando a refeição, trincar a sua carne, que estava estupenda, segundo a versão de todos os presentes.
Visitámos a nascente do Alviela, um dos rios que abastece Lisboa, e entretivemo-nos fazendo maroteiras uns aos outros.
Antes de regressarmos, fomos a uma pastelaria onde comprámos uns bolos especialidade da terra, já não recordo se pastéis de feijão, mas pelo menos eram muito parecidos.
O amigo do Orlando comprou quatro dúzias em embrulhos separados de duas cada e disse-nos que um era para a namorada e outro para levar para casa.
Pela noite, alguns, já com o grão na asa, iniciámos o regresso que, para não variar, foi igual à ida, exceptuando que, em dada altura, o Jonas encontrou duas almofadas que andavam, tal como nós, ora para cá ora para lá aos trambolhões e não esteve com meias medidas. Pega numa delas, mete-a debaixo do assento e dá-me a outra para fazer o mesmo. Do mal, o menos, sempre aliviava o rabo daquele pavimento de ferro, às ondas, de que todos se queixavam.
E lá viemos até Lisboa, rindo, contando anedotas, às escuras.
Todos vinham para a outra banda, ou seja para a margem esquerda do Tejo, exceptuando o amigo do Orlando, cujo nome já se me foi há muito, tendo-se apeado ali para os lados do Areeiro.
O carro parou. O Óscar, felizardo, que acompanhava o condutor, veio abrir a porta atrás, coisa que nós não podíamos fazer por dentro, e o dono dos dois embrulhos com os bolos tratou de os procurar.
Como não os encontrou, perguntou onde estavam, sendo entregues pelo Jonas e por mim, as almofadas que nos tinham feito um jeitão, toda a viagem.
Evidentemente que o que tinha sido bolos há umas horas, estavam transformados numa massa informe, com o feitio de umas badanas de cu, e a sair de um deles, pelos cantos, bocados de bolo que se me pegaram às calças.
O moço não podia pegar pelos cordéis que atavam os embrulhos, porque aquilo se desfazia e caía tudo no chão. Olha para dentro da carrinha e diz assim. “Isto é que está um trabalho bonito! O que é que eu faço agora a isto?” Realmente, aquilo parecia mais duas boinas bascas do que um pacote com bolos; só lhe faltavam as piroletas em cima.
O Jonas, com a maior descontracção do mundo responde assim. “Na hora de repartir os bolos, sempre chega mais um para comer. Assim, este inconveniente até te traz vantagens. Cortas à faca, dá para todos e fazes do tamanho que desejares. Como vês, aqui há solução para tudo”.
Sem dizer mais nenhuma palavra, o rapaz aproxima-se da cabina do condutor e dá este recado:
“Orlando, tu nunca mais me convides para dar passeios com cabrões e filhos da puta iguais a estes”!
Os embrulhos teriam andado num reboliço para cá e para lá e às escuras ainda alguém era capaz de os comer. Sentando-nos em cima, seria a maneira de escaparem a uma “degustacion” forçada. Mantivemos toda a viagem os embrulhos com os bolos debaixo d’olho defendendo-os sem unhas e sem dentes e afinal foi mal agradecido. Deus ensinou-nos a saber perdoar a quem nos ofende e foi isso que fizemos. Regressamos com a consciência tranquila, por ter prestado um acto de louvar…
Orlando de seu nome, homem trabalhador, muito activo, que tinha gosto pelo trabalho que fazia.
Pessoa de trato fácil, simpática e, portanto, não lhe era difícil granjear amigos.
Não demorou muito tempo que, na minha empresa, os amigos se tivessem multiplicado e daí, certo dia, fez um convite a seis (entre eles, eu) para ir à sua terra, à matança de um porco.
Claro que não é coisa que se veja todos os dias e eu fiquei entusiasmado pelo passeio, pela camaradagem e pela visita a um lugar que não conhecia e que nem sequer alguma vez tinha ouvido falar, assim como a matança, coisa a que nunca tinha assistido.
Um sábado foi o dia escolhido e aos seis, mais o Orlando, juntou-se um seu amigo, que não conhecíamos.
Antes do início da viagem houve a apresentação da nova cara e, quando nos preparávamos para entrar na carrinha, constatámos que no seu interior não existiam bancos para nos sentarmos.
Foi uma surpresa grande, mas a juventude tudo supera e cinco de nós, com o convidado especial incluído, lá entrámos e sentamo-nos no chão do furgão, tendo o Orlando como motorista e o Óscar como seu acompanhante.
Metemo-nos ao caminho, não havia auto-estradas e as nacionais e municipais tinham mais buracos do que uma rede de pesca.
Já estão a ver uma viagem cómoda, confortável, rápida e ainda com agravante da viatura não ter janelas, portanto, tudo às escuras.
O Jonas, mais velho do que eu e que já é vosso conhecido do conto “El Rocio”, fazia parte do grupo e sentou-se ao meu lado, no início da viagem.
Com o andamento, curvas e contracurvas, rolávamos contra as paredes do furgão, sendo um desassossego permanente e sem saber por onde passávamos.
Lá chegámos, inteiros mas bem machucados e sem vontade de fazer retorno em tão incómodo transporte.
Depois, seguiram-se as apresentações à família do Orlando, umas festinhas no lombo do porco e assistir ao ritual da matança.
Recordo que até os animais de capoeira estavam em alvoroço com o barulho e a azáfama de todos a querem fazer parte daquele acto que, na altura, considerei bárbaro e que só tinha visto nos livros do Asterix, quando este apanhava um javali.
Os guinchos do animal tiraram-me a vontade de, mais tarde e aquando a refeição, trincar a sua carne, que estava estupenda, segundo a versão de todos os presentes.
Visitámos a nascente do Alviela, um dos rios que abastece Lisboa, e entretivemo-nos fazendo maroteiras uns aos outros.
Antes de regressarmos, fomos a uma pastelaria onde comprámos uns bolos especialidade da terra, já não recordo se pastéis de feijão, mas pelo menos eram muito parecidos.
O amigo do Orlando comprou quatro dúzias em embrulhos separados de duas cada e disse-nos que um era para a namorada e outro para levar para casa.
Pela noite, alguns, já com o grão na asa, iniciámos o regresso que, para não variar, foi igual à ida, exceptuando que, em dada altura, o Jonas encontrou duas almofadas que andavam, tal como nós, ora para cá ora para lá aos trambolhões e não esteve com meias medidas. Pega numa delas, mete-a debaixo do assento e dá-me a outra para fazer o mesmo. Do mal, o menos, sempre aliviava o rabo daquele pavimento de ferro, às ondas, de que todos se queixavam.
E lá viemos até Lisboa, rindo, contando anedotas, às escuras.
Todos vinham para a outra banda, ou seja para a margem esquerda do Tejo, exceptuando o amigo do Orlando, cujo nome já se me foi há muito, tendo-se apeado ali para os lados do Areeiro.
O carro parou. O Óscar, felizardo, que acompanhava o condutor, veio abrir a porta atrás, coisa que nós não podíamos fazer por dentro, e o dono dos dois embrulhos com os bolos tratou de os procurar.
Como não os encontrou, perguntou onde estavam, sendo entregues pelo Jonas e por mim, as almofadas que nos tinham feito um jeitão, toda a viagem.
Evidentemente que o que tinha sido bolos há umas horas, estavam transformados numa massa informe, com o feitio de umas badanas de cu, e a sair de um deles, pelos cantos, bocados de bolo que se me pegaram às calças.
O moço não podia pegar pelos cordéis que atavam os embrulhos, porque aquilo se desfazia e caía tudo no chão. Olha para dentro da carrinha e diz assim. “Isto é que está um trabalho bonito! O que é que eu faço agora a isto?” Realmente, aquilo parecia mais duas boinas bascas do que um pacote com bolos; só lhe faltavam as piroletas em cima.
O Jonas, com a maior descontracção do mundo responde assim. “Na hora de repartir os bolos, sempre chega mais um para comer. Assim, este inconveniente até te traz vantagens. Cortas à faca, dá para todos e fazes do tamanho que desejares. Como vês, aqui há solução para tudo”.
Sem dizer mais nenhuma palavra, o rapaz aproxima-se da cabina do condutor e dá este recado:
“Orlando, tu nunca mais me convides para dar passeios com cabrões e filhos da puta iguais a estes”!
Os embrulhos teriam andado num reboliço para cá e para lá e às escuras ainda alguém era capaz de os comer. Sentando-nos em cima, seria a maneira de escaparem a uma “degustacion” forçada. Mantivemos toda a viagem os embrulhos com os bolos debaixo d’olho defendendo-os sem unhas e sem dentes e afinal foi mal agradecido. Deus ensinou-nos a saber perdoar a quem nos ofende e foi isso que fizemos. Regressamos com a consciência tranquila, por ter prestado um acto de louvar…
97 comentários:
Que diabo de veículo era esse?!
Os bolos, coitados, não puderam dizer: "pernes para que vos quero".
Rei da Lã
Um furgão de transportar pneus completamente fechado.
Já estavas a pensar que era a "viuvinha". (Carro que no tempo do Salazar, transportava os presos piliticos)
Um abraço
Gi
É isso mesmo. o "garimpeiro" é que deu logo a sentença, não quis mais nada com peças destas.
Também, o fulano comprar bolos para levar para casa e sentaram-se em cima não é coisa normal, pois não?
O Zé era o diabo em pessoa.
Beijocas
(ihihiiihihii)...bolos passados a jeito de feitio pelo teu "realkuu" ó parvalhão só tinha que agradecer um dia bem passado...enfim...
Em menininha,assisti tb,a uma matança de porco,,,jurei para nunca mais,durante meses os guinchos dos pobrezinhos não me saiam do ouvido....
E tal como tu,tb andei num furgão com a mesma posição,só com um pormenor,ia ao a lado do condutor,e obrigava-o a travagens bruscas,,,,para quê,perguntas tu?...ora para me rir a bandeiras despegadas,quando o TRAMBOLHÃO,era uns por cima dos outros....e ela??..ora pois...um reboliço de pernas e saias.....diferente de ti?''...pois...sou pelas mistas..eheh..eles e elas a festança é bem divertida...
(ó Laurinha,mas minhas ninas são novinhas,portanto.....rsrs.concluí)
Boa semana para ti,,,,xi
pandorabox
Balha-me, ó balha-me ó zé (ai tantos ós ós óoooos, mas o gajo era estafermo ou quê? além de ir sentadinho ao pé do condutor de cu aligeirado..podia meteros pasteis lá ao lado dele ou no olho do cu dele e ja na chateava ninguém o mariconço, e foi capaz de vos char aquilo, o homem ia bebido pois isos mesmo, mas, que algaraviada e num furgão daqueles, xiça, penico...
ai pandorinha se são novinmhas a mãe e novinha, ma snovinhas de 6 anos de 13 de 18? ahhhhhh, bota pra cá..beijinhos.
ahhh que gira a frase d anina acima, pernes para que vos quero ehhhhhhh, tamém acho...beijinho.
Xiiiiiiiii tu tens cada uma que até parecem meia dúzia ahahahah
Não preciso esforçar-me muito para imaginar a vossa viagem, já que conheci e até viajei por estradas dessas. Até estou um pouco familiarizada com transportes parecidos, como deves calcular, embora nunca tenha entrado em nenhum ahahah
Bem, tento em conta que devias estar cheio de larica porque não tinhas trincado o suído;
Que a viagem que era suposto ser um belo passeio, tinha-se revelado quase um calvário;
Que desta vez a partida foi a "gaijos", vá lá ...
ESTÁS PERDOADO!!! ahahahah
Se fosses tu o dono dos pasteis, aposto que terias inventado logo um estratagema e saías bem no retrato e deixavas a namorada com água na boca e a chorar por mais ... té já te estou a ver a dizer-lhe que os pasteis eram uma especialidade de "panquecas de Pernes" ahahahah
Eu do Zé já nada me espanta ahahahah
bolos desses? não obrigado, os meus diabetes não deixam:)
Pois coitados dos bolos!
Eu uma vez fiz uma parecida só que sabiamos o que estavamos a fazer e no meu caso comemos deliberadamente os bolos do dono do veiculo e tivemos o cuidado de de deixar o pacote "armado".
Andámos semanas a fugir de o encontrar.
Quanto ás matanças de porco assisti a uma com 4 anos, gritei desalmadamente e nunca mais assisti ao acto, quando convidada para essas coisas ou chego quando bicho está morto ou afasto-me o mais que puder naquela hora.
Beijocas
Ah, ah, ah, linda história!
Com o rabiosque almofadado com pastelinhos de feijão, sem darem conta que não se tratavam de almofadas?
Enfim, tirando a parte da matança do porco - nunca fui nem pretendo ir a nenhuma, se bem que já fui comer febras resultantes de uma matança, mas aí impressiona tanto como ir ao talho - a história é hilariante...
E mal agradecido mesmo, que era o fulaninho, eh, eh, eh!
Beijocas!
Pandorabox.
Como vês o Zé era um safado da primeirissima apanha.
Mas valha-nos Deus, agora é um santinho. Acreditas? Podes crer.
Beijocas a todas de casa
Laurinha.
Eu estava à espera de receber com o pacote dos bolos nas "trombas".
Aquilo foi só um desabafo, momentâneo.
Beijocas
Pascoalita
Eu acho que quem gostou de fazer uma partida é coisas que lhe não sai do corpo.
às vezes ainda me puxa... E tenho uma vontade enorme de voltar.
Beijocas
Cusquinha, a ti que és uma endiabrada. só te digo que se um dia te conheço pessoalmente. digo-te que de ti nada me espanta.
Realmente aquilo mais parecia uma piza, eu faço ideia das pragas que rogou contra nós.
Mas como vozes de burro não chegam ao ceu, não caíram nenhuma.
Beijocas
Moyle, mas olha que eram capazes de resolver o problema, sabe-se lá.
substituía a insolina
Um abraço
Ana Camarra, também devias ser de primeira.
Já agora, conto-te esta. Certa vez ofereceram-me uma caixa grande com chocolates. Todos devidamente separados por papelinhos, era uma caixa linda. Era ratinhos, era búzios enfim era a aguçar de gula...
Como um de quando em quando e contava-os para render ao máximo. Era duas camadas, separadas também com um cartão canelado. Quando finalmente arrebentei com a parte de cima, fui-me à debaixo e aí fiquei siderado. Alguém já me tinha papado todos os de baixo.
Acusei o meu irmão, mas afinal o finório tinha sido o meu pai.
Abaixei a bolinha, o que havia de fazer.
Beijocas
tété.
Não, realmente não sirvo para assistir a barbaridades. Impressiona-me...
Agora, cortar um lavagante vivo, com uma faca que é quase igual à de matar os suínos, digo-te que sou um especialista. A seguir sai um petisco de grande qualidade.
Estou a prever que a Associação dos animais, qualquer dia movem-me um processo...
Beijocas
Comentário eliminado.
às 3 da "matine" e resolves não desancar o Zé?
Que nunca tenhas dor na cabeça dos dedos, arreia-lhe.
De qualquer das maneiras, um abraço
ahahahahahahahahah essa de te paparem os chocolates do R/C ... ahahahahahah
Imagino a tua cara, habituado a seres o autor das partidas, dessa vez o guloso do teu pai pregou-ta bem pregada ahahahahah !!!
jinhos
Há uns anos atrás, quando o ambiente aqui na chafarica era mais familiar, havia Elementos que se dedicavam a pregar partidas ao colectivo ahahah
Tínhamos um "refeitório improvisado" e a meio da manhã ou da tarde juntavamo-nos a beber um chá ou café.
Era raro o dia em que não havia "vítimas" de marotices ... um iogurte que aparecia vazio, um sumo que era bebido e substituído por água da torneira, inclusive chegou a desaparecer um "almoço" ... chegou-se a suspeitar de ratos ahahahahah
jokas
As minhas partidas comparadas com as que contas da tua autoria, são meros ensaios eheheh
E eu acredito mesmo que o Zé da mãe Julia virou santinho!!! ahahah
Hummm deves estar só a cumprir uma pequena pausa entre diabruras ahahah
Ás vezes o meu irmão, quando estou armado em fanfarrão a gozar as partidas, ferra-me logo na cara essa dos chocolates.
E eu para me vingar, já lhe tenho dito na presença dos seus netos.
E aquela dos cagalhões na frigideira
(conto, passarinhos na frigideira)e a do "almoço da semana da pascoa".
o gajo fica lixado.
Beijocas
Pascoalita. Isso no trabalho era eu o campeão.
Não era necessário altura de carnaval,qualquer dia era dia bom para fazer partidas.
Eram tantas, tantas, que só pessoalmente, mas algumas ainda contarei.
Mexicano. Tu, meu desavergonhado, que pretendes mostrar o que não tens deves ser fresco, deves.
Porta-te bem, quando não vais para Acapulco, dares uns banhos para turistas veres.
Um abraço
Cusquinha. Eu acho que tu, (não cores)é a coisa mais encantador que anda por aqui.
Vais andando por aqui, já pareces o Santana Lopes.
Fui fresco, fui, mas agora já não sou. Estou em salmoura... junto às línguas de bacalhau para o S. Martinho.
Beijocas
ah deliciei-me a ler os comentários, pois nems empre o faço nos blogues todos, mas aqui, há que ver a quantas anda o nosso zé, ai a cusca a cusca, mas quem será a marotinha? tens ideia de quem seja?
Temo. Quem será a cusca? Verdade que não sei.
Mas também não sei quem és tu.
Um abraço
Se acredito na tua santidade?? pois claro que acredito,até já me passou pela cabeça,"espetar-te com uma AUREA e ajoelhar-me aos teus pés e.....rezar..rezar..
Meu amigo,os genes são tramados..
Laurinha...16 e 20,,,,agora falta saber quando foram concebidas,,,,eehe,,,(um beijo pa tu)
Zéeeeeee...abraço-te!
pandorabox
ahhhh o telmo sou eu...é o namorado d aneide que andou a arranjar o pc e eu sem dar conta entrei e aquilo pegou...só depois é que vi o telmo ehhhhhhh, assim quando te aparecer um telmo é a laura...
pandorinha 16 1 20 que idades lindas... ah, que sejam felizes e não totozinhas como no meu tempo que tinhamos vergonha de tudo e as mais finas é que ficavam a ganhar... ahhh o zé que o diga...
Beijinhos pra ti e eleas...atão deves andar plos 40 mais pra lá que pra trás...será? eu casei tarde, com 25 e porra se soubesse o que sei hoje à 2ª já nem isso...namoraria com quem desse viveria feliz nos braços de quem me amasse, ah como o casório complica as coisas....beijinhos.
Pois é pois é, muro de lamentações é em Israel, mas é necessário ter no cabelo umas traças...
Beijocas às duas
E eu que pensava que era diabólica, ao pé de ti não passo de uma mera aprendiz!!!! LOL
Beijokas
Um acto de louvar hein Zé do Cão!? Então isso é coisa que se faça?
Mas eu perdoo-te porque não foste capaz de comer o porco depois de o ouvir guinchar.
Barbaridades felizmente a cairem em desuso.
A história sempre viva e bem escrita faz jus à tua capacidade e calor humano com que nos mimoseias.
Abraço
Zéééééééé socorroooo
A madrinha laurinha anda há muito tempo a ameaçar-me e agora desde que tem as costas quentes com o apoio do amigo joão do espaço, acho que um dia destes édia santooo
empresta-me o cão, please!!!
ai cusca sem ler o que escreveste, diz ao joão e ide lá os dois ao resteas, arranjar aquilo, é que s etrata da morte d euma amiga muito querida e não de risos, e tu desmiolada so te ris, assim faxabor de ir arranajr aquilo e que fique em condições de ler pela familia...zézito..emprestas o cão?
Diabólica
Mera aprendiz? Sabe-se lá.
só te digo que nessa altura estava eu também a aprender. As partidas que fiz a amigos e até desconhecidos foram tantas e tão variadas que algumas nem podem ser contadas.
De verdade, digo-te que eu era mesmo diabólico, tinha lembranças que julgo nem o diabo.
Agora, se me colocarem uma asas sou um autentico santinho
Silencio, Beijocas, beijocas.
A tua presença é para mim um dia novo. Ás vezes dá-me na gana e lá vai uma das sacanagens que fiz.
Milhentas não posso contar...não obstante já ter passado 20 anos e portanto já terem prescrito.
Repito minha amiga Beijocas, Beijocas
Cusquinha, empresto o cão sim senhor. Como não tenho o teu mail, vou enviar a fotografia do dito, pronto a defender-te, através de uma amiga comum. A Laurinha, anda mesmo a pedir uma mordidela.
Beijocas
Mas vocês iam numa "ramona"?!...
Já agora, poderias ter exigido a limpeza das calças, rrrss...
Queres dar um passeio pela civilização maia-parte 1, no "SÃO"?
Fica bem.
claro, mais pareceia a "viuva" do tempo salazarista.
Era um carro de transporte de pneus.
Beijocas
Teria sido melhor paparem os pastéis.lol!
Kuka. é verdade que sim.
No entanto começava logo a confusão e ainda tinhamos o gajinho à perna.
Um Abraço
Tu mordes Zé??????
Hummmmm!!!!!
Bom fim de semana!
Pandorabox
Pandora.
às vezes, às vezes. Quando me chega a mostarda ao nariz, sou pior que um cão assanhado.
Mas para isso é necessário ser muito, muito chateado.
Acho que a vida tem de ser bem gozada em vez de nos preocupar-nos com arrelias.
Esta noite a dormida tem mais uma hora.
Beijocas
tem mais uma hora? já sei que vou madrugar e escrver poesia antes das seis da matina...quando me dá na gana..e agora oe scritório está vazio e o rapaz nãoe stá cá e nemt enho receio de o ir acordar e lá vou eu pró pc... Beijinhos zé assanhado...
Laurinha.
Descansa mulher descansa. Levantar mais cedo para quê?
Cá o Zé levanta-se todos os dias às 7
Eu sei que quem é cota costuma estar na cama até tarde.
Deitar cedo e cedo erguer dá saúde e faz crescer.
Beijocas
ai que escrita apressada a do comentario acima, menina laurinha tens de voltar para a escolinha do bê á bá...ai ai ai, levantei-me plas sete e pouco...a cabeça desperta, os sentidos também e ficar na cama a sonhar com um futuro interessante? quem sabe...
Laurinha. Focar na cama a pensar num futuro interessante? Mas que futuro interessante podemos nós ter, nesta merda de País?
Beijocas "Nina"
Nunca esqueças que estás de férias neste planeta.
Beijokitas
ó zezito o meu futuro interessante vais er quando ouvir e puder arrimar-me aos tipos na namorar a ouvir plos ouvidos!....claro que vós já nada tendes párimar, mas eu sim...sempre disse que vou ter uma idade de ouro bastante interessante se so agora começarei a viver...Afinal tamém não tens o balde do lixo e agora? bamos pá Camara protestar, a gente paga e roubam-nos o dito, larápios duma figa!...
Tanta tralha de letras que ficam onde nem devem.... quero dizer que ós pois quando ficar a ouvir bem, vou querer namorar plos ouvidos!hhhhhhhhh imaginas eu nos meus belos tempos sem ouvir os galanteios? Pois bem, podem sempre repetir que eu agradeço, mas, os rapazes já não são os mesmos, as pernas tamém não a beleza foi-se e so o coração não chega...beijinhos e ehehehehehehhhhhh...
Laurinha, o que vai para aí. Já viste
o que é receberes um galanteio dum velho com as placas dos dentes muito largas a dançarem dentro da boca?
Deve ser um espectáculo.
Cá o Zé todos os que tenho são meus.
A malta nova não sabe o que é galantear uma donzela.
Beijocas
Zé do Cão
Então meu querido, não há mais malandrices? Não me digas que estás a ficar ajuizado. Não te perdoria tal coisa. Sem irreverência não há Zé do Cão.
Jinhos
Ai zé, isso é o menos que quero..xiça... já imaginaste, posso ser gordinha, possos er baixinha, mas não gosto de todos os tipos de homem, passo por muitos na rua e ainda dou comigo a pensar..ná, ná, nem pintado... e nem é contigo, mas..mim nun gostas de velhotes ehhhh ainda só (só pois) tenho 56 e sinto-me tão jovem...e quando vejo tudo de cabelos brancos, mas pintados não gosto de ver em homens, que saloiice...nas ninas sim, sempre....ah, garotos pá je...que risada, os dentes tamém ainda são meus, mas ja estão a afastar muito os de baixo, daqui nada cabe lá o dente do garfo ehhhhhhhhhh....punha ali umas capas (comos e fosse só ir ao sapateiro por meias solas, mas, os euros são caros!)...
Silencio (que se vai cantar o fado)
Quando iniciei contar as minhas aventuras decidi que sou contava factos verídicos. Agora sou confrontado com algumas bem giras, mas que só podem ser contadas aos ouvidos.
Estou a pensar como vou sair desta, porque tinha vontade de as lançar.
Todavia na próxima 2º Feira, aqui estarei novamente. Só me falta uma fotografia, que tem sido difícil de arranjar. Vê só que a peça a fotografar foi roubada no quintal da minha sogra na semana passada.
E vou hoje à feira da ladra para ver se arranjo uma igual.
Beijocas
Laurinha.
Dizes que os dentes são teus. Aceito perfeitamente que não estás a mentir.
O meu pai faleceu com 98 anos e todos os dentes também eram dele.
Comprou-os, e foram bem caros. Portanto era dele.
Umas beijoca, vou à Feira da Ladra...
Ó zé, escreve mail e diz o que é, quem sabe por aqui abunda, aqui há velharias cumó milho!... Não olhes pra mim que não faço parte do lote ehhhhhhhhh...nos finados vou à aldeia da minha mãe e lá em casa há muita velharia!... Beijinho e tem um dia bom...
Quem sabe se quem roubou a coisa foi alguma ex dos anos 50, vingativa!...na me sai essa do pacacacacagaio...
mas eu ainda na tenho postiços, aliás em lado nenhum ehhhhhhhh, so me faltam dois atrás mas ja me habituei a eles assim e por causa de ser lorpa os debaixo da frente começaram a encostar e alaragaram-se,,poças que nervoso.... mas deixa eu te rmuitos euros e ja vais ver..a unica coisa que queria que visses em mim, era conheceres-me antes de eu ficar a ouvir para veres como funciono... como falo e...e tal e tal, pois há quem faça juizos de coitadinha é mouca, eu sou uma mouca muito especial ehhhhhhhh, beijinhos.
Amigo Zé do Cão
Ao rapazinho faltou a imaginação que teve a mais na falta de camaradagem e na forma como se despediu e que merecia levar umas bolachas no focinho, vendia á a namorada a ideia que era uma especialidade da zona e que era servida assim mesmo.( lol)
Um abraço
Joy
olha no que me meti...fui pedida em casamento ehhhh virtualmente é lindo, vamos a ver o seguimento do romance..beijinhos.
xiiiiii a Laurinha encontrou "brinquedinho",força amiga..tudo tem um começo.....força!
Estás aponderar se deves ou não contar estórias?',,são daquelas escabrosas??',,,oh diabo,,essas são as que a malta mais gosta.....e vê se não pensas muito,ainda queimas os fusiveis...
BOM FIM DE SEMANA..
abraço;pandorabox
Laurinha. Como tinha dito fui à Feira da Ladra. Aquilo estava cheio de "cámones", italianos, "franciús" e também portugas. Esta coisa das mulheres andaram de calças devia ser proibido. O vento era tanto, tanto, que se elas andassem de saias ao menos sempre via alguns cus ao vivo.
Pois assim que cheguei a primeira coisa que vi foi a peça que queria fotografar. Pedi licença e fiquei logo despachado. Foi óptimo, perguntei quanto custava e ouvi 10
€, era só para saber. O da sogra estava muito., muito limpinho a brilhar. Este tinha muito zebre.
Mas diverti-me à brava, vi um italiano a comprar um chapéu de coco e uma mala de viagem muito antiga cheia de publicidade de hotel.
Beijocas
Laurinha. Se és mouca, para mim é novidade.
És encantadora mulher e isso é que interessa.
Tens defeitos? Claro quem os não tem? Eu tenho mais defeitos que os bonecos de barro que o filho do Mistério de Barcelos faz.
Beijocas
Amigo Joe.
Bem-vindo ao sitio do Zé.
Não me tinha lembrado dessa não senhor. Realmente era uma especialidade muito original, com feitio de cu.
ahahah...
Abraços
Pediram-te namoro? Tudo bem, é a prova de que só fica para tia quem quer. ahahah...
Pois eu e se isso for do agrado dos noivos, vou servir de anjinho e entregar as alianças. ahahah...
Minha querida Beijocas
Pandoritabox.
Não estou esquecido...
Não me digas que queres pegar no véu?
Beijocas grandes
Já cá cantam dois um pás alianças o zé e outra pá madrinha a pandorabox..pois que alegria, mas tu es um vira casacas, aqui cantas de alegria e no meu blog deste-me canja...que me fosse confessar, já não te entendo, tu casaste uma x e eu ja vou prá 3ª se me deixarem, mas tu safaste-te antes plas ramonas e eu fico aqui aguada sem saber se aceito senão!...bolas meu!...
Zé, caro amigo, esta foi digna de Indiana Jones. Quando era menino, na fazenda, assisti a matanças de boi, porco e galinha. Hoje, acho que não tenho mais coragem para isso. Se fosse certos políticos, acho que pensaria no assunto. :)
Um abraço!
Laurinha
Não faças caso, o zé até de menino de "coiro", aliás queria dizer couro, com azinhas e tudo.
Beijocas das grandes
Amigo Oliver
Não me tinha lembrado dessa do "Indiana Jones", mas quando eu contar a do "Leiteiro" é que vai ver o que é um Indiana Jones, metido em aventuras.
Um abraço
emenda; menino de coro!... claro que não tem nada a ver com corar, tu nunca foste de vergonhas, mas que descaramento tinhas e acredito que ainda tens... O casorio fica pá semana esta nem me apeteceu continuar e se for em frente hahahahahahaahhah pois, havemos de nos rir..beijinhos....não se esqueçam aqui da je no almoço blogueiro..ou sai blogueirada da minha parte...quem abisa amigo é! bistes? bistes?...
vou tentar essa "receita" para degustar lá para os clientes do saltátampa .... rsrsrsrsrs
abraço
bom fim de semana
Belas almofadas sim senhor...ahahahahha
Essa faz-me lembrar uma amiga que aflita com a chegada do novo namorado que vinha almoçar sentou-se em cima de uma travessa de letria que a mãe tinha posto a esfriar em cima de uma cadeira.....ahahahhaah
Beijokitas
ahhh a amiga da parisiense...o que faz o amor..e a tola da mãe foi logo por a travessa na cadeira, não tinha o peitoril da janela?...bolas, tadinha, mas que papada aquela e aind apor cima com canela....Um xi aos dois.
Laurinha. Nem fazes ideia de quanto sou envergonhado.
Mas olha que quando menino tinha carinho de menino de igreja. E essa carita cândida, salvaram-me de apanhar algumas vezes uns bons tabefes.
Que me lembre o "Pápiscas" só uma vez me pôs as mãos e a mãe Julia nunca. Se calhar foi coisa que me fez muita falta.
Beijocas
exacto zé, a mãe Julia devia ter muito que fazer e devido a isso ficaste com muito que aprender... De certeza que já chorou muita lágrima mesmo do outro lado à conta do Anjo sem asas que deixou na terra a fazer malandrices e se penitência ainda hoje, por ti!...
vsuzano. Beijocas à querida. Quanto ao saltátampa com a configuração que os bolos ficaram era capaz de ser sucesso.
Imagina só "badanas de cu" na vitrine.
Um bom abraço...
Parisiense. E depois a sobremesa estava uma maravilha, não? A sogra a arranjar o melhor para o rapaz e a filha a não colaborar.
Hei-de contar uma quando tinha sete anos e fui com o meu pai a um casamento a Aldeia do Meco (não praia do Meco, é ao lado) e pisei uns pratos de arroz doce.
Como sabes no sul, é o arroz doce que impera.
Beijocas
Laurinha. O facto de a letria ter canela, não era problema. A menina bufava sobre ela e a dita desaparecia.
(Como sabem, no norte a palavra sopro é substituída por bufar).
E aqui neste caso somente bufando é que resolvia a questão.
Estás atenta, mas se a letria estivesse no parapeito da janela, onde a menina arriava as mamócas ou os cotovelos?
Beijocas
Laurinha. A mãe Julia era uma Santa.
Com sete anitos, percorria sozinha de inverno à chuva e ao frio, cerca de 7 a 8 Km a pé, por azinhagas ermos, a ir buscar um cabaz cheio de queijinhos frescos, feitos pelo seu pai (meu avô)para depois os vender de porta a porta.
Não sabia ler nem escrever, era a vida dura e cruel em 1911.
(deu-me para o sentimento)
Beijocas, minha querida
zé o meu pai não teve pai, quando estava na barriga da mãe, mataram-no, à traição claro, mas de nada valeu a quem o fez... ele ia a pé uns 4 kilometros todos os dias para a escola na sMinas da Borralha ond emorava até à Venda nova onde agora há a Barragem da Venda Nova, sabes? antes dos pisões etc etc...ia à chuva à neve e ele e a avó a mãe dele iam a espanha contrabandear ovos e mais alguma coisita, o que ele chorava a contar tanta dor e falta de dinheiro para comerem, mas nunca tiveram fome, fome memso pois havia oc mapoe o galinheiro...tadinho dele, já faleceu. tenho um poema para ele por ser filho de pai incógnito...no meu livro Sons de amor!...era um pai tão, mas tão querido e amigo...beijinhos.
Viva. meu caro.
Vinha ver de mais aventuras.
Deixo saudações.
Lauirinha. Nós fomos uns doutores, partindo do principio que os doutores só passaram bem.
Conheço sim, as minas, a Venda Nova tudo aquilo por aí e por aqui fora.
Beijocas
Um passeio divertido, apesar dos solavancos dentro do carro...
Veja, se tivesse sido um passeio em um carro normal com bancos e cintos de segurança, com certeza você já teria a muito esquecido esse dia...
Gostei de conhecer "sua casa"!
Beijos de luz !!!
Nino a minha madrinha mana d aminha mãe foi la stora durante décadas...Havia o Padre Amadeu a sobrinha margarida o sobrinho fernando, a casa do tem tudo e o senhor azevedo das bombas de gasolina...atão é smuito viajado...beijinhos.
Mundo Azul. Por enquanto vamos vivendo num mundo azul, até quando.
Felizmente eu vivo num mundo cor de rosa, mas vejo-o actualmente a mudar de cor, como o camaleão.Fico contente com a sua presença. espero que volte e deite um olho a outros contos. Não para desancar o Zé e chama-lo de cafageste (sei que fui)mas pelo menos assim sabe com o que conta.
Beijocas
Laurinha. Tenho a certeza que conheço melhor o Minho do que muitos minhotos.
E pela estranja, também conheço alguma coisa. Assim. quase todos os paises da Europa, Israel a seguir às guerra dos 6 dias, Libano, Grecia turquia, Russia (agora Ucrania=Odessa=,Egipto,tunisia, Malta, Sardenha(frança) Secilia(italia) Marrocos, Barém, Filandia,Holanda Noruega, Suecia.
O meu filho mostrou-me ás 13 horas de hoje directamente via net a neve a cair em Oulu - Filandia.
às 16 horas já era noite cerrada lá. Estou cheio de saudades por 2 razões do filho e reviver outra vez a Finlandia.
Estou a pensar em Janeiro ou Fevereiro ir lá visita-lo.
Beijocas
Bora pá Finlandia e pá neve, olhás botas as meias d elã, o gorro enfiado ou antes a carapuça que já a enfiaste a muitas (as) e agora enfia-la tu para não regelares os miolos...Vai pois, matas saudades daquele corpo que ajudaste a gerar e da alma da qual gostas tanto e da terra que também te deixou saudades..beijinho e vou pra Covelo..
Lauirinha.
Se gosto: E de que maneira. Tenho mesmo orgulho nos dois filhos. O mais velho fez amanhã 28 e vai estar com um amigo aí na tua Cidade. Por sinal bem perto de onde moras. Num dos prédios novos que fica entre a "Aldeia dos Macacos" e o Continente. Mesmo antes da Ponte que está sobre a Rodovia.
Beijocas
Se amigos são flores que duram, um ano ou um dia,
não faz diferença, porque o importante,
são as marcas que deixam nas nossas vidas.
Bom fds
abraço
Do coração obrigado, fotografa
Mil beijocas
Ah, pois vou postar-me prá li a ver se vejo o zézito juniro com algum canito pla trela no prédio lá onde dizes, a aldeia dos macacos passo lá quando venho do Continente...
Um bom domindo, o meu mais velho tem 29 fez em Agosto..a pariga 24, fará 25 em janeiro... Beijinho.também ja conheço meio mundo, é do signo..Sagitário adora viajar, conhecer novos mundos, novas gentes...e apesar de já ter 56 aind apenso em viajar muitooo nos tempos mais próximos, digamos, dá-me um anito e oxalá não fale em vão, que por agora nem tenho pra me deslocar aqui na terra quanto mais ir lá pra fora...mas os meus sentidos não me enganam...jinho.
Sabes onde é o Escapecar? ia lá muitas vezes. à escola Alberto Sampaio, também.
Os meus filhos não andaram lá.
Ao fundo da Av. Liverd. à a Casa Martins.,loja de ferragens, quem desce lado esquerdo. Quando é peloS. João, no rio Este fazem a simulação do baptismo no rio Jorgão, e tampam com arbustos a saías dos esgotos que é para não se verem os cagalhões.
Grande baptismo....ahahah...
Sabes bem que isto é verdade.
Beijocas
Receita aprovada, amigo Zé ;) Vou escolher bem os cuzitos para por na montra :)))))
Saudades de vocês
Beijos grandes grandes
Olá!!
Aleluia, Aleluia...
Beijocas, também muito grandes
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