.
O 25 de Abril trouxe-nos coisas boas, coisas más e coisas assim. Fundaram-se partidos, inteiros e lascados. Começaram as festas dos partidos (o nome foi posto a preceito e a condizer com a realidade), grande parte das vezes em conjunto, rosas com laranjas, vermelhos com semi-vermelhos e até azuis e amarelos, que depois de muita música, muita charanga, muitas “minis”e muito tinto à mistura, acabava em cada zaragata de se lhe tirar o chapéu, regressando a casa muitos filiados com as bandeiras descaídas, já murchas e com eles partidos, alguns mesmo irremediavelmente partidos, (com ligaduras na cornadura) depois de terem passado pelas urgências hospitalares.
Decorridos que eram mais 365 dias, e depois de uma publicidade bem abundante, as festas lá se continuavam a fazer, mas mais individualizadas.
O PCP instalou-se na Cidade de Amora, mais propriamente na Quinta da Atalaia. Anuncia sempre festas de arromba, convida ou contrata artistas e oradores e, para não fugir à regra, são sempre os mesmos a puxar pela garganta e a botar palavra.
Dos mais variados recantos do Portugal Conhecido, partem com destino àquele recinto camionetas cheias de folgazões, outros com muita fé, que esperam passar três bem vividos dias no convívio das gentes da mesma cor e assim a comissão organizadora arrecada mais uns milhares de euros que servirão no futuro para poderem ser gastos em campanhas eleitorais, já que as dádivas de outras origens estão severamente sob controle. De uma dessas terras conhecidas (dos naturais), a comissão local organizou uma excursão de camioneta a preço módico e pago a prestações sem juros para uma deslocação àquele recinto e durante o período da realização do evento.
Maria Imaculada, menina de 18 anos, prendada e com gosto esmerado para fazer renda de bilros, que aprendeu com uma tia solteirona que usava óculos e tinha borbulha escura na parte lateral direita do seu nariz, inscreveu-se e à “titi”, depois de ter o consentimento da progenitora, já que o seu pai, ocupado com os trabalhos no campo, pouco se importava com essas coisas.
Dois dias antes da partida, a Maria Imaculada estava esfuziante, alegre, mexida, ia pela primeira vez a uma festa fora da terra e visitar Lisboa, coisa com que tanto sonhara, recebe a notícia que por indisposição ocasional a sua tia e protectora na viagem não poderia dar o passeio.
A Maria Imaculada roga, pede à mãe que a deixe ir sozinha, porque já não era criança e sabia bem cuidar de si. Contra sua vontade, pois as mães sabem sempre como são as irreverências da juventude, lá acedeu ao pedido e a Maria Imaculada, de cabaz e farnel destinado à viagem, lá partiu rumo ao Sul. Olhando através da janela ainda vê a mãe com uma lagrimazita ao canto do olho, preocupada por alguma desgraça que acontecesse e pela falta que a menina lhe fazia em casa.
Tudo correu bem e pelo caminho os excursionistas trocaram de migalhas numa sã e leal camaradagem, não fossem eles do PCP.
Logo na primeira noite e junto do palco principal, a Maria Imaculada conheceu o Jorge, um rapazito alentejano, bem parecido, uma carinha laroca, que com os seus 21 anos, deitou o coração da Maria Imaculada abaixo, ela que nunca tinha estado apaixonada por ninguém.
Foi um amor à primeira vista e o rapaz, depois de muita conversa, mimos e subterfúgios
(para provar que afinal os alentejanos não são assim tão lentos), saltou-lhe “práspinha”. A principio e com a emoção a coisa nem lhe soube mal nem bem, mas um jovem na flor da idade é imparável e com a continuação passou a sentir-se à vontade, mais desinibida e já não queria outra coisa, porquanto afinal aquilo tinha emoções e sensações que nunca tinha sentido. Foram portanto até àquela altura os melhores três dias da sua vida. Sozinha sem ter que dar contas a ninguém e ninguém da família para conter as arremetidas que o alentejano lhe dava.
Portanto, quando a festa acabou e voltou outra vez à realidade, sentiu uma grande nostalgia por se aperceber que tinha de voltar novamente às origens e que o Jorge nem sequer lhe tinha dito de onde era. Por isto não viria mal ao mundo, porquanto ela, durante três dias, também nem soube de que terra era.
E o nosso Jorge que tinha sido tão amoroso, tão terno; à partida, nem quis aparecer junto à camioneta da excursão, não fosse a moça desmaiar nos seus braços.
Quando chegou a casa de mãos a abanar, pois até o cabaz com que tinha levado o farnel ficou esquecido logo no primeiro dia, a perguntas dos familiares desejosos de saber como foi e como tudo tinha corrido, lá foi dizendo que o Carlos do Carmo cantou todos os dias e a todas as horas (ela não tinha visto outro), fazendo a admiração dos pais, lá se deitou, imaginou e sonhou com o Jorge Alentejano.
Pela manhã, acabou por contar à sua mãe tudo o que tinha acontecido na Quinta da Atalaia e tim por tim. Aí a “Nai”, qual locomotiva a carvão, trata de arranjar a Maria Imaculada, veste o seu melhor fato e a toque de caixa dirige-se ao Centro de Saúde local onde procurou o seu Médico de Família.
Para explicar o que pretendia, não está com meias medidas e dispara logo à primeira pergunta:
Senhor Doutor, a minha filha foi numa excursão a Lisboa e perdeu os 3 na Festa do Avante.
O Médico, que por sinal é um pouco gago, responde-lhe: “En.en.então qé..qué..quer que vá lá à pró-pró-procura? E, se-se-se não achar, o que- que faço? Éla é que-que sabe onde os per-per-perdeu que-que vá lá.”
Mas, Sr. Dr., veja lá que só sabe que se chama Jorge e que é alentejano. Agora o que é que eu faço?
Gaguejando ainda mais, o médico respondeu-lhe... “que.. que vó..volte lá pró-pró ano, porque ele dé-dé deve lá-lá estar, sa-sa-são sem sempre os me-me-mesmos a ir à fé-festa...”
Decorridos que eram mais 365 dias, e depois de uma publicidade bem abundante, as festas lá se continuavam a fazer, mas mais individualizadas.
O PCP instalou-se na Cidade de Amora, mais propriamente na Quinta da Atalaia. Anuncia sempre festas de arromba, convida ou contrata artistas e oradores e, para não fugir à regra, são sempre os mesmos a puxar pela garganta e a botar palavra.
Dos mais variados recantos do Portugal Conhecido, partem com destino àquele recinto camionetas cheias de folgazões, outros com muita fé, que esperam passar três bem vividos dias no convívio das gentes da mesma cor e assim a comissão organizadora arrecada mais uns milhares de euros que servirão no futuro para poderem ser gastos em campanhas eleitorais, já que as dádivas de outras origens estão severamente sob controle. De uma dessas terras conhecidas (dos naturais), a comissão local organizou uma excursão de camioneta a preço módico e pago a prestações sem juros para uma deslocação àquele recinto e durante o período da realização do evento.
Maria Imaculada, menina de 18 anos, prendada e com gosto esmerado para fazer renda de bilros, que aprendeu com uma tia solteirona que usava óculos e tinha borbulha escura na parte lateral direita do seu nariz, inscreveu-se e à “titi”, depois de ter o consentimento da progenitora, já que o seu pai, ocupado com os trabalhos no campo, pouco se importava com essas coisas.
Dois dias antes da partida, a Maria Imaculada estava esfuziante, alegre, mexida, ia pela primeira vez a uma festa fora da terra e visitar Lisboa, coisa com que tanto sonhara, recebe a notícia que por indisposição ocasional a sua tia e protectora na viagem não poderia dar o passeio.
A Maria Imaculada roga, pede à mãe que a deixe ir sozinha, porque já não era criança e sabia bem cuidar de si. Contra sua vontade, pois as mães sabem sempre como são as irreverências da juventude, lá acedeu ao pedido e a Maria Imaculada, de cabaz e farnel destinado à viagem, lá partiu rumo ao Sul. Olhando através da janela ainda vê a mãe com uma lagrimazita ao canto do olho, preocupada por alguma desgraça que acontecesse e pela falta que a menina lhe fazia em casa.
Tudo correu bem e pelo caminho os excursionistas trocaram de migalhas numa sã e leal camaradagem, não fossem eles do PCP.
Logo na primeira noite e junto do palco principal, a Maria Imaculada conheceu o Jorge, um rapazito alentejano, bem parecido, uma carinha laroca, que com os seus 21 anos, deitou o coração da Maria Imaculada abaixo, ela que nunca tinha estado apaixonada por ninguém.
Foi um amor à primeira vista e o rapaz, depois de muita conversa, mimos e subterfúgios
(para provar que afinal os alentejanos não são assim tão lentos), saltou-lhe “práspinha”. A principio e com a emoção a coisa nem lhe soube mal nem bem, mas um jovem na flor da idade é imparável e com a continuação passou a sentir-se à vontade, mais desinibida e já não queria outra coisa, porquanto afinal aquilo tinha emoções e sensações que nunca tinha sentido. Foram portanto até àquela altura os melhores três dias da sua vida. Sozinha sem ter que dar contas a ninguém e ninguém da família para conter as arremetidas que o alentejano lhe dava.
Portanto, quando a festa acabou e voltou outra vez à realidade, sentiu uma grande nostalgia por se aperceber que tinha de voltar novamente às origens e que o Jorge nem sequer lhe tinha dito de onde era. Por isto não viria mal ao mundo, porquanto ela, durante três dias, também nem soube de que terra era.
E o nosso Jorge que tinha sido tão amoroso, tão terno; à partida, nem quis aparecer junto à camioneta da excursão, não fosse a moça desmaiar nos seus braços.
Quando chegou a casa de mãos a abanar, pois até o cabaz com que tinha levado o farnel ficou esquecido logo no primeiro dia, a perguntas dos familiares desejosos de saber como foi e como tudo tinha corrido, lá foi dizendo que o Carlos do Carmo cantou todos os dias e a todas as horas (ela não tinha visto outro), fazendo a admiração dos pais, lá se deitou, imaginou e sonhou com o Jorge Alentejano.
Pela manhã, acabou por contar à sua mãe tudo o que tinha acontecido na Quinta da Atalaia e tim por tim. Aí a “Nai”, qual locomotiva a carvão, trata de arranjar a Maria Imaculada, veste o seu melhor fato e a toque de caixa dirige-se ao Centro de Saúde local onde procurou o seu Médico de Família.
Para explicar o que pretendia, não está com meias medidas e dispara logo à primeira pergunta:
Senhor Doutor, a minha filha foi numa excursão a Lisboa e perdeu os 3 na Festa do Avante.
O Médico, que por sinal é um pouco gago, responde-lhe: “En.en.então qé..qué..quer que vá lá à pró-pró-procura? E, se-se-se não achar, o que- que faço? Éla é que-que sabe onde os per-per-perdeu que-que vá lá.”
Mas, Sr. Dr., veja lá que só sabe que se chama Jorge e que é alentejano. Agora o que é que eu faço?
Gaguejando ainda mais, o médico respondeu-lhe... “que.. que vó..volte lá pró-pró ano, porque ele dé-dé deve lá-lá estar, sa-sa-são sem sempre os me-me-mesmos a ir à fé-festa...”
65 comentários:
No ano seguinte lá foi ela procurar o alentejano...(como são sempre os mesmos) talvez para dar o nome à criança... Lenine ou talvez Marx... rsrsrsrsrs
Boa semana, abraço
Sinceramente não esperava essa de ti.
Se fosse da Olá, esperava.
ahahahah.....
Um abração
hahaha ó VSuzano tem a santa paciênia mas se a moçoila ficar prenha o catraio terá de se chamar Álvaro :)))
Brilhante Zé, adorei
Beijo enorme
Já fui tantas vezes ao Avante e nunca me calhou nenhuma Maria Imaculada!
Imaculada que deixou de o ser...
Abraço, Zé!
Olá!!. Nem digo nada. tu me entendes.
Bj.
Capitão.
Se voltas à festa, então é que faremos uma farra de arromba.
Quando voltares já a imaculada anda a mudar fraldas ao Alvaro, como diz a Olá!.
Um abraço, amigo
Há 10 ou mais anos que não vou à festa, Zé.
Não tem sido possível...
Mas sou quase veterano, pois já fetejei na Ajuda, no Seixal e na Amora!
Abraço
Na primeira de Setembro eu e a patroa estamos de férias fóra daqui.
Mas havemos de arranjar uma data.
A quinta da Atalaia é uma preciosidade. Antes de, já a conhecia
tendo passado lá momentos agradaveis.
Depois de, fui lá 3 vezes alternados.
Um abração cheio de amizade .......
Amigo Zé do Cão
Não sendo um adepto do vermelho seja no futebol seja na politica , fui até aos meus 22,23 anos presença assidua na festa do Avante, gostava daquilo e tenho boas recordações da festa. Gostei do médico gago ,cheio de sabedoria .
Um abraço
JOY
Amigo Zé do Cão
Não sendo um adepto do vermelho seja no futebol seja na politica , fui até aos meus 22,23 anos presença assidua na festa do Avante, gostava daquilo e tenho boas recordações da festa. Gostei do médico gago ,cheio de sabedoria .
Um abraço
JOY
Sim sim..ZÉ arranja uma estrangeirinha com o Capitão e resolvam lá essa passiata até ao avante,aposto com vocês que os "três" tiram de certeza mas não é à Imaculada.....
gago médico não prometo mas uma Doutara a preceito conta com ela.....
Um abraço:pandorabox
Zé
Fui algumas vezes à Festa do Avante há já muito tempo.
É um evento cultural de monta e, como eu, foram e vão muitas pessoas que também não se identificam com o PCP.
Esta história tem imensa piada como tudo o que escreves. Talvez a Maria Imaculada tenha encontrado o Jorge porque é um público fiel o que lá vai. O que duvido é que o Jorge se lembre dela.
O que achas?
Beijinhos
Joy, verdade e sem ser a brincar. O Médico é tal como dizes. Cheio de sabedoria. Mas eu parti o coco a rir.
As boas recordações não seria de alguma Imaculada que por lá estivesse perdida?
Um abraço
Pandora, boa amiga. Sobre a médica a preceito não quero pronunciar-me não
vá arranjar alguns problemas conjugais.
Mas verdde, que no Avante ou noutro sitio qualquer, qualquer dia faço uma farra com o Capitão.
Bj.
Pandora, até ao fim do mês vou estar ausente. Como não faço nada, vou de férias com a patroa.
Pelo menos nese periodo vou ao pão,
à praça a huelva, tal e tal.
Bj.
Silencio, o publico é fiel o Jorge é que não foi e nem sequer disse à moça de que terra era.
Como ela também se esqueceu do cabaz do farnel, não estariam lá dentro os "três" procurados?
Quanto ao Jorge lembrar-se, as coisas boas são sempre de lembrar.
Bj.
Já fui à festa do Avante algumas vezes. Aprecio a militância, e o entusiasmo daquela gente.
Mas garanto, debaixo de palavra de honra, que não fui eu que "militei" a Imaculada.
Boas férias Zé, ou talvez deva dizer: continuação de boas férias, já que as tuas duram 365 dias.
(como vez fui educado, apesar de ter na "ponta da língua" um comentário menos limpo para este delicioso post).
Pelo menos tens o mesmo nome do moço.
E Alentejano não é o mesmo que Algarvio. Os teus conterraneos falam pelos cotovelos.
Constou-se-me que a ria não está tão formosa quanto devia.
Sinais dos tempos, não?
Um abraço Jorge.......
Que estória porreira!
Bom feriado!
Ab
Fui duas vezes à festa e chegou.
Relativamente ao post atrás: nada do que é do Sporting é esquisito.
Saudações.
Vais a La Guardia,,Santa tecla..S. Tiago de Compostela??? marisco??? pimentinhos de paradon??ai...até espumo de inveja.....
Diverte-te ZÈ..a patroa bem q merece....(e vais passar muito perto da minha terrinha..rsrrrs)..
Ah,,,em espanha não há Imaculadas,,,secalhar hà virgens santissimas de guadalupe...oléeee
BOAS FÉRIAS!!!!!!!
uma abraço:pandorabox
e a questao poe-se: chegou a encontrá-lo ou nem por isso?
O amigo Zé tem o condão de me deixar bem disposto.
Zé do Cão!
Vou ser sincera (nem se esperaria outra coisa de mim!!!): não li o post!
é enormeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeeee!!
e eu vim apenas deixar um beijão grande dado que mal lhe retribuo as visitas que faz ao meu blog!
Uma valente malcriada e mal agradecida é o que sou!!!
:D
Beijinhos grandes, bem grandes!!
Lisa
Ora aí está!
À festa do Avante não vão sempre os mesmos! Todos os anos vão mais. Eu vou quando posso mas, garanto-vos que o Jorge foi lá novamente.
Pena tenho eu que as imaculadas não andem por aí à solta!
Parabém pela escrita, gostei!
Trapizomba
Ora porra, então na é que nos deixaste em pulgas para sabermos o que se passou depois... Dá-nos lá a continuação que já estou com bordoeja :-)
Beijos
Ó Zé do Cão!
Estás a iniciar-te na escrita surrealista? lol
Adorei a história, como sempre!
Já sabes? Estou de férias! :)
***
Amanhã o sol será o mesmo mensageiro da luz, mas as circunstâncias, pessoas e coisas, poderão estar diferentes.
Hoje significa o teu momento de agir, semear, investir as tuas possibilidades afectivas em favor daqueles que convivem contigo.
Hoje é o melhor período de tempo na direção do tempo sem fim...
Bom fds
abraço
os comunistas sabem muito
eu ja fui dois anos a festa do avante e por mera maluqueira eram outras vidas
fui curtir uns dias
mas foi bom
embora não fosse pelo comunismo alias odeio tal partido
e 99% das pessoas que la vao não vao pelo partido
beijinhos
bom fim semana
A ser a primeira vez que a Maria Imaculada sai sozinha, foi muito atrevidota. Gostei como sempre!
P.s Obrigada Zé pela visita, fiquei muito contente.
Mais prejudicial é, a gente esquecer o livrete do carro, porque temos de pagar a multa, e sem bufar muito! Isto é que é um escândalo! Já me aconteceu. Beijinhos :)
Boa semana!
Ab
Ca estamos de novo meu amigo.
Depois de terminada a queima das fitas, e aquelas noites bem passadas, e bem regadas, estamos de regresso ao mundo activo do blogger.
Deparei que continuas aqui com o teu "sitio" bem movimentado como ja nos habituas-te.
Em breve voltarei com mais vagar para saber o que aqui se tem passado.
Um abraço.
lololllllll :D
Bernardo
Nesta historia aenas alterei o nome da menina e omiti a sua terra.
Mas foi tão verdarde como eu estar aqui agora sentadinho frente ao computas a escrever.
São. Em primeiro lugar obrigado pela visita.
Sobre o Sporting, ás vezes têm coisas esquisitas. E quem o diz é o socio 935, que já recebeu o emblema de ouro
(paguei-o). Só que sabemos desculpar as esquezitices. Perdõe-me.......
Fiquei contente por saber que gosta do verde branco ás riscas.
Pandora. Boa noite. é que estive de vacances, a apanhar frio, chuva e nada de sol, 8 dias no Algarve.
Vou à Galiza, somente a Vigo, tratar de uma coisita para dar uma prenda ao meu amor.
Ela merece-o
Bj.
Cadito, nem encontrou os 3, o cabaz nem o Jorge.
Pelo menos que eu saiba.
Estou convencido que se o Jorge tivesse aparecido, eu sabia
Um abraço
Amigo Kuka, está numa altura em que tem muito que fazer, não é verdade?
Estou á espera dumas receitas para fazer surpresa á minha cara metade.
Um abração
Lisa's mau feitio.
Paciencia, mas eu não sei fazer mais pequenito.
De qualquer das maneiras, abraços e muitos bj.
União dos Sindicatos de Sines.
Um abraço a essa rapaziada boa e amiga.
Trapo, não és atiradiço como o Jorge.
Ou então a cara dele é mais laroca.
Renovação do abraço e mais uma vez obrigado pela foto.
Minha querida Lua Feiticeira. Não pegou. Não nasceu. Não os achou e nem o Jorge apareceu mais.
A Imaculada foi lá ainda mais 2 vezes com a mãe, todavia o Jorge evaporou-se
Muitos bj.
Medusasss........
Ao ouvido dizia-te o nome da "nena", da mãe e do medico.
E o Centro de Saúde onde isto se passou, é bem pequeno.
Acredita que não é ficção, tal como todas as outras que já contei.
Apenas mudo nomes e locais, mas já houve quem me telefonasse para dizer assim : Meu sacana
Muitos beijinhos
fotografa.
Obrigado
Muitos, muitos Bj.
Enfim......
Confesso que no 25/4 os comunas me fizeram mal.Desgastaram-me e roubaram-me com a presença do Copcom um tereno com l.000 m2. Foi ridiculo e posso agradecer ao Ramalho Eanes o ter reavido.
Chequei à conclusão de que foi mais inveja do que outra coisa. Já passou, não lhes quero mal por isso e tenho grandes amigos que são comunistas.
Bj. também
Minha querida Capriccio.
A moça foi atrevidota, faltou-lhe a "titi", ou se calhar ainda bem.
Festa é festa e em frente camarada.
Viu-se de repente sozinho e livre de mordaças e foi o que se viu.
Teve sorte de não ter ficado com filho nos braços.
Quanto á multa. Pedias desculpa ao policia. o Socrates deu o exemplo.
Pede-se desculpa e pronto. Fizeste
perigar o transito, o que querias?
Há multas que são verdadeiras cretinices.
Pois munha filha, cá o Zé em 1972 na Galiza foi multado em Agosto, dia de sol vivinho, ás 17 horas da tarde por levar as luzes apagadas.
E 8 dias depois com um dia perfeitamente igual e no mesmo local ía ser multado por levar as luzes acesas.
Mandei o policia para um sitio que sabemos mas que a boa educação me impede de escrever e mandou-me embora.
Beijinhos
Anita.
Mutos, bj e adorei a visita
Anita.
Tentei entrar no teu blog, não consegui, vi somente metade.
Gostei do que vi, queria comentar.
bj.
Enfim...
Diz-me como está a rua direita? Torta como sempre?
E as manas "martelas" ainda fazem uns bolos porreiros?
E o teu/nosso clube, teve hoje Assembleia e eu não pude estar presente.
Bj.
sabes Zé...(á seria mesmo)
sou uma rapariga divertida ao pé de mim não há tristezas,louvoures e gratidão pela VIDA) e como deves saber pessoas assim são achacadas ao balofo,hipocrisia,e vãs palavras..portanto os homens ridicularizam as COMAPNHEIRAS ou dão-lhes uma doença assolapada..desde jovenzinha sempre admirei os HOMENS com H grandeeee q dão VALOR às suas COMPANHEIRAS mimam-nas e GRITAM sem pudor o seu AMOR....
QUEM SEMEIA COLHE ZÉ....
ÉS UM SENHOR...que Deus ou seja quem for pôs no meu caminho e eu estou GRATA
UM XI-CORAÇÃO pra PATROA
um abraço meu BOM amigo:pandorabox
Muito bom, muito bem contado, é de mestre! Fui uma vez à Festa do Avante mas...a patroa ia comigo! Curti com ela! eheheh
Abraço
Zé ... adorei :))))
Bom fim-de-semana e beijosssssssssss
Pandora, és grande amiga. A Patroa merece tudo porque para mim também é maravilhosa.
Compreensiva, amiga e querida.
Obrigado pelas palavras bonitas, mas não mereço,
sou um homem cheio de defeitos...
Beijinhos
meu bom amigo Sabão António, então foste uma vez á festa do Avante e concerteza se não viste a Imaculada, foi porque ela não foi lá nesse ano.
Acho que os pais já não deixam que ela vá lá mais.
Um abraço
Olá, como é possivel que duas pessoas que falam tanto uma com a outra e naquela ocasião ficaram sem saber que dizer?
Olha, segundo as más linguas as cerejas não chegaram ao fim da viagem.
Cumprimentos e bj.
É verdade amigo Zé. Acima de tudo estou um bocado preguiçoso. E que tal lavar a louça do jantar? Era uma boa surpresa para a patroa. O pior é que no dia seguinte tens que a lavar novamente. E nos outros todos que hão-de vir.
Kuka, mas isso já faço eu vai para uma data de anos.
Pequeno almoço, almoço e jantar. Até a cama. Ela ainda trabalha, então tenho de ajudar.
Comida, é que não sei fazer. É a minha safa, quando não estava lixado.
Portanto já estás a ver? Gostamos delas e abusam logo.
Mas também te digo, se fico doente ela sabe tratar-me, nem tudo é mau, não a trocava, podia-me sair outra ainda pior.
Um abraço meu amigo
Pandora. Comprei mesmo a prendinha a seu gosto tenho a certeza.
E digo-te que foi mais barato de que em Portugal, pagando mesmo a viagem de comboio e almoço. Coisas que não se entendem, aproveitando para na Cidade do canudo, ver, visitar, abraçar, jantar com o meu filho mais novo. Tinha saudades do gajo. Desde o Ano Novo que não o via, dentro de dois meses vai para a Filandia.
Beijinhos
Boa viagem para teu filho!
Claro q vai gostar do presente,então não o "!pensaste" não o "sentiste" e não tiveste "trabalho"!!???...as Mulheres com QI,apreciam isto..
Enerva~te e vai tb para a Filandia..eheeh
Bom fim de semana:pandorabox
Minha querida.
Pois o menino, disse-me assim. Pai se as coisas me correm bem,fico por lá.
Tem o meu apoio incondicional.
Ás 20 horas quando cheguei a casa, lamentei o facto de ter chegado tarde. É que o mais velho, esteve cá, veio ó rock in... e os pais não estavam. Não o vi.
Eu tinha ido lá acima e a mamã estava o fim de semana num congresso no Algarve.
Falamos todos por telefone e nada mais, que já não é mau.
sargentonoactivo@yahoo.com
Beijinhos, amanhã tenho aqui mercado ao pé da porta.é giro ver a bimbalhada toda em conjunto e a ciganage a fugir à frente da ASEA, com as Lacostes na mão.
Zé do Cão
Passo e deixo um abraço. Esperançosa talvez de que, neste espaço, nasça um novo post com a qualidade a que nos habituaste.
A Galiza estava no mesmo sítio?
Beijos
Fui a Vigo matar saudades. Almocei no Mercado de Pedra. Estava um dia maravilhosa. Eu mais a patroa tinhamos chegado na quarta-feira do Algarve, onde só apanhamos chuva e frio. Foi uma bençoa.
Esta semana, segue pró ar outro.
Beijinhos
Então, Zé, não há novidades?
Abraço
Sim,sim. Estive, primeiro nos algarves. no fim de semana fui a Vigo e Braga.
Consolei-me amigo, fui almoçar ao mercado de pedra, servido por uma amiga de longa data. Vim todo derretido.
Fui de trem...
que história altamente... e lá queria a mãe casar a filha com o gandulo que a "enganou". tinha que ser. lol
Moyle.
A Imaculada deixou de ser Imaculada na festa do Avante. Só ouviu o Carlos do Carmo, coitada andou entretida com
o Alentejano.
Pois meu amigo Moyle, eu acho que o Alentejano não a enganou.
Disse que fazia e fez, disse que era ali e foi, disse que era alentejano e era. Isto não é enganar.
Enganar, seria
Dizer que fazia e não fazer, disse que era ali e depois era noutro lado, disse que era alentejano e depois era estremenho. Isso sim, era enganar.
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