Esta aventura ocorreu talvez aí nos fins dos anos sessenta. O Zé trabalhava na mesma empresa onde ocorreram algumas das cenas que aqui tenho relatado. Os patrões eram caçadores de meia tigela, mas aperaltavam-se todos e até colocavam uma peninha de perdiz no chapéu de feltro comprado na espingardaria A.M. Silva, sita na rua dos Correiros ao fazer esquina com a rua da Betesga. Noutras palavras, onde é agora uma casa de sandes, quase em frente ao centenário restaurante João do Grão, cujos proprietários são naturais de Ponte Sampaio – Pontevedra, onde ainda hoje o Zé gosta de se banquetear.
Certo dia, não sei porque carga de água o Zé e mais uns tantos empregados, fomos convidados para ir à caça com os patrões, numa propriedade que um deles possui, lá para os lados de Montemor-o-novo.
Claro, sangue na guelra, rambóia pegada, não houve quem se negasse. Alguns pediram espingardas emprestadas (tanto lhes fez, não apanharam nada), mas o Zé e um compincha de aventuras (o mesmo que fez a salada, no meu conto “El Rocio”, de 03.06.08) resolvemos ser apenas espectadores, não fosse o diabo tecê-las e, sem querer, ainda apanharmos com uma chumbada no coiro e termos de ir direitinhos para o Hospital de Évora.
A viagem decorreu como previsto, mas depois de combinarem os sítios onde cada um dos inaptos caçadores se iria colocar, e partindo para os referidos locais, o Zé e o Jonas ficaram a olhar um para o outro sem nada para fazer e até na expectativa de nem almoçarmos, dado o encontro de almoço ser muito longe do local onde estávamos.
Ficámos a fazer guarda aos vários automóveis onde tinha sido feita a viagem e reparámos que uma das casas, ali perto, era o celeiro da quinta. Com o sossego foram aparecendo algumas galinhas e perus, depenicando por aqui e por ali.
Eureka, aqui está a nossa caçada e nem sequer precisamos de arma de qualquer espécie, dizia o Jonas. Já vamos ver, dizia eu. Primeiramente vamos ao celeiro, enchemos os bolsos de milho, abrimos a porta da frente de um Dodge com rabo de peixe de um dos patrões, e espalhámos o milho em carreirinho no sentido da porta aberta. Em cima do banco, uma mão cheia e preparámos as nossas garras afiadas para, na hipótese provável de algum peru entrar, fechar a porta e bateríamos o recorde em kg de caça apanhada.
Íamos ser os heróis daquela caçada e já víamos os colegas cheios de inveja pelo nosso feito.
A coisa até não correu mal e o previsto seguia com sequência. Um dos perus, patada aqui, patada ali, vai comendo o milho, chega junto à porta do carro e, como é alto vê o cereal a luzir, dá um pulito, salta para o banco. Esperámos que se ajeitasse melhor, demos uma corrida e fechámos a porta. O animal estava tão entretido a comer que nem olhou para trás, limpou o banco, deu uma passada direito à outra porta que estava fechada (os nossos corações batiam apressadamente), coloca-se em cima do vidro, já que não tínhamos reparado nesse pormenor (o vidro estava baixo) deu uma valente “larada” que caiu em cima do banco e salta para a rua.
Deu-nos vontade de rir até às lagrimas, todavia não o fizemos, porque afinal um estúpido peru, comeu, “larou”, partiu para outra e ainda fomos nós que tivemos de limpar o estofo do popó.
Certo dia, não sei porque carga de água o Zé e mais uns tantos empregados, fomos convidados para ir à caça com os patrões, numa propriedade que um deles possui, lá para os lados de Montemor-o-novo.
Claro, sangue na guelra, rambóia pegada, não houve quem se negasse. Alguns pediram espingardas emprestadas (tanto lhes fez, não apanharam nada), mas o Zé e um compincha de aventuras (o mesmo que fez a salada, no meu conto “El Rocio”, de 03.06.08) resolvemos ser apenas espectadores, não fosse o diabo tecê-las e, sem querer, ainda apanharmos com uma chumbada no coiro e termos de ir direitinhos para o Hospital de Évora.
A viagem decorreu como previsto, mas depois de combinarem os sítios onde cada um dos inaptos caçadores se iria colocar, e partindo para os referidos locais, o Zé e o Jonas ficaram a olhar um para o outro sem nada para fazer e até na expectativa de nem almoçarmos, dado o encontro de almoço ser muito longe do local onde estávamos.
Ficámos a fazer guarda aos vários automóveis onde tinha sido feita a viagem e reparámos que uma das casas, ali perto, era o celeiro da quinta. Com o sossego foram aparecendo algumas galinhas e perus, depenicando por aqui e por ali.
Eureka, aqui está a nossa caçada e nem sequer precisamos de arma de qualquer espécie, dizia o Jonas. Já vamos ver, dizia eu. Primeiramente vamos ao celeiro, enchemos os bolsos de milho, abrimos a porta da frente de um Dodge com rabo de peixe de um dos patrões, e espalhámos o milho em carreirinho no sentido da porta aberta. Em cima do banco, uma mão cheia e preparámos as nossas garras afiadas para, na hipótese provável de algum peru entrar, fechar a porta e bateríamos o recorde em kg de caça apanhada.
Íamos ser os heróis daquela caçada e já víamos os colegas cheios de inveja pelo nosso feito.
A coisa até não correu mal e o previsto seguia com sequência. Um dos perus, patada aqui, patada ali, vai comendo o milho, chega junto à porta do carro e, como é alto vê o cereal a luzir, dá um pulito, salta para o banco. Esperámos que se ajeitasse melhor, demos uma corrida e fechámos a porta. O animal estava tão entretido a comer que nem olhou para trás, limpou o banco, deu uma passada direito à outra porta que estava fechada (os nossos corações batiam apressadamente), coloca-se em cima do vidro, já que não tínhamos reparado nesse pormenor (o vidro estava baixo) deu uma valente “larada” que caiu em cima do banco e salta para a rua.
Deu-nos vontade de rir até às lagrimas, todavia não o fizemos, porque afinal um estúpido peru, comeu, “larou”, partiu para outra e ainda fomos nós que tivemos de limpar o estofo do popó.
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60 comentários:
Ora aqui está uma grande caçada sem arma..Pior é que o animal fugiu e ainda por cima deixou um presente.Como diria o meu pai, Esta comeu o isco e cagou-se no anzol..Beijinho Zé.
Ai Zé, já chorei a rir!
Tu consegues contar as coisas de uma forma, que até parece que estamos a ver toda a cena.
O perú foi esperto. Em vez de caça, foi o caçador.
Conta mais, Zé. É uma delícia ler as tuas histórias.
Beijinho e obrigada pelos momentos de boa disposição que nos dás.
A homenagem do Kim, foi muito justa.
Maria
Eheheh, há partidas assim, que não correm tal como o previsto, mas sempre dão para rir durante muitos anos e bons... :)))
Está-me cá a parecer que eras danadinho para a brincadeira! Hummm... desconfio que ainda és!!! :D
Beijocas, Zé do canito!
bichinhodeconta
Ainda há bem poucos dias tinha contado o "ranho ou massa" mas afinal eu também de caçador não tenho nada.
bj
Maria
Seia por isto que quando queria matar o peru e natal o enfrasquei com Wisky? (meu conto de 15-12-08)
se calhar era o meu subconsciente a fazer vingança.
jinhos
teté
Seria uma bela caçada, e ainda por cima original. No entanto se os animais falam entre eles,(glu...glu..
glu..)devem estar a rir de nós.
Na Codelaria Nacional em Alter do Chão existem milhares de perus brancos. Uma vez fui lá e fiz com a minha boca e lingua Glu...Glu.. Glu..
eles com assim todos ao mesmo tempo.
Veio o guarda repreender-me.
jinhos
Golpe baixo, Zé. :) Caçar perus e galinhas. Isto é a mesma coisa que um pescador comprar peixe no mercado.
Zé, as suas aventuras poderiam se transformar num seriado para a televisão.
Um abraço!
Oliver
Já lá vão muitos anos que isto aconteceu, no entanto ainda na passada semana, aqui na piscina do meu condomínio apanhei um pato bravo.
Acabei por o dar, estava magro.
O tipo, sem qualquer roupa, estava a dar uma mergulhaças de fazer inveja a qualquer banhista em dia de verão.
Vi-me aflito e tive de pedir ajuda ao guarda, para o apanhar.
Um abraço
Ahhhh, pensei que ias apanhar uma perua, mas tu é que levaste com ela, viste? comeu, espaireceu e voltou para a galinhada, robustecido, vós dois, acho que nem contaram nada aos amigos quando estes chegaram da caçada...hum, quero crer que não, ou seja, contaram mas, mais tarde...que risooooooo. beijinho menino da coroa dos louros..laura
Zé
Ao menos o perú morreu feliz, com o papo cheio de Wisky.
O meu pai também os embebedava. Era com cada misturada de vinhos, que no fim o perú entrava em coma alcoolico. Só depois lhes cortava o pescoço. Era divertido, ver os perús fazerem aquela dança da morte. Mas assim que ele caía, eu punha-me ao fresco, porque sempre detestei ver matar animais.
Beijinho
Maria
Ahahahah dessa vez não levaste a melhor com uma ELA! E digo ela porque cá pra mim, era PERUA de certeza! Se fosse macho não teria sido suficientemente matreiro para fintar o Zé ahahahah
Farto-me de rir com as tuas histórias eheheh
jinhos
lauirnha.
Tiro na muge. É que só contamos muito ais tarde.
jinhos
Maria
convido-te a ler o meu conto El Rocio de 3.6.08, para perceberes a força do meu amigo "Jonas".
Já faleceu. Era enfermeiro e grande amigo. Quando tinha necessidade de dar uma injecção a um amigo escolhia sempre a agulha mais torta que tinha dentro da caixa.(Agora são descartáveis). Dizia ele que era para desviarem das veias.
beijos
Pascoalita.
Também gosto muito, muito de coelho com arroz. não me convidas'...
Já tenho saudades de um cozido gallego.
Biquinhos
Zé
Já li o conto indicado e outros mais. Fartei-me de rir. Até porque me lembraram histórias antigas, passadas com a minha gente.
Há um galo, um alguidar e mais algumas coisas.
Inspiraste-me. Talvez um dia destes, vejas que me deste as ideias, que andam escassas na minha cabeça.
Às vezes, penso que a vida da malta da nossa idade, era tão igual, que acabamos sempre, por algo semelhante, passado connosco.
Beijinho e obrigada pela inspiração.
Beijinho
Maria
Quantas patifarias nos passavam pelas cabecinhas eheheh
Lamento que os jovens de hoje não saibam o que são "brincadeiras saudáveis" e confesso que até me surpreende que com o tipo de jogos a sua disposição e com toda a violência que os rodeia, ainda se mantenham sensíveis e não se tornem todos marginais.
Quando penso nisto tudo, tenho imensa pena da actual geração e das próximas.
Jinhos
Concordo com a pascoalita, para te fintar só podia ser mesmo uma PERUA....ahahahahh
Gosto da tua menira de escrever as historias.....deixa-nos sempre com vontade de continuar a ler para saber o que aconrteceu no final.
Mais uma bela história das tuas traquinices.
Beijokitas
Maria, as minhas desculpas, mas tenho andado numa correria.
durante toda a nossa vida são tantas que nem cabia no alta velocidade.
Também não temos o dito..
Jinhos muitos, muitos
Esta cabacinha pensadora? Não é? pois, pois. tu, segundo aquilo que julgo saber, devias ser fresquinha lá em Trancoso.
Apanhar grilos com água? afogavas os bichos e nem chegava a cantar.
biquinhos
Parisiense
acaso já miraste a fronha do Zé? Está velho não está? Pois, não uso botox ou lá como se chama isso, que faz inchar as beiças da locutoras da TV e as da múmia da Caneças. Mas ficou lindo a moça, não ficou.
E a Moura Guedes, também ficou uma lindeza.
As caras bonitas não usam dessas coisas, não é?
Beijokitas
Que bela história! Fartei-me de rir!
Beijinho para si,
A "riri" às gargalhadas estou eu, meu caro Zé!
Bom final de semana.
Dad, Será que nos conhecemos?
É bem possível. Flor tão linda e eu sou um apreciador de Flores.
excepto as Margaridas
São. presença sempre gostosa.
Afinal, nada tenho de esperto, até um simples peru, engano o Zé.
bj.
Passando para desejar Bom Fim de Semana ... o sol sorri de novo eheheh
jinhos
Pascoalita.
Que ausência, mulher. Aqui tens sempre o sofá à tua espera. Aparece, bebemos uma "bejeca" ou um licor de ginja e comemos um bolinho de canela.
biquinhos
Priminho...!!!
Cuanto tiempo, espero que vaya todo bien!
Beijinhos!!!
Zézito, a DAD, Pintora, Poetisa, que pintou os quadros do livro dela e do Moa, O Espirito das Águas, presente no almoço do dia seis, foste lá esquecer-te? credo himi..a Dad!...
Já vi o filme das produções Kim Kim, ah, tás todo menino lindo de coroa na cabeça e sem coroa, também..beijinhos.
O costume! Onde está o Zé, acontece borrada!
Tinhas de lhe dar aguardente para o gajo não fugir.
Mas podeia ter sido uma bela caçada e com pouco trabalho.
MNADA-ME POR MAIL A TUA MORADA PARA TE ENVIAR O FILME.
Abraço
LADYPMPP
Minha Jóia preciosa de Tarragona. Beijos muitos, muitos.
O papá deu noticias e avô também. Como continuam os estudos na Univers.? Barcelona é um mundo diferente, não?
Para o verão, nos encontraremos, por aqui e por aí.
bj
Laurinha, era muito gente duma assentada.
Não liguei os pseudos aos nomes e foi o que deu.
Vou lá pedir desculpa
bj.
Laurinha.
Não será antes, produções Kim Kim?
o trabalho que este homem teve. Quando se corre com gosto, não cansa,não é.
Já estamos em fins de Janeiro, quando é o próximo. Já deveria ter sido ontem.
bj.
Já pus um em estado de coma com tanta que lhe dei.
Digo-te que não se podia comer.
Um grande abraço, meu amigo
Olá Zé!
Afinal os caçados foram vocês! Provavelmente não fizeram a coisa com grande convicção, porque então teriam reparado na janela aberta, tomaram o peru por parvo, foi o que foi, mas ele cagou-se para a brincadeira e encheu o papo na maior das descontracções. :D
Um beijinho
Milu
Foi isso mesmo que eu pensei.
s coisas são feitas com rapidez e os imprevistos, não se conseguem controlar.
E lá ficou o gajo a fazer, glu...glu...glu... até ao natal mais proximo
jinhos
Mas como é que tu me escapaste??? Costumo estar atenta a ver as postagens últimas, e esta escapou-me! Não me digas que é o alemão ao ataque...
A tua história, como sempre, é hilariante. E, claro, não preciso repetir o que bem sabes: que eu gosto imenso da forma como relatas as tuas aventuras.
Mas essa "reacção" do perú era previsível...
Lembro-me que quando eu era criança vivi uns anos numa quinta onde havia galinhas, perús, coelhos...essa bicharada toda.
E uma coisa que me fazia confusão era porque é que os galináceos, sempre que a criada ia dar-lhes o milho, logo a seguir todos eles esvaziavam a tripa. E era cada larada!!!
Bons tempos.
Meu querido amigo Zé, deixo-te, com as minhas desculpas...votos de uma feliz semana.
Beijinhos
Mariazita
Mariazita
E as dos perús, é cada repuchada, que passamos uma data de tempo preocupados que a marca não saía.
Beijokitas. desculpas de quê, minha amiga
Zé é isso aí, sãoa s produções Kim Kim e estás um must, já o vi 4 vezes, é que adoro, adoro e ver a todos, relembrar e eu a dançar, ai, ai, ai...mas que giro está tudo, abraço da laura...
Tinahs tantas meninas de roda que nem sei, ora vais ver...
espero vir a receber.
bj.
Venho desafiar-te para ires ver a menina dos quatro anos, cinquenta e seis depois, rrsss
Sonhos agradáveis, carissimo.
opá, coitado do bicho..
n se pode pedir mais a quem já faz tt! :) até cagou e tudo...
vá lá...
beijinhos
São
Já fui e adorei.
Bj.
Xaninha.
Bem visto, realmente ...
bj.
Ontem já era tarde, dizes bem, hoje ainda é cedo, mas, vamos lá a ver onde param as modas...um almoçito mas com mais tempo, chegamos ao meio dia, pelas 19 viemos embora, tinha de ser, mas foi tão bom e soube apouco..um abraço da laura
Olá, Zezito :)*
Falando em novo encontro? Não fui convidada, mas também queria ir.
Só que como imagino que será de novo num Sábado ou Domingo e os meus fins de semana são sempre dedicados à família, lá terei de me ficar pela vontade :(
dona de casa, mãe e esposa sofre ...
jinhos
Ah! Esqueci de dizer que vi por aí um "Zé coroado" a condizer com a cor do Lagarto. Tás catita eheheh
jinho
Laurinha.
Sou fã de cozido à portuguesa.
Boa escolha do Kim. ontem, já era tarde.
jinhos
Há que rebentar a corrente e o "H" também pode ir.
Sinceramente gostei muito.Achei o máximo.
biquinhos
o filme está espectacular e não sabia que o Kim era profissional naquela arte.
coloco à tua disposição para o veres.
biquinhos
Zé,
Saudade de você!
Adorei o texto! Embora como sempre existam muitas palavras que nos apartam. Será que existe um dicionário portguês-portugal x português-brasil???
Se tiver eu compro!!!
beijocas, Flor.
Só fui uma vez à caça (e como espectador), com uns tios meus há um bom par de anos quando era moda as mulheres também pegarem numa espingarda, calçarem umas botas mais ou menos sexys e irem atrás dos homens espantando a caça (onde, onde?). Assim foi, os meus tios não apanharam nada, nem um caracol sequer, e eu apanhei tanto frio que nunca mais fui à caça... até porque já adivinhava nessa altura que se fosse um dia no futuro haveria um qualquer perú que me salataria para dentro do Mazda e contribuiria para sujar um bocadinho mais os bancos ... bom, mas talvez antes limpasse as migalhas que os miúdos espalham por ali...
Forte abraço e até ao perú... do Natal! Cá por mim fico sentado no Sofá Amarelo!
Flor
Tens o meu mail. Pergunta, que se eu souber explico.
Se houvesse eu mandava-te.
Larada, ramboia, compicha, são estas as palavras?
Sofá amarelo.
Eu julgava que as mulheres iam à caça para virem com os coelhos, perdizes, lebres às costas. Não era assim? Vê lá o juízo que eu fazia. Pelos vistos ainda sou um tirano.
Agora são elas que nos obrigam a ser moço de fretes.
Despedes-te até ao natal?
Um abraço
Olhando bem, este Peru emproado está mesmo "vestido para matar" ou melhor dizendo para morrer eheheh
Posso contar também uma história? Posso?
Era uma vez um fim de semana ...
jinhos
Zé
Se queres que te diga mesmo a verdade fiquei contente por o peru se ter safado. A larada vocês também a mereceram pois estavam preparadinhos para comerem aquele pobre ser vivente. Também não gosto de caçadas.
A vida é para ser respeitada mesmo que se trate dum peru. Mortes, só as indispensáveis à sobrevivência.
Bom, mas foi uma história muito bem contada sempre com aquele teu carisma que tanta graça tem.
Abraço
Pascoalita
Podes sim senhor, contar a tua história.
Era uma vez um fim de semana...
que me fartei de trabalhar que nem uma moira e afinal com a pressa deixei esturrar um assado que tinha no fogão...
biquinhos
Silêncio.
Acontece que eu e o "Jonas" já tnhamos combinado não matar o bicho, copiando a atitude do Obama, mandando-o para a Disney, para viver toda a vida em paz e sossego.
ahahah...nessa época o homem ainda não tinha nascido... Desculpas de mão caçador...
beijinhos
Amigo, e mais estórias?...
Um abraço grande.
Já cá está
bj
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