Como estamos na época da caça e esta historia se passou nesta altura do ano, resolvi vir agora a terreiro, contando-a.
O Costa (não o Costa do Castelo, esse é outro e representado por António Silva, o melhor cómico português de todos os tempos), tinha um irmão, também Costa como ele, mas a quem todos chamavam “vivo”. Um caçava de espingarda, o outro era caçador de pau, sendo ambos uns falhados naquele desporto(?), já que a um faltava a pontaria para acertar nos animais em movimento, enquanto ao “vivo” a destreza para manejar o pau. Todavia eram pertinazes e mantinham a chama acesa e a gana de ir ao campo, calcorrear quilómetros e quilómetros para ver se apanhavam qualquer coisa.
De cada vez que partiam à procura do lazer, apanhavam, isso sim, uma caminhada imensa, que os deixava derreados por três dias. Ouvi-os lamentar-se muito vez, que não apanhavam caça, porque era escassa e não tinham cães à altura para dar a preciosa colaboração de que tanto necessitavam. Mas como os outros companheiros apanhavam sempre, afirmavam que os seus cães praticamente é que lhes metiam os coelhos e as lebres em frente da caçadeira.
Isto era assim quase todos os anos e portanto já toda a gente no lugar se ria dos desaires dos esforçados daquela arte.
Um deles era casado e o outro “amancebado”, que no fundo não interessa mesmo nada para a história.
A Rosa, mulher do casado, às vezes não batia bem a bola e deixava-a cair, em vez de encestar, usando uns óculos com uma lentes fortíssimas, fruto de uma miopia em estado muito adiantada e ao falar batia com a língua nos dentes superiores da frente. Não trabalhava, andando no laréu de porta em porta a coscuvilhar com a vizinhança, sabendo por isso a vida de todos no lugar.
Certa quinta-feira, o Costa e o seu mano arrumaram-se na camioneta de caixa aberta que os transportaria ao Alentejo, na companhia de mais dez ou quinze companheiros das caçadas. Como sempre, toda a gente menos os Costas apanhou perdizes, coelhos, lebres, e na hora do regresso a casa houve distribuição, cabendo a cada um dos irmãos 2 coelhos e 1 perdiz.
A tristeza por não apanharem nada foi ultrapassada pela felicidade de levarem pendurados a tiracolo aquelas peças oferecidas, pois faziam vista como se fossem eles que as tivessem apanhado. Chegaram cedo, largaram-nas em casa e correram à taberna para, entre uns copos, uns murros na mesa e umas cuspidelas no baralho das cartas, poderem contar as suas façanhas no dia em que, bafejados pela sorte, teriam os dois apanhado aqueles seis infelizes animais (cada caçador, cada mentiroso).
A Rosa entrou em casa com um cartucho de papel pardo na mão, não sei bem se recheado de algum café comprado avulso, se alguma coisa pedinchada a alguma vizinha, vê os coelhos e a perdiz e correu apressada à tasca, para perguntar ao marido como seria o jantar daquele dia.
E talvez com a falta de vista e a precipitação de ir a correr, dá com a cara e consequentemente com o nariz na ombreira da porta, que não só lhe causou dor, como desencadeou a vontade de espirrar, expelindo muco pelo nariz.
Aprumou-se, com o lenço vai limpando o muco, enquanto os companheiros da jogatana, sorriam ao ver aquela cena grotesca. E pergunta ao marido.
Costa, os coelhos para esta noite é para fazer com ranho ou com massa?, respondendo o Costa precipitadamente que fizesse os coelhos com massa e a perdiz com ranho, mas para amanhã.
Rebenta gargalhada geral. No entanto, o que a Rosa pretendia perguntar era se os fazia com arroz.
Talvez aquele muco transformado em condimento fosse capaz de dar um paladar exótico à comida e num futuro viesse a fazer parte de algum livro de Pantagruel.
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O Costa (não o Costa do Castelo, esse é outro e representado por António Silva, o melhor cómico português de todos os tempos), tinha um irmão, também Costa como ele, mas a quem todos chamavam “vivo”. Um caçava de espingarda, o outro era caçador de pau, sendo ambos uns falhados naquele desporto(?), já que a um faltava a pontaria para acertar nos animais em movimento, enquanto ao “vivo” a destreza para manejar o pau. Todavia eram pertinazes e mantinham a chama acesa e a gana de ir ao campo, calcorrear quilómetros e quilómetros para ver se apanhavam qualquer coisa.
De cada vez que partiam à procura do lazer, apanhavam, isso sim, uma caminhada imensa, que os deixava derreados por três dias. Ouvi-os lamentar-se muito vez, que não apanhavam caça, porque era escassa e não tinham cães à altura para dar a preciosa colaboração de que tanto necessitavam. Mas como os outros companheiros apanhavam sempre, afirmavam que os seus cães praticamente é que lhes metiam os coelhos e as lebres em frente da caçadeira.
Isto era assim quase todos os anos e portanto já toda a gente no lugar se ria dos desaires dos esforçados daquela arte.
Um deles era casado e o outro “amancebado”, que no fundo não interessa mesmo nada para a história.
A Rosa, mulher do casado, às vezes não batia bem a bola e deixava-a cair, em vez de encestar, usando uns óculos com uma lentes fortíssimas, fruto de uma miopia em estado muito adiantada e ao falar batia com a língua nos dentes superiores da frente. Não trabalhava, andando no laréu de porta em porta a coscuvilhar com a vizinhança, sabendo por isso a vida de todos no lugar.
Certa quinta-feira, o Costa e o seu mano arrumaram-se na camioneta de caixa aberta que os transportaria ao Alentejo, na companhia de mais dez ou quinze companheiros das caçadas. Como sempre, toda a gente menos os Costas apanhou perdizes, coelhos, lebres, e na hora do regresso a casa houve distribuição, cabendo a cada um dos irmãos 2 coelhos e 1 perdiz.
A tristeza por não apanharem nada foi ultrapassada pela felicidade de levarem pendurados a tiracolo aquelas peças oferecidas, pois faziam vista como se fossem eles que as tivessem apanhado. Chegaram cedo, largaram-nas em casa e correram à taberna para, entre uns copos, uns murros na mesa e umas cuspidelas no baralho das cartas, poderem contar as suas façanhas no dia em que, bafejados pela sorte, teriam os dois apanhado aqueles seis infelizes animais (cada caçador, cada mentiroso).
A Rosa entrou em casa com um cartucho de papel pardo na mão, não sei bem se recheado de algum café comprado avulso, se alguma coisa pedinchada a alguma vizinha, vê os coelhos e a perdiz e correu apressada à tasca, para perguntar ao marido como seria o jantar daquele dia.
E talvez com a falta de vista e a precipitação de ir a correr, dá com a cara e consequentemente com o nariz na ombreira da porta, que não só lhe causou dor, como desencadeou a vontade de espirrar, expelindo muco pelo nariz.
Aprumou-se, com o lenço vai limpando o muco, enquanto os companheiros da jogatana, sorriam ao ver aquela cena grotesca. E pergunta ao marido.
Costa, os coelhos para esta noite é para fazer com ranho ou com massa?, respondendo o Costa precipitadamente que fizesse os coelhos com massa e a perdiz com ranho, mas para amanhã.
Rebenta gargalhada geral. No entanto, o que a Rosa pretendia perguntar era se os fazia com arroz.
Talvez aquele muco transformado em condimento fosse capaz de dar um paladar exótico à comida e num futuro viesse a fazer parte de algum livro de Pantagruel.
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88 comentários:
Zé amigo
Ultimamente pouca coisa me faz rir. A tua história, cheia de colorido, conseguiu arrancar-me um sorriso. Pobre Rosa!
A tua Dona está boa?
Beijinhos para os dois da
Maria
Eh eh eh Já me ri com esta história!!
Beijos.
Maria.
A Rosa, miúpe e "despassarda" também foi grande motivo dos meus risos .
Hei-de contar outra historia dos filhos do casal, que meteu um burro e tudo.
Coitada da minha da minha "Dona", farta-se de trabalhar.
É uma querida.
Beijokas e um Feliz Natal
Paula Raposo. Afinal nós já nos conheciamos, do blogue "Pé de meia".
Mas, foi para mim uma honra, ter o prazer de a conhecer pessoalmente.
Já passei a pente fino, o livro com cordel. Gostei...
Bonito de valer...
Beijokitas e Feliz Natal
Meu muito caro amigo Zé
Alto aí, que o garoto que vai para o Parque Eduardo VII não me é nada!!!
É irmão do Zequinha!
Porque razão havia eu de lhe oferecer umas botas??? Nem sequer o conheço... O Zequinha é que me falou dele, nessa carta que publiquei.
Esclarecido?
Então adiante.
Desculpa, amigo, mas não percebi essa do email... podes explicar?
Tá aqui um frio do caraças. Bom, parece que em Portugal também...
Mesmo assim...quem me dera!
Tava-me a esquecer: essa de "levar no corte inglês" também não conhecia :))) As coisas que a gente aprende na blogosfera!!!
Abraço fraterno, amigo
Botinhas
POR AGORA É SÓ A RESPOSTA. NÃO TENHO TEMPO PARA LER E NÃO COMENTO SEM LER.
Olá, Zé!
Caçadores, pescadores e advogados não se livram da fama (e provavelmente do proveito) de aldrabilhas!
Não conhecia essa designação de ranho para o arroz! E para me solidarizar com a tal Rosa, até espirrei aqui uma meia dúzia de vezes - mas do frio, não de qualquer pancada - mas felizmente tinha um lenço à mão... :)
Beijocas!
ps - também gostei de te conhecer! :D
Xiiiiii coelho ou perdiz com ranhoca, acho que nunca comi eheheh
Ó meu amigo Zé do canito,
Para quando a publicação de um "livro" com todas as histórias" ??? ou melhor, talvez fosse boa ideia publicares dois:
um para crianças e outro para adultos e com bolinha encarnada eheheh ... claro que eu teria direito a um exemplar de cada ihihih
dentadinhas
Oh Zé, para quem gosta de patuscadas, tudo marcha, com ranho ou com massa.
Pescadores e caçadores, não há um que não meta a sua petazita, mas faz parte do cenário.
Um grande abraço
Se for ranho de caracol não há problema!
ahahahahah as tuas histórias fazem-me sempre rir ...
Fiquei curiosa numa coisa:
Para além de "repórter contador da história" tinhas mais alguma função no tasco? Por exemplo, "fiscal de jogo" ou "provador de vinho" eheheh
Devia ter uns 17 ano, lembro-me de ter assistido a uma caçada num monte em Selmes, Vidigueira. Eram mais de 50 caçadores e no fim, o produto também foi dividido por todos. Eu e a madrinha levamos horas a depenar perdizes e a esfolar coelhos e lebres.
Já não me lembro como os bichos foram cozinhados, mas fiquei tão enjoada que nem quis comer)
jinhos
Botinhas
Foi bom receber noticias.
Um abraço
Teté
Pescadores, Caçadores, e cães de caça, são todos da mesma raça.
«Aldrabões»
Parece que é assim.
Bom Natal
Beijokas
Cusquinha
"Nina, toma juízo. Eu tenho lá categoria para fazer um livro.
Nem o meu cão aceitava, zangava-se comigo.
biquinhos
Kim
Se faz parte do cenário!...
É cada cenário, melhor do que qualquer revista do Parque Mayer.
Um abração
Rei
Agora está na moda "ranho de Caracol"
mas passaram a chamar-lhe "baba" é mais fino. Mas, se eu toda a vida ouvi chamar-lhe "Ranho" porque vou mudar, além de que mal lavados ainda sabem melhor
Um ABRAÇO
Pascoalita
Não faz muito tempo, um familiar ofereceu-me 6 perdizes que tinha no congelador com penas e todo.
Inicio a depena e aquilo era tão complicado, que acabaram todas no contentor e nem '/2 cheguei a depenar.
Ai se ele soubesse...
Biquinhos
Pois, não te espantes muito porque está na moda os cremes à base de ranho de caracol.
Bom Natal
A Heidi III finalmente regressou.
joca
Valha-me nossa.....nunca tinha ouvido falar de tal condimento...ahahahah
Por acaso eu até nem gosto de carne de caça....mas que as vaquinhas que são criadas na serra tem um outro sabor lá isso tem.
Quem sabe se esse condimento não seria bom?????
Beijokitas
lua
Minha amiga,estiveste a hibernar ?
Akto Lá aí. Os cremes não são de Ranho de Caracol.
São de baba de caracol, que é a mesmíssima coisa.
jocas grandes
Parisiense
é Capaz de ser bom.
Coelhos com ranho,é capaz de ser exótico, desde que salpicadinhos com os "cacaranhos".
jokas
Olá Zé!
Estou mesmo a ver o que aconteceu: A Rosa ficou embaraçada por ter feito aquela desajeitada aparição, de modo que ficou tão atrofiada do cérebro, que acabou por dizer uma coisa quando estava a pensar outra.
Já tive um vizinho que era caçador, por isso conheço um pouco do mundo da caça. Vi muitas vezes esse meu vizinho a carregar cartuchos, até cheguei a ajudar embora não me lembre o que fazia exactamente, será que era eu que encaixava o fulminante no cartucho? Recordo-me também que o chumbo era pesado numa balança.
Tenho de confessar que não entendo como se pode ter prazer no acto da caça, quer queiramos quer não, revela o gosto de matar e destruir. Porque não hão-de antes ir à caça de ratos?
Tal como os caçadores, que até pode mentir acerca da sua pontaria, também há os pescadores que "pescam" na lota. Antes de regressarem a casa, passam pela lota para comprar um ou dois peixes e fazem crer que os pescaram! :D
UM beijinho.
Milu. Em primeiro lugar Bom Natal.
Claro que a Rosa, que dizes outra coisa, que não a "ranhoca". Mas sinceramente dela eu esperava tudo.
Até há caçadores que aparecem com caça em casa e nem a espingarda levam.
Eu, por sinal, já uma vez o fiz e nem espingarda tenho...Fui à caça (?) com uns amigos. Mas irá ser historia a contar brevemente, que meteu um glu...glu...bglu...e tudo.
sobre as caças aos ratos, concordo em absoluto, até eu comprava uma caçadeira.
E dos outros dos "ratões" infelizmente temos de viver com eles.
beijocas
rsrsrsrs....abraço amigo Zé, sempre a tua boa disposição,obrigada pelas tuas histórias tão pitorescas...abraço e FESTAS FELIZES!!!
Fotografa
Bj. e abraços
foi bom conhecer-te.
Muitas prendas
Eh pa! Onde é que já se viu ir à caça sem "arma"???
Como eu sei que o nino zé do Canito é prevenido e experiente, só pode ser na esperança de passares de caçador a "caçado" ihihihih
dentadinha
Desculpa a minha franqueza, meu querido Zé, mas esta história é um bocado ranhosa :)))))))))))))))))
Como te atreves a falar em condimento, com um paladar exótico???
Que nojo!!!
Claro que me ri, mas antes de chegar ao final, porque aí...ui, até fiquei com vómitos!
Beijocas (não ranhosas...)
Mariazita
Cusquinha
Já estás a imaginar como seria essa tal caçada, sem caçadeira, não é?
Digo-te que além de caçadeira, pode ser com pau, com laço, por telefone,com palavras bonitas, com milho, cevada ou aveia e mais uma infinidade. A que me referia, foi com milho não "trangenico".
E pronto, não digo mais, de outra maneira, perco o interesse de contar.
biquinhos
Mariazita
Poder-lhe-ia chamar "humor mucoso das fossas nasais".
De caracóis, esta agora na moda chamar-lhe "baba" e até parece que tem efeitos terapêuticos.
Bom Natal, minha amiga...e vamos esquecer o conto.
beijokitas
Bem, com esta fizeste-me lembrar do senhor Lopes, o carteiro da nossa área que morava mesmo atrás d enós na poutra rua, andei na escola com a filha,a dorava aquela menina mais velha que eu, quem me dera saber dela...no Entroncmento, a Ana Maria Lopes, e ele ia à caça de rolas, perdizes, fazia cá uma massa com elas que nem te digo,a quilo sabia pla vida...ele fez e mandou um tacho lá pra casa, levou-o ele, era um bom homem! e que massa gostosa...ai do que me lembrei....assim qual ranho? massa com rolas do senhor Lopes! beijinhos d alaura
Se calhar temos de experimentar. Teremos de lhe chamar outro nome,
Talvez..."melaço de nariz".
Bj. minha amiga
Ainda bem que nada consegue afectar a tua verve, rrss
Para ti e para quem amas , o meu sincero desejo de um Natal sereno e com muitas prendas assim como o de um 2010 que te realize todos os sonhos.
Um grande abraço, caro ZÈ!
São
Obrigado do coração.
Sinceramente retribuo
São, que sonhos já posso ter eu, ao ver o nosso País neste estado.
Talvez o sonho de ter um descanso eterno sossegado. Bem haja se for assim...
Ora, e ba ba de caracol não é ranho de caracol? Claro que não lhe iriam chamar ranho.
joca
Podiam chamar-lhe melaço, Lua
beijocas
Caro amigo Zé;
Belo conto, que nos faz enfrentar as caminhadas com mais ênfase e entusiasmo. Tenho um livro que ganhei há já alguns anos de histórias de caçadores e prova bem que eles são mentirosos em todos os quadrantes e latitudes.
Um grande abraço, votos de feliz Natal e foi um prazer ter-te conhecido.
Por aqui, certamente voltarei.
Osvaldo
Osvaldo
Bom Natal.
Digo o mesmo, foi também um prazer.
Assim, que haja outro...
Um bom abraço
Obrigada pelos teus votos, querido amigo.
A gente ainda se vê por aí...
Beijocas
Mariazita
escusa a D. Rosa de me convidar para comer lá em casa porque não aprecio....coelho !
FELIZ NATAL e ÓPTIMO ANO NOVO
Beijinhos
Verdinha
Feliz Natal, Zé!
Preferencialmente com boa comidinha e devidamente regada, na companhia de todos os teus (canito incluído, obviamente)! :)))
Beijocas!
Mariazita
Não obstante estar só com a cara metade, já que os filhos, estão longe, um na Capital do norte e o outro no circulo polar artico (acho que foi dar uma ajuda ao pai natal a aparelhar as renas), já vai sendo horas de colocar sapatinhos na chaminé, fazer o ultimo embrulhinho e
desejar as boas festas aos amigos.
bj.
Je Vois la Vie en Vert
Que bom esta visita. O que me valeu. foi já ter a sala engalanada com os motivos natalícios.
Eu sou fã de coelho e especialmente os seus rins. De caracois nem tanto, e caracolêtas dispenso-as.
Continuação de felicidades
Teté.
O Canito é um finório. Não lhe serve granulado, diz-me ao ouvido que isso é comida de cães.
Prefere, comida de prato condimentada sem picantes. E não dispensa um Martini. (digo-te até que já esteve "borracho" por ter desalmadamente bebido Martini, avulso.
Comidinha e bem regada...se Deus, quiser não vai faltar.
Continuação...
jocas
Esta história bem poderia ser a página de um livro do melhor que genuinamente existe em Portugal!
Boas Festas e forte abraço do Sofá Amarelo!!!
Amigo Zé do Cão,
Diverti-me a ler mais uma das suas histórias.
Aproveito para lhe desejar um feliz natal e um próspero 2010, na companhia daqueles de quem gosta.
Abraço
Joy
Esta é a minha mensagem de Natal e Ano Novo:
- Que este Natal o teu coração se faça mais puro
Para tornar melhor o Natal do futuro.
Um santo e feliz Natal na companhia dos teus entes mais queridos.
Um 2010 com mais Paz, mais Amor, e mais Luz nos nossos corações.
Abraço fraterno e beijo
Mariazita
Convido-te a ver os posts de Natal aqui:
A CASA DA MARIQUINHAS
HISTÓRIAS DE ENCANTAR
Feliz Natal amigo Zé.
Um Santo e Feliz Natal para ti amigo assim como para todos os que te são queridos.
Beijinhos muito grandes
Zé.
Que passes um Natal cheio de saúde e muito feliz é o que mais te desejo.
Um beijinho da Milu.
Continuação de Festas Felizes, amigo Zézito :)*
Saúde, Paz e AMOR todos os dias do ano
jinho grande
Mais um Natal está passando
E o sapatinho ainda vazio
E a Cusca sempre brincando
Endiabrada, mesmo com frio
Desculpa a demora, mas estive animada a brincar com "bolinhas de neve" " ihihih
dentadinhas
Sofá amarelo
Levantei-me agora do sofá branco, frente à lareira, onde acabei de bater uma sorna e aqui estou a agradecer e retribuir os amáveis votos de boas festas.
Com toda a amizade do mundo, abraços
Joy, caríssimo amigo, é bom receber e retribuir os votos de boas festas, das pessoas que nos são próximas, mesmo virtuais.
Abraço
Mariazita
O meu coração está sempre aberto para os amigos, quando a ser melhor ainda, vou tentar...
Abraços e bjs para quem tenho o coração sempre aberto...
amanhã, vou visitar-te ao blogue
Amigo Kuka. Do coração, agradeço e lamenta a falta que nos faz os teus escritos.
Um abração deste amigo
Parisiense.
Obrigado e que tudo de bom, que o Natal, que o Ano novo e mais todos os meses e dias do ano, te tragam sempre muita, muita felicidade.
Bj do Zé
Miul. Que o teu menino, que essa luz dos teus olhos, te dê muitas alegrias, e que tudo que te envolve seja cheio de felicidades, para que o ano 2010 venho repleto de alegrias e satisfação nos desejos que deverão ser realizados.
Não sei se já disse. O meu informático, foi "trabucar" para a Finlândia.
bj.
Pascoalita
Boa Amiga, desejo-te igualmente o melhor que o Mundo de possa oferecer.
bj.
Cusca.
Eu escapei de apanhar com uma das almondegas do sogro....
ahahah...
bj. queridinha
Atrasado aqui chegou o bichodeconta, ri a bom rir, por acaso a história faz lembrar aquela que vos cantei no almoço de dia seis.. O pobre Tibério ficou pior.Vou perguntar á nossa querida Verdinha como se diz ranho no País dela , porque seguramente se baba de caracol já é trés chic, imagina Zé o figuraço que faríamos com BABA DE ESCARGOUT.Mas eu que sou filha de um grande caçador, infelizmente o pai já não está entre nós, era homem de grande pontaria, mas coelho com ranho confesso que nunca comi, Provavelmente até seria bom.E como filha de caçador, sei o quanto é difícil depenar perdiz.Pombo depena-se bem, passarinhos também depenava-os ao invés de lhes tirar a pele.Ó ZÉ gostei deveras de o conhecer e espero que possamos voltar a nos encontrar.Parece que ouvi falar em Setembro..Para patuscar e abraçar os amigos todos os dias são bons.Desejo um bom ano a ti , e não é que percebi que pelo menos não és um cão sem dona como tantos que andam por aí ehehehe. Então que tal levar a dona pra que também nos possamos conhecer. Reforço as palavras do meu amigo Alex do sofá amarelo, um livro merecido , as histórias valem pelos encanto dos seus contadores. Um abraço Zé e este espaço é maravilhosos.Ell
Bichinhodeconta.Só em Setembro? Mas isso é um crime de lesa pátria. Estar tanto tempo sem comer um cozido à portuguesa. Não posso crer.
A minha Dona, não é dada a estas coisas. Sabe que tenho Blogue, ás vezes até lhe mostro os escritos antes de os publicar, ri e diz que sou maluco.Não tenho vergonha, aliás sinto orgulho de dizer que se trata de uma mulher de M grande. Amiga, boa esposa, mãe extremosa, enfim todas as qualidades que fazem um homem feliz.
Beijocas
E eu a pensar que o «sofá amarelo» era uma "fémme".
Fico feliz Zá que a dona seja assim.H á por aí gente azeda que se ve o marido na net está seguramente a falar com outra, ou pior e enfernizam a vida que já de sí é o que é.Um abraço a essa esposa, mãe e mulher.Se ela diz que és tonto, nós só temos de acrditar ehehe.Não estás sózinho, e quem sabe se um dia a senhora nos acompanhasse até iria gostar.Mas pronto, amigo não empata amigo e isso já é muito bonito e bom. A net não tem só coisas más.e as que tem só entra e ve quem quer, e ver não come pedaço. Um abraço.Dá noticias de como correu a tese do filho que vos surpreendeu carinhosamente. Espero que tenha corrido bem, correu certamente. Felicidades a todos um abraço do Bichodeocnta..
É, Setembro ainda falta muito, será que não se podem tirar umas folhas ao calendário.
Girar o mundoao contrário.
Com sorte ainda ficavas junto ao filho que anda lá pró Pólo Norte hehe..
Bichinhodeconto.
Não podia de deixar de dar uma resposta. Obrigado pelo elogio à "Dona", ela bem o merece. Este é o termo gallego, que os homens dão à sua mulher.
Ainda trabalha, e exceptuando as férias, aproveita todos os tempos para estar actualizada, pois a sua vida profissional assim o obriga.
Hoje, neste momento, são 17,22 julgo que o moço já acabou a sua prova. Estou ansioso por saber o resultado.
Esta prova, contribuiu para que o natal da minha casa estivesse adiado até ontem. Estivemos à mesa os nossos dois filhos e a querida do mais velho. Numa viagem relâmpago, depois de inúmeras peripécias chegou ontem às 13,30, vivemos intensamente todos a sua presença, por volta das 18 horas partiu para Braga, ao seu exame, hoje volta e amanhã às 7 da manhã, lá estarei na Portela, para lhe dar o beijo de despedida (até quando?), que o acompanhará até ás terras frias do norte da Finlândia.
Pais sofrem...
Um beijo terno, para esta amiga que o merece.
CINCO CAMIÕES CARREGADOS DE:m
Olá!
Está alguém em casa?
Foi aqui que encomendaram...?
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|................*AMOR*...........|||'|''__
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|............*CARINHO*.........|||'|''_
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|............*ALEGRIA*.........|||'|''__
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|............*AMIZADE*.........|||'|''_
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|........*FELICIDADE*.......|||'|''__
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!(@)'(@)''''**!(@)(@)***!(@)
e agora o sexto, sempre esquecido
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|............ * SAÚDE*.........|||'|''__
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!(@)'(@)''''**!(@)(@)***!(@)''
Dad
Recebi, como votos de Boas Festas...
Amor, Carinho, Alegria, Amizade, Felicidade e Saúde.
Felizmente, tenho isto tudo, tudo. vou distribuir por todos os recantos dos blogues amigos....
O meu obrigado....
jocas, muitas, muitas
Viste Zé, a Dad até deixou o camião da lenha á minha porta e aproveitei para botar achas na lareira e aquecer os pézitos, tão bom...
Setembro em espera
serão anos e não meses
quem espera desespera
e eu com os meus reveses!
Não quero ficar tanto tempo
arredia dos amigos
ai jesus que até lá morro
se não marcam algo de novo!
Não me importa que seja longe
conquanto apanhe boleia
e tanto faz na cidade
ou que seja lá na aldeia!
Quero é ver o pessoal
mas agora é uma questão
que se não forem os mesmos
não vai lá meu coração!
Habituei-me a vê-los
todos ao redor de mim
e se mudam de feições
mudam-se os corações!
Quero ter os meus amigos
todos ali ao meu lado
e quando se conseguir
ai que encontro abençoado!...
beijinhos, e,deixemos passar a chuva, entrar aquela morninha da primavera, dias luzidios, meio mornos com sabor a verão, e aí sim, teriamos uns belos dias para acalmar o coração..
Um xi da laura
Laurinha
Pois cá para o Zé, pode ser mesmo amanhã.
Se estiver manco, peço as canadianas ao meu sogro e levo-as sem eu saber.
Também não sei para que era ele duas canadianas, como já não pode nem com uma. (?)ahahah....
jinhos
Um Feliz 2010 e que ele traga uma pequena alegria todos os dias para que todas juntas sejam a tua felicidade.
Muito amor, carinho e prosperidade para este novo ano que começa.
Beijinhos muito grandes, cheios de carinho.
Que a Serra de Freitas esteja iluminada toda a noite, que todos os amigos venham à rua, festejar o 2010, como irmãos, são os desejos do Ze
Querido amigo Zé
Agradecida pela lindas palavras à Anita. Ela gostou de te ler...
Desejo-te um 2010 repleto de bençãos, muita felicidade, muita saúde, e, se possível...dinheiro p'rós copos!
Beijocas
Mariazita
Caro amigo, que continues com este teu enorme sentido de humor no novo ano e que realizes tudo quanto desejas, junto a quem amas!
Um graaaande abraço.
Mariazita
Igualmente
Prós copos ? Só se forem os partidos
bj.
Caro amigo Zé;
Passo para enviar os melhores votos de um maravilhoso Novo Ano em que a alegria, felicidade, amor e amizade, seja uma constante durante 2010.
Um abraço,
Osvaldo
Gostei do teu post.
Beijos e um Feliz 2010.
FELIZ 2010 para ti e todos os teus, Zé!
Tchim-tchim!
Beijocas!
Osvaldo
É bom ter amigos
Feliz 2010
Clarinda
A minha porta está sempre aberta a quem vier por bem.
Feliz Ano Novo e obrigado pela visita
Teté
Igualmente, felicidades.
FELIZ 2010.
Zé
Uma Bom Ano cheio de coisas boas!
Beijinhos.
Claro que não podia dizer aderus ao ano velho, sem desejar ao meu querido amigo Zezito e a todos os que te são queridos, um excelente 2010!!!
Muita Saúde, Amor e Alegria todos os dias da tua vida.
Mantém essa criança jovial que tens em ti e continua a desenrolar o novelo das tuas histórias e a contagiar-nos com o teu espírito alegre.
Jinho grande
Paulo.
que seja melhor, nem que venho com perna de pau,
Milu
obrigado
Que o 2010 seja melhor do que este cego, marreco e coxo, que nos deixa
pascoalita
Bombinhas, serpentinas, carradas de alegrias e que o trabalho se lixe, são os meus votos, para o 2010.
Zé
O teu cão tem pedigri? Espero bem que sim, este nosso País precisa cada vez mais de grente de posição e currelativos, com o. E árvore genealógica? Oxalá.
Venho hoje aqui para te dizer que continuo a visitar-te, continuo a gostar de o fazer, continuo a achar excelente o teu blogue, continuo teu Amigo. E espero continuar assim durante este 2010 em que já estamos. A maior parte das vezes, não deixo cumentários, com o, porque não chego para as encomendas…
Muito obrigado pelo que me deste, que foi muito, e a que eu talvez não tenha correspondido como tu mereces. Vou tentar ser um pouquinho melhor nos 361 dias que se seguem. Mas, não prometo nada. Sou um malandro. Bom? Penso que menos mau… De qualquer maneira, oxalá o novo ano te traga o que entenderes melhor.
E peço-te desculpa por este ser um texto comum. Com a quantidade de gente como tu, não podia ser de outra maneira. Não sou uma centopeia, para chegar a toda a parte, muito menos um deus para ser omnipresente. Espero por ti, sempre que queiras visitar-me na minha Travessa.
Abs
Essa é impagável, Zé! Muito engraçada, uma verdadeira história de caçadores, os quais, assim como os pescadores, são mentirosos homéricos.
Um abraço!
Oliver
Então por aí os caçadores e pescadores também mentem?
um abraço
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